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Importância do ECC em bovinos: conheça!

    Escore de condição corporal (ECC) de bovinos: saiba a importância

    A evolução dos sistemas de produção faz com que estratégias e avaliações sejam mais utilizadas a cada dia, com intuito de melhorar a eficiência dos processos e a assertividade nos manejos produtivos. Dentro desses processos e ferramentas, algumas estratégias se destacam, pelo baixo custo apresentado, pela praticidade na adoção e principalmente, pela eficácia e impacto nos resultados.

    O escore de condição corporal é uma medida subjetiva, fundamentada na classificação dos animais em função da cobertura de gordura e da massa muscular, o que estima o estado nutricional dos ruminantes de interesse zootécnico. Sem tempo para ler agora? Baixe este artigo em PDF!

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    Desse modo, o Escore de Condição Corporal (ECC) afere o estado nutricional dos animais a partir de avaliação visual e/ou tátil, sendo uma ferramenta fundamental no manejo. Essa ponderação reflete as reservas energéticas dos animais e pode ser utilizada como acessório na indicação de práticas a serem seguidas no manejo nutricional do rebanho.

    Os bovinos passam por diferentes ciclos produtivos e reprodutivos ao longo do ano, acarretando alterações em suas necessidades nutricionais. A disponibilidade de pastagens e alimentos muda em decorrência das mudanças climáticas, dessa forma, ganhos ou perdas de peso dos animais são comuns e representam a produtividade do sistema, assim, essas modificações na condição corporal devem ser monitoradas. Fonte: acervo pessoal, Vinicius Costa, técnico trainee do Rehagro.

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    Um bom indicador do estado nutricional é a avaliação do peso, mas deve-se ter atenção às variações entre raças e tamanho dos indivíduos (frame), pois, nem sempre um animal pesado apresenta uma boa condição corporal. A mensuração do peso vivo modifica em decorrência da função fisiológica do animal, por exemplo, a fêmea prenhe.

    Conhecer o ECC do rebanho contribui para a tomada de decisões assertivas no manejo nutricional e garante medidas de redução no impacto na produção e nos custos do pecuarista. Por exemplo, com ele é possível definir quando e quanto suplementar um lote de matrizes, com objetivo de reduzir o período de anestro pós-parto. A acuidade da ponderação do escore corporal provém do conhecimento sobre o direcionamento de nutrientes da dieta de acordo com a prioridade do animal.

    Portanto, os animais direcionam suas energias oriundas dos alimentos para suprir as necessidades básicas, seguindo uma ordem específica, e posteriormente direcionam suas funções para atividades “secundárias”. No entanto, essas atividades não primárias, representam grande parte dos resultados que geram produtividade ao negócio, como ganho de peso, produção de leite e reprodução.

    É possível perceber que as funções reprodutivas não são prioritárias do ponto de vista de partição de nutrientes. Estudos apontam que quanto maior a perda de condição corporal entre o parto e a primeira inseminação, menor será a taxa de concepção quando comparado a animais com perda moderada. Além disso, a avaliação do ECC no início da estação de monta pode impactar na eficiência reprodutiva.

    No entanto, é importante salientar que as vacas de corte demasiadamente condicionadas (ECC maior que sete) podem apresentar dificuldades ao parto, bem como altos custos de mantença quando confrontadas com vacas de ECC moderado.

    A avaliação do estado nutricional dos animais por meio do escore de condição corporal é fundamental para o manejo adequado do rebanho. Saber interpretar e utilizar essa ferramenta pode trazer benefícios significativos para a produtividade e lucratividade da atividade pecuária.

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    Sumário:

    1. Introdução
    – A evolução dos sistemas de produção e a importância das estratégias e avaliações

    2. O que é escore de condição corporal?
    – Definição e importância do escore de condição corporal na avaliação do estado nutricional dos animais

    3. Como o escore de condição corporal influencia o manejo nutricional
    – Ciclos produtivos e alterações nas necessidades nutricionais dos animais
    – Monitoramento das mudanças na condição corporal e suas implicações

    4. O direcionamento de nutrientes e suas prioridades
    – Ordem de partição de nutrientes energéticos nos animais
    – Importância das funções reprodutivas e suas relações com o escore de condição corporal

    5. Impacto do escore de condição corporal na eficiência reprodutiva
    – Relação entre o escore de condição corporal ao parto e a taxa de prenhez
    – Recomendações de manejo nutricional para garantir melhores resultados

    6. Avaliação do escore de condição corporal
    – Regiões do corpo avaliadas e sua relação com as reservas teciduais
    – Importância do escore de condição corporal na produtividade e lucratividade da pecuária

    7. Considerações finais e recomendações
    – Importância do escore de condição corporal no manejo nutricional do rebanho
    – Cuidados especiais com as primíparas

    8. Conclusão
    – Benefícios do conhecimento do escore de condição corporal na eficiência reprodutiva e produtiva da pecuária de corte

    9. Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro
    – Recomendação de curso para melhorar os resultados na pecuária de corte.

    A evolução dos sistemas de produção faz com que estratégias e avaliações sejam mais utilizadas a cada dia, com intuito de melhorar a eficiência dos processos e a assertividade nos manejos produtivos.

    Dentro desses processos e ferramentas, algumas estratégias se destacam, pelo baixo custo apresentado, pela praticidade na adoção e principalmente, pela eficácia e impacto nos resultados.

    O que é escore de condição corporal?

    O escore de condição corporal é uma medida subjetiva, fundamentada na classificação dos animais em função da cobertura de gordura e da massa muscular, o que estima o estado nutricional dos ruminantes de interesse zootécnico.

     

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    Desse modo, o Escore de Condição Corporal (ECC) afere o estado nutricional dos animais a partir de avaliação visual e/ou tátil, sendo uma ferramenta fundamental no manejo.

    Essa ponderação reflete as reservas energéticas dos animais e pode ser utilizada como acessório na indicação de práticas a serem seguidas no manejo nutricional do rebanho.

    Os bovinos passam por diferentes ciclos produtivos e reprodutivos ao longo do ano, acarretando alterações em suas necessidades nutricionais.

    A disponibilidade de pastagens e alimentos muda em decorrência das mudanças climáticas, dessa forma, ganhos ou perdas de peso dos animais são comuns e representam a produtividade do sistema, assim, essas modificações na condição corporal devem ser monitoradas.

    Fonte: acervo pessoal, Vinicius Costa, técnico trainee do Rehagro. 

    Um bom indicador do estado nutricional é a avaliação do peso, mas deve-se ter atenção às variações entre raças e tamanho dos indivíduos (frame), pois, nem sempre um animal pesado apresenta uma boa condição corporal.

    A mensuração do peso vivo modifica em decorrência da função fisiológica do animal, por exemplo, a fêmea prenhe.

    A importância de conhecer o escore de condição corporal (ECC)

    Conhecer o ECC do rebanho contribui para a tomada de decisões assertivas no manejo nutricional e garante medidas de redução no impacto na produção e nos custos do pecuarista.

    Por exemplo, com ele é possível definir quando e quanto suplementar um lote de matrizes, com objetivo de reduzir o período de anestro pós-parto.

    A acuidade da ponderação do escore corporal provém do conhecimento sobre o direcionamento de nutrientes da dieta de acordo com a prioridade do animal.

    A ordem de partição de nutrientes energéticos, na ordem crescente é:

    • Metabolismo basal;
    • Atividades mecânicas;
    • Crescimento;
    • Conjunto de reservas corporais básicas de energia;
    • Manutenção da prenhez;
    • Lactação;
    • Reservas extras de energia;
    • Ciclicidade estral;
    • Ovulação e o início da prenhez;
    • Reservas de excesso.

    Portanto, os animais direcionam suas energias oriundas dos alimentos para suprir as necessidades básicas, seguindo a ordem acima relacionada, e posteriormente direcionam suas funções para atividades “secundárias”.

    No entanto, essas atividades não primárias, representam grande parte dos resultados que geram produtividade ao negócio, como ganho de peso, produção de leite, e reprodução.

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    É possível perceber que as funções reprodutivas não são prioritárias do ponto de vista de partição de nutrientes. Estudos apontam que quanto maior a perda de condição corporal entre o parto e a primeira inseminação menor será a taxa de concepção quando comparado a animais com perda moderada.

    Além disso, a avaliação do ECC no início da estação de monta pode impactar na eficiência reprodutiva.

    No entanto, é importante salientar que as vacas de corte demasiadamente condicionadas (ECC maior que sete) podem apresentar dificuldades ao parto, bem como altos custos de mantença quