Pular para o conteúdo

ABPA projeta exportações de 1,2 milhão de toneladas, estabelecendo um novo recorde

    suínos - aves - parana - governo federal - china - genética

    Depois de enfrentar uma das crises mais severas de sua história, a suinocultura brasileira entra em fase de recuperação com perspectivas um pouco mais positivas para o ano corrente. Essa análise é feita por presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santinque comemora o novo momento do setor produtivo durante as comemorações do Dia do Suinocultor, comemorado nesta segunda-feira (24).

    Nos últimos três anos, produtores de carne suína e agroindústrias de todo o país enfrentaram intensos desafios devido aos altos custos de produção e à pandemia global. Nesse contexto, diversas empresas e suinocultores operaram com prejuízo, mas mantiveram o escoamento da produção, preservando o abastecimento de alimentos e o abastecimento das famílias brasileiras.

    Patrocinadores

    Segundo Santin, a resiliência dos produtores foi fundamental para enfrentar essa adversidade e agora é possível vislumbrar um quadro mais positivo, com perspectivas de evolução tanto no cenário nacional quanto no internacional.

    Os números confirmam essa perspectiva um pouco mais otimista. A ABPA projeta que o Produção de carne suína deve ultrapassar a marca de 5 milhões de toneladas pela primeira vez na história. No mercado internacional, espera-se também um novo recorde próximo a 1,2 milhão de toneladas exportadas para mais de 90 destinos importando o produto brasileiro.

    Patrocinadores

    Essas projeções são baseadas no comportamento positivo do setor até o momento. Segundo a ABPA, as exportações brasileiras de carne suína já cresceram 15,6% neste ano, com cerca de 590 mil toneladas exportadas no primeiro semestre de 2023.

    Além disso, o consumo brasileiro per capita de carne suína deve aumentar em relação aos 18 quilos registrados em 2022, segundo as projeções iniciais da ABPA.

    Ricardo Santin destaca que o Brasil tem conquistado espaço em outros grandes mercados internacionais, como União Europeia, fortalecendo o papel do país na segurança alimentar global. Ele destaca que a recente retração nos preços do milho e do farelo de soja é um alento para o setor, que teve altas acumuladas de mais de 150% entre 2020 e 2022, embora persistam altas em outros insumos como diesel, energia, plástico e papelão. No entanto, Santin acredita que há uma perspectiva positiva e que produtores e agroindústrias vivem um momento de equilíbrio nas contas.

    ______

    Aprenda em primeira mão informações sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo. Acompanhe o Canal Rural no Google Notícias.

    A suinocultura brasileira está entrando em uma fase de recuperação após enfrentar uma das crises mais severas de sua história. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o setor está com perspectivas mais positivas para este ano. Nos últimos três anos, os produtores de carne suína e as agroindústrias tiveram que lidar com altos custos de produção e os desafios trazidos pela pandemia global, o que resultou em prejuízos para muitas empresas e suinocultores.

    No entanto, a resiliência dos produtores foi fundamental para enfrentar essas adversidades e agora é possível vislumbrar um quadro mais positivo. A ABPA projeta que a produção de carne suína deve ultrapassar a marca de 5 milhões de toneladas pela primeira vez na história, além de esperar um recorde de cerca de 1,2 milhão de toneladas exportadas para mais de 90 destinos internacionais. As exportações brasileiras de carne suína já apresentaram um crescimento de 15,6% neste ano, alcançando cerca de 590 mil toneladas exportadas no primeiro semestre de 2023.

    Além disso, espera-se um aumento no consumo brasileiro per capita de carne suína em relação aos 18 quilos registrados em 2022. O presidente da ABPA destaca que o Brasil está conquistando espaço em outros grandes mercados internacionais, como a União Europeia, fortalecendo o papel do país na segurança alimentar global.

    Apesar das altas acumuladas nos preços de insumos como milho e farelo de soja nos últimos anos, há uma perspectiva positiva e os produtores e agroindústrias vivem um momento de equilíbrio nas contas. A queda recente nos preços desses insumos tem sido benéfica para o setor.

    Fonte
    **Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**