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Crise na pecuária se aproxima do fim, anuncia economista

    Tecnologias para pastagem irrigada sao apresentadas em evento

    Abordando os desafios da pecuária gaúcha

    Uma visão econômica sobre os ciclos da pecuária

    A importância da matriz SWOT na análise do setor

    A quarta e última transmissão ao vivo do projeto SOS Pecuária Gaúcha ocorreu nesta segunda-feira (25.09) no canal do Instituto Desenvolve Pecuária no YouTube. O evento virtual reuniu Antônio da Luz, economista-chefe da Farsul, e Luis Felipe Barros, presidente do Instituto. A transmissão também celebrou a 30ª edição do Prosa de Pecuária, um encontro tradicional dos associados com líderes e especialistas do setor e da cadeia de produção de carne. Antônio da Luz iniciou sua apresentação destacando que a pecuária passa por ciclos, com altos e baixos nos preços. Ele apresenta dados que mostram que quando os preços estão em altos, os produtores reduzidos ou abate de vacas. Ele enfatizou a importância de abordar os desafios enfrentados no Rio Grande do Sul, uma vez que o país todo está vivendo um período de queda acentuada nos preços da carne.

    De acordo com as informações divulgadas pela assessoria, o economista levantou duas questões: a influência do mercado chinês, que tem como base os preços da carne para baixo, e o aumento da produtividade e do rebanho nacional, resultando em uma oferta maior e, consequentemente, em preços mais baixos. Ele questionou se as restrições às exportações devido à preocupação com a doença da vaca louca, não estamos ensinando aos nossos compradores a obter preços mais vantajosos. De forma otimista, ele prevê uma retomada no início do próximo ano e a possibilidade de melhores resultados para quem investiu em seus rebanhos, com uma melhoria esperada em 2024.

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    Luis Felipe Barros sugeriu uma abordagem empresarial para lidar com os dados apresentados, propondo a aplicação da matriz SWOT para analisar forças, oportunidades, fraquezas e ameaças. Além disso, ainda destacou algumas fraquezas, como o tamanho menor das propriedades no Rio Grande do Sul em comparação com outros estados, os custos de energia e a baixa escala de abate em comparação com outros estados, com o Mato Grosso liderando nesse aspecto. Também há falta de união de classe e ausência de uma instituição dedicada integralmente à indústria da carne.

     

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    Sumário

    Introdução

    Evento virtual do projeto SOS Pecuária Gaúcha

    Desafios da Pecuária no Rio Grande do Sul

    Ciclos de altos e baixos nos preços da carne

    Influência do mercado chinês nos preços da carne

    Restrições às exportações e preocupação com a doença da vaca louca

    Análise empresarial da situação

    Aplicação da matriz SWOT

    Fraquezas identificadas na pecuária gaúcha

    Conclusão

    Perspectivas de retomada e melhorias futuras

    Referências

    A quarta e última transmissão ao vivo do projeto SOS Pecuária Gaúcha ocorreu nesta segunda-feira (25.09) no canal do Instituto Desenvolve Pecuária no YouTube. O evento virtual reuniu Antônio da Luz, economista-chefe da Farsul, e Luis Felipe Barros, presidente do Instituto. A transmissão também celebrou a 30ª edição do Prosa de Pecuária, um encontro tradicional dos associados com líderes e especialistas do setor e da cadeia de produção de carne. Antônio da Luz iniciou sua apresentação destacando que a pecuária passa por ciclos, com altos e baixos nos preços. Ele apresenta dados que mostram que quando os preços estão em altos, os produtores reduzidos ou abate de vacas. Ele enfatizou a importância de abordar os desafios enfrentados no Rio Grande do Sul, uma vez que o país todo está vivendo um período de queda acentuada nos preços da carne.

    De acordo com as informações divulgadas pela assessoria, o economista levantou duas questões: a influência do mercado chinês, que tem como base os preços da carne para baixo, e o aumento da produtividade e do rebanho nacional, resultando em uma oferta maior e, consequentemente, em preços mais baixos. Ele questionou se as restrições às exportações devido à preocupação com a doença da vaca louca, não estamos ensinando aos nossos compradores a obter preços mais vantajosos. De forma otimista, ele prevê uma retomada no início do próximo ano e a possibilidade de melhores resultados para quem investiu em seus rebanhos, com uma melhoria esperada em 2024.

