A crise no PSDB e a saída iminente de Eduardo Leite
União e divisões no partido
A busca por um novo líder
No momento em que o PSDB assiste a uma debandada de prefeitos e lideranças e enfrenta seu pior momento desde a fundação em 1988, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente da legenda, sinalizou a aliados que vai deixar o cargo porque não conseguiu conciliar as agendas.
Em meio a um imbróglio judicial com os tucanos paulistas, que o acusam de “golpe”, Leite deve deixar o comando partidário no próximo dia 30, quando o PSDB vai realizar sua convenção nacional.
Um grupo de tucanos que faz oposição a Leite e tem apoio da bancada na Câmara lançou o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, para suceder Leite na presidência do PSDB, mas o grupo do governador prefere o nome do ex-senador José Aníbal.
O ex-senador Tasso Jereissati (CE) foi sondado, mas declinou da proposta.
Procurada pela CNN, a assessoria do governador não se manifestou até o momento.
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Sumário
1. Crise no PSDB
1.1 Debandada de prefeitos e lideranças
1.2 Imbróglio judicial com os tucanos paulistas
1.3 Convenção nacional do PSDB
2. Sucessão na presidência do PSDB
2.1 Candidatos favoritos
2.2 Sondagem a Tasso Jereissati
3. Futuro do governador Eduardo Leite
No momento em que o PSDB assiste a uma debandada de prefeitos e lideranças e enfrenta seu pior momento desde a fundação em 1988, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente da legenda, sinalizou a aliados que vai deixar o cargo porque não conseguiu conciliar as agendas.
Em meio a um imbróglio judicial com os tucanos paulistas, que o acusam de “golpe”, Leite deve deixar o comando partidário no próximo dia 30, quando o PSDB vai realizar sua convenção nacional.
Um grupo de tucanos que faz oposição a Leite e tem apoio da bancada na Câmara lançou o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, para suceder Leite na presidência do PSDB, mas o grupo do governador prefere o nome do ex-senador José Aníbal.
O ex-senador Tasso Jereissati (CE) foi sondado, mas declinou da proposta.
Procurada pela CNN, a assessoria do governador não se manifestou até o momento.
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Por que o PSDB enfrenta seu pior momento em 1988
No momento em que o PSDB assiste a uma debandada de prefeitos e lideranças e enfrenta seu pior momento desde a fundação em 1988, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente da legenda, sinalizou a aliados que vai deixar o cargo porque não conseguiu conciliar as agendas.
Imbróglio judicial e acusações de “golpe” prejudicam o PSDB
Em meio a um imbróglio judicial com os tucanos paulistas, que o acusam de “golpe”, Leite deve deixar o comando partidário no próximo dia 30, quando o PSDB vai realizar sua convenção nacional.
Disputa pela presidência do PSDB
Um grupo de tucanos que faz oposição a Leite e tem apoio da bancada na Câmara lançou o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, para suceder Leite na presidência do PSDB, mas o grupo do governador prefere o nome do ex-senador José Aníbal.
Tasso Jereissati declina proposta
O ex-senador Tasso Jereissati (CE) foi sondado, mas declinou da proposta.
Falta de manifestação da assessoria do governador
Procurada pela CNN, a assessoria do governador não se manifestou até o momento.
No momento em que o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) enfrenta uma crise interna sem precedentes, com a saída de diversos prefeitos e lideranças, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que também é presidente do partido, indicou aos seus aliados que pretende deixar o cargo devido à dificuldade de conciliar as agendas. Em meio a uma disputa judicial contenciosa com os membros do PSDB em São Paulo, que o acusam de protagonizar um “golpe”, Leite deve renunciar à liderança partidária em 30 de junho, durante a convenção nacional do PSDB.
Um grupo de tucanos opositores a Leite, com o apoio da bancada na Câmara, lançou o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, como candidato para suceder Leite na presidência do PSDB. No entanto, o grupo alinhado ao governador prefere o ex-senador José Aníbal para assumir o cargo. Apesar disso, o ex-senador Tasso Jereissati, que também foi sondado para a posição, decidiu declinar da proposta.
Até o momento, a assessoria do governador Leite não se manifestou quando procurada pela CNN. A crise no PSDB evidencia um momento delicado para o partido, que enfrenta um cisma interno e dificuldades para encontrar uma liderança que unifique suas correntes divergentes.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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No momento em que o PSDB assiste a uma debandada de prefeitos e lideranças e enfrenta seu pior momento desde a fundação em 1988, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente da legenda, sinalizou a aliados que vai deixar o cargo porque não conseguiu conciliar as agendas.
Em meio a um imbróglio judicial com os tucanos paulistas, que o acusam de “golpe”, Leite deve deixar o comando partidário no próximo dia 30, quando o PSDB vai realizar sua convenção nacional.
Um grupo de tucanos que faz oposição a Leite e tem apoio da bancada na Câmara lançou o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, para suceder Leite na presidência do PSDB, mas o grupo do governador prefere o nome do ex-senador José Aníbal.
O ex-senador Tasso Jereissati (CE) foi sondado, mas declinou da proposta.
Procurada pela CNN, a assessoria do governador não se manifestou até o momento.
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