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    A Gangrena Gasosa em Bovinos: Conheça Mais Sobre essa Doença Grave

    Uma introdução ao mundo da gangrena gasosa

    Desvende os mistérios por trás da gangrena gasosa e sua gravidade

    A gangrena gasosa é uma infecção exógena nos tecidos moles dos bovinos, desencadeada por microorganismos como C. septicum, C. chauvoei, C. novyi tipo A, C. sordellii e C. perfringens tipo A. Estes agentes patogênicos penetram no corpo por feridas cutâneas e membranas mucosas, decorrentes de procedimentos como castração, tosquias, partos, vacinações, entre outros.

    A ação desses microrganismos pode ser singular em diferentes espécies animais ou ocorrer em combinação. Neste texto, vamos explorar mais sobre a gangrena gasosa, seu agente causador, os diferentes tipos da doença, assim como a patogenia, os sinais clínicos, o diagnóstico, formas de controle e prevenção, e as principais diferenças entre a gangrena gasosa e o carbúnculo sintomático.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

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    Sumário

    1. Introdução à gangrena gasosa

    1.1 Agentes causadores

    1.2 Modo de entrada no corpo

    2. Entendendo a gangrena gasosa

    2.1 Crescimento e produção de gás pelos agentes patogênicos

    2.2 Principais agentes patogênicos e suas toxinas

    3. Sinais clínicos e fisiopatologia da doença

    3.1 Evolução aguda da gangrena gasosa

    3.2 Sinais clínicos observados nos animais

    4. Diagnóstico da gangrena gasosa

    4.1 Processo de diagnóstico em campo e na necropsia

    4.2 Métodos adicionais de diagnóstico

    5. Tratamento e prevenção da gangrena gasosa

    5.1 Debridamento do tecido necrótico e administração de antibióticos

    5.2 Medidas profiláticas e estratégia de controle

    6. Diferenças entre gangrena gasosa e carbúnculo sintomático

    6.1 Carbúnculo sintomático: características e agentes causadores

    6.2 Gangrena gasosa: características e agentes causadores

    7. Curso Gestão na Pecuária Leiteira

    7.1 Benefícios do curso para a produção de leite

    A gangrena gasosa é uma infecção exógena de caráter necrosante nos tecidos moles dos bovinos. Ela é desencadeada por microorganismos como C. septicum, C. chauvoei, C. novyi tipo A, C. sordellii e C. perfringens tipo A.

    Esses agentes patogênicos penetram no corpo por meio de feridas cutâneas e membranas mucosas, resultantes de procedimentos como castração, tosquias, partos, vacinações, punções venosas, práticas cirúrgicas e/ou manejos sem cuidados assépticos.

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    A ação desses microrganismos pode ser singular em diferentes espécies animais ou ocorrer em combinação.

    Nesse texto, iremos entender melhor sobre a gangrena gasosa, principal agente causador, e os diferentes tipos da doença. Além disso, vamos esclarecer sobre a patogenia, sinais clínicos da doença e diagnóstico, bem como formas de controle e prevenção e as principais diferenças entre a gangrena gasosa e o carbúnculo sintomático. 

    Entendendo a gangrena gasosa

    É comum de se encontrar os agentes patogênicos na forma de esporos nas pastagens, solos e até mesmo na água. Esses microrganismos são bastonetes anaeróbios, gram positivos e mantém seu potencial infectante no solo por períodos longos (cerca de anos), justamente pela sua capacidade de formar esporos. Em uma temperatura de 37 – 45°C esse agente cresce rápido, apresentando uma potente produção de gás. 

    Dentre os vários agentes patogênicos, podemos destacar o Clostridium perfringens como o principal responsável pela gangrena gasosa, pois o mesmo está presente em 80-90% dos casos. Ele é classificado em 5 grupos (A, B, C, D e E) de acordo com a produção das suas principais toxinas: Alfa, Beta, Épsilon e Iota, e é atribuído ao Clostridium perfringens do tipo A a sintomatologia da gangrena gasosa, devido a ação de duas principais toxinas, a alfa e a enterotoxina. 

    Existem quatro tipos de gangrena gasosa ocasionada por clostridios: 

    • Tipo I: caracterizada por uma mionecrose clostridiana difusa extensa, havendo um período de incubação normalmente curto;
    • Tipo II: mionecrose clostridiana localizada, onde o animal não apresenta sinais de toxicidade sistêmica;
    • Tipo III: ocorre uma celulite clostridiana com toxicidade, onde pode ser acompanhada de toxemia. Todo tecido subcutâneo sofre necrose enquanto o tecido muscular continua viável;
    • Tipo IV:  é caracterizada por uma celulite closrtidiana sem toxicidade. 

    A recuperação dos animais é uma ocorrência rara, ou seja, a mortalidade é de quase 100%, assemelhando-se ao quadro observado no carbúnculo sintomático.

    Na maioria dos casos, os animais afetados são encontrados sem vida devido à rápida progressão da doença. 

    Sinais clínicos e fisiopatologia da doença

    A gangrena gasosa tem evolução aguda, podendo ocorrer a morte entre 24-48 horas após a entrada do agente e se caracteriza pela hemorragia, edema intenso com acúmulo de grande quantidade de fluído, necrose e secreção fétida no local afetado.

    • Febre;
    • Depressão;
    • Inchaço da musculatura;
    • Foco edemato-hemorrágico-necrótico;
    • Odor fétido;
    • Produção mais ou menos intensa de gás no local afetado – Crepitação.

    Inicialmente essa lesão na musculatura apresenta-se hiperêmica, ou seja, com congestão sanguínea, macia, quente e delimitada tornando posteriormente fria, escura, firme e necrótica, tendo ainda a presença de gás no subcutâneo e na musculatura. 

    A adequada irrigação sanguínea do músculo desempenha um papel crucial na determinação do curso da inflamação, sendo um fator determinante para se acomodar apenas no tecido celular subcutâneo, caracterizando o edema maligno, ou se estenderá ao músculo, resultando na formação de bolhas de gás e desenvolvimento da gangrena gasosa.

    A eficiência do suprimento sanguíneo emerge como um elemento essencial na evolução dessas condições inflamatórias, influenciando diretamente a extensão e gravidade do quadro clínico.

    Esquema demonstrando a patogenia da doença Gangrena gasosa em bovinos.

    Esquema demonstrando a patogenia da doença Gangrena gasosa em bovinos. Fonte: e-disciplina USP

    Como realizar o diagnóstico da gangrena gasosa?

    O diagnóstico geralmente ocorre em campo, com base nos dados clínicos e nas lesões observadas durante a necropsia. Na necropsia, observa-se intensa congestão venosa, o que confere à pele uma coloração escura.

    O agente invade a corrente circulatória provocando hemorragia nas vísceras, derrames serosos, serofibrinosos e serosanguinolentos nas cavidades e áreas necróticas amareladas no fígado.

    Em animais submetidos à necropsia, destaca-se a tumefação das grandes massas musculares, com crepitação perceptível à palpação. O edema hemorrágico no tecido subcutâneo e entre as fibras musculares emite um odor rançoso acentuado. Quando as fibras musculares são afetadas, elas exibem coloração enegrecida, evidenciando desorganização estrutural e uma aparência desvitalizada. 

    Os achados histológicos revelam a presença de um infiltrado inflamatório composto por células mononucleares entre as fibras musculares. Além disso, pode-se observar degeneração vacuolar e hialina nas fibras musculares, embora a celulite seja mais característica e típica do que a miosite.

    Para confirmar o diagnóstico, é essencial considerar a epidemiologia, os sinais clínicos, os achados de necropsia e histopatológicos, além do isolamento e identificação dos agentes causadores. Métodos adicionais de diagnóstico incluem a imunofluorescência direta (IFD), imunoistoquímica (IHQ) e a técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR).

    Tecido muscular de um animal mostrando áreas de tecido necrótico.Tecido muscular de um animal mostrando áreas de tecido necrótico.

    Imagem do tecido muscular de um animal mostrando áreas de tecido necrótico. Foto: Deana Schenher.

    Tratamento e prevenção da gangrena gasosa

    O tratamento de animais afetados pela gangrena gasosa envolve o debridamento do tecido necrótico, combinado com a administração de altas doses de antibióticos de amplo espectro, conforme a recomendação do médico veterinário. Para medidas profiláticas eficazes, é crucial evitar a contaminação, especialmente com solo, de instrumentos e seringas utilizados em procedimentos que possam gerar ferimentos nos animais.

    Como estratégia de controle, é fundamental a vacinação dos animais, a qual deve estar envolvida durante a criação do calendário sanitário estratégico para a fazenda. É importante que as vacinas detenham, principalmente, componentes dirigidos contra os principais microrganismos causadores da gangrena gasosa, como C. septicum, C. chauvoei, C. novyi e C. sordellii.

    Essa abordagem visa prevenir a ocorrência da gangrena gasosa, fortalecendo a imunidade dos animais e reduzindo a suscetibilidade à infecção.

    O cronograma de vacinação contra os clostridios deve abordar animais acima de 2 meses de idade, sendo necessário o reforço após 30 dias, além da revacinação anual de todo rebanho.

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    Mas qual a diferença de gangrena gasosa e carbúnculo sintomático?

    Sabemos que ambas são doenças bacterianas graves que afetam os bovinos, causadas por bactérias do gênero Clostridium e que geralmente irão afetar a musculatura e o tecido subcutâneo, com consequente bacteremia e toxemia. 

    Carbúnculo sintomático:

    • Conhecido como “maqueira” ou “mal do ano” se trata de um problema agudo, associado a ingestão de esporos bacterianos, os quais irão para o tecido muscular, resultando por fim em lesões necróticas. .
    • Está relacionado com o Clostridium chauvoei
    • Normalmente afeta animais mais jovens, em especial bezerros.
    • Não há lesão externa, pois a bactéria chega por via endógena, ou seja, pela via digestiva. 

    Gangrena gasosa:

    • Conhecido como edema maligno, sua ocorrência está relacionada com a infecção de feridas decorrentes de práticas ou manejos assépticos, onde tem-se a entrada de bactérias nos tecidos, ocorrendo rápida multiplicação, produção de toxinas e gases. 
    • Está relacionado com vários tipos de Clostridium (o qual está incluso o C. chauvoei). 
    • O agente causador pode ser único ou estar em associação com outros do mesmo gênero. 
    • Se trata de uma infecção “exógena”, ou seja, há entrada de microrganismos através de feridas na pele e membranas mucosas. 
    • Em geral, existe uma menor possibilidade de acometimento de animais com menos de 6 meses de vida. 

    Embora ambas as doenças sejam caracterizadas por sintomas graves e com alto índice de mortalidade, é importante identificar corretamente os agentes causais e adotar medidas de prevenção para controlar sua incidência no rebanho.

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    Introdução à Gangrena Gasosa

    A gangrena gasosa é uma infecção exógena de caráter necrosante nos tecidos moles dos bovinos, desencadeada por microorganismos como C. septicum, C. chauvoei, C. novyi tipo A, C. sordellii e C. perfringens tipo A. Esses agentes patogênicos penetram no corpo por meio de feridas cutâneas e membranas mucosas resultantes de procedimentos como castração, tosquias, partos, vacinações, punções venosas, práticas cirúrgicas e/ou manejos sem cuidados assépticos.

    A ação desses microrganismos pode variar entre as espécies animais, podendo ocorrer de forma singular ou em combinação.

    Neste artigo, vamos explorar mais a fundo a gangrena gasosa, seu principal agente causador, os diferentes tipos da doença, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico, formas de controle e prevenção, bem como as principais diferenças entre a gangrena gasosa e o carbúnculo sintomático.

    Aspectos dos Agentes Patogênicos

    Os agentes patogênicos da gangrena gasosa são geralmente encontrados na forma de esporos em pastagens, solos e água. Esses microrganismos são bastonetes anaeróbios, gram positivos, e mantêm seu potencial infeccioso no solo por longos períodos, devido à formação de esporos. Em temperatura de 37 – 45°C, esses agentes crescem rapidamente, produzindo gás de forma intensa.

    Destaca-se o Clostridium perfringens como o principal responsável pela gangrena gasosa, presente em 80-90% dos casos. Classificado em 5 grupos (A, B, C, D, E) de acordo com as toxinas produzidas, como Alfa, Beta, Épsilon e Iota, o Clostridium perfringens tipo A é associado aos sintomas da gangrena gasosa, devido às toxinas alfa e enterotoxina.

    Tipos de Gangrena Gasosa

    • Tipo I: caracterizado por uma mionecrose clostridiana difusa extensa, com período de incubação curto;
    • Tipo II: mionecrose clostridiana localizada, sem sinais de toxicidade sistêmica;
    • Tipo III: celulite clostridiana com toxicidade, acompanhada de toxemia;
    • Tipo IV: celulite clostridiana sem toxicidade.

    A recuperação dos animais afetados é rara, com uma taxa de mortalidade próxima a 100%, similar ao quadro observado no carbúnculo sintomático.

    Sinais Clínicos e Fisiopatologia

    A gangrena gasosa evolui de forma aguda, levando à morte entre 24-48 horas após a infecção, caracterizada por hemorragia, intenso edema com acumulação de fluido, necrose e secreção fétida no local afetado. Os sinais clínicos incluem febre, depressão, inchaço da musculatura, foco edemato-hemorrágico-necrótico, odor fétido e produção de gás no local (crepitação).

    • Inicialmente, a lesão na musculatura é hiperêmica, macia, quente e delimitada, evoluindo para uma aparência fria, escura, firme e necrótica, com presença de gás nos tecidos.
    • A adequada irrigação sanguínea do músculo desempenha papel crucial na evolução da inflamação e determina a extensão da infecção, podendo resultar em edema maligno ou gangrena gasosa.

    Diagnóstico da Gangrena Gasosa

    O diagnóstico da gangrena gasosa geralmente é feito em campo, com base nos dados clínicos e nas lesões observadas na necropsia. Na necropsia, são observadas intensa congestão venosa e áreas necróticas amareladas no fígado, indicando a invasão do agente na corrente sanguínea.

    Os achados histológicos revelam a presença de infiltrado inflamatório entre as fibras musculares, degeneração vacuolar e hialina, sendo essenciais para confirmar o diagnóstico.

    Tratamento e Prevenção

    O tratamento da gangrena gasosa envolve o debridamento do tecido necrótico e o uso de antibióticos de amplo espectro. Para prevenção, é crucial evitar a contaminação e incluir a vacinação dos animais no calendário sanitário, visando fortalecer a imunidade e reduzir a suscetibilidade à infecção.

    A vacinação contra os clostrídios é fundamental, seguindo um cronograma adequado e reforços anuais para todo o rebanho.

    Gangrena Gasosa x Carbúnculo Sintomático

    Embora ambas sejam doenças bacterianas graves, a gangrena gasosa e o carbúnculo sintomático possuem diferenças significativas em termos de agentes causadores, origem da infecção, faixa etária dos animais afetados e padrão de sintomas.

    Carbúnculo Sintomático:

    • Associado à ingestão de esporos bacterianos, principalmente o Clostridium chauvoei;
    • Afecta animais mais jovens;
    • Via endógena de infecção, sem lesão externa visível.

    Gangrena Gasosa:

    • Infecção exógena, com entrada de microrganismos por feridas cutâneas ou mucosas;
    • Pode ser causada por diversos tipos de Clostridium, incluindo o C. chauvoei;
    • Menor incidência em animais com menos de 6 meses.

    Conclusão

    Identificar corretamente a gangrena gasosa e o carbúnculo sintomático, entender suas causas, sintomas e formas de prevenção são essenciais para promover a saúde e o bem-estar do rebanho bovino. Adotar medidas preventivas, como vacinação e boas práticas de manejo, é fundamental para garantir a produtividade e longevidade dos animais.

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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Em vista do exposto, conclui-se que a gangrena gasosa é uma infecção grave que afeta os bovinos, causada por diversos tipos de Clostridium. Essa doença resulta em altas taxas de mortalidade nos animais afetados e requer um diagnóstico preciso, além de medidas eficazes de tratamento e prevenção. É fundamental compreender a diferença entre a gangrena gasosa e o carbúnculo sintomático, bem como adotar práticas sanitárias que reduzam a susceptibilidade à infecção.

    Qual a relação dos clostridios com a gangrena gasosa?

    Os clostridios, especialmente o Clostridium perfringens tipo A, são os principais agentes causadores da gangrena gasosa em bovinos.

    Quais são os principais sinais clínicos da gangrena gasosa?

    Os principais sinais clínicos da gangrena gasosa incluem febre, depressão, inchaço da musculatura, focios edemato-hemorrágicos-necróticos e produção de gás no local afetado.

    Quais são as estratégias de tratamento e prevenção da gangrena gasosa?

    O tratamento envolve o debridamento do tecido necrótico e administração de antibióticos de amplo espectro. Já a prevenção inclui vacinação e práticas sanitárias adequadas.

    Como é realizado o diagnóstico da gangrena gasosa?

    O diagnóstico geralmente ocorre com base nos dados clínicos e nas lesões observadas durante a necropsia dos animais afetados.

    Como a anatomia patológica auxilia no diagnóstico da gangrena gasosa?

    A análise histológica revela a presença de infiltrado inflamatórios e degeneração vacuolar nas fibras musculares, contribuindo para a confirmação do diagnóstico dessa grave infecção.

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