    Luis Felipe Barros sugeriu uma abordagem empresarial para lidar com os dados apresentados, propondo a aplicação da matriz SWOT para analisar forças, oportunidades, fraquezas e ameaças. Além disso, ainda destacou algumas fraquezas, como o tamanho menor das propriedades no Rio Grande do Sul em comparação com outros estados, os custos de energia e a baixa escala de abate em comparação com outros estados, com o Mato Grosso liderando nesse aspecto. Também há falta de união de classe e ausência de uma instituição dedicada integralmente à indústria da carne.

     

    Reescrevendo o conteúdo do parágrafo

    Transmissão ao vivo do projeto SOS Pecuária Gaúcha

    A quarta e última transmissão ao vivo do projeto SOS Pecuária Gaúcha aconteceu na última segunda-feira (25.09) no canal do Instituto Desenvolve Pecuária no YouTube. Este evento virtual contou com a presença de Antônio da Luz, economista-chefe da Farsul, e Luis Felipe Barros, presidente do Instituto. A transmissão também marcou a 30ª edição do Prosa de Pecuária, um encontro tradicional que reúne associados, líderes e especialistas do setor e da cadeia de produção de carne.

    Os desafios enfrentados pela pecuária

    Antônio da Luz iniciou sua apresentação abordando os ciclos e oscilações de preços enfrentados pela pecuária. Ele apresentou dados que demonstram que em períodos de altos preços, os produtores tendem a reduzir o número de animais ou abater vacas. O economista enfatizou a importância de discutir os desafios enfrentados no Rio Grande do Sul, especialmente em um momento em que todo o país está passando por uma queda acentuada nos preços da carne.

    O impacto do mercado chinês e as perspectivas para o futuro

    Segundo as informações divulgadas pela assessoria, Antônio da Luz levantou dois pontos importantes: a influência do mercado chinês, que tem pressionado os preços da carne para baixo, e o aumento da produtividade e do rebanho nacional, gerando uma oferta maior e, consequentemente, preços mais baixos. Ele questionou se as restrições às exportações devido à preocupação com a doença da vaca louca não estariam permitindo que os compradores obtenham preços mais vantajosos. De forma otimista, ele prevê uma retomada no início do próximo ano e a possibilidade de melhores resultados para quem investiu em seus rebanhos, com uma melhoria esperada em 2024.

    Análise empresarial dos dados e desafios

    Luis Felipe Barros propôs uma abordagem empresarial para lidar com as questões apresentadas, sugerindo a aplicação da matriz SWOT para analisar as forças, oportunidades, fraquezas e ameaças. Ele também destacou algumas fraquezas, como o tamanho menor das propriedades no Rio Grande do Sul em comparação com outros estados, os custos de energia e a baixa escala de abate em comparação com outros estados, sendo o Mato Grosso líder nesse aspecto. Além disso, apontou a falta de união de classe e a ausência de uma instituição voltada exclusivamente para a indústria da carne.

    Conclusão

    A transmissão ao vivo do projeto SOS Pecuária Gaúcha proporcionou insights valiosos sobre os desafios e perspectivas do setor pecuário no Rio Grande do Sul. As análises e projeções feitas pelos especialistas oferecem um panorama completo e convidam a uma reflexão sobre as estratégias necessárias para enfrentar os desafios e alcançar melhores resultados no futuro.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Luis Felipe Barros sugeriu uma abordagem empresarial para lidar com os dados apresentados, propondo a aplicação da matriz SWOT para analisar forças, oportunidades, fraquezas e ameaças. Além disso, ainda destacou algumas fraquezas, como o tamanho menor das propriedades no Rio Grande do Sul em comparação com outros estados, os custos de energia e a baixa escala de abate em comparação com outros estados, com o Mato Grosso liderando nesse aspecto. Também há falta de união de classe e ausência de uma instituição dedicada integralmente à indústria da carne.

     

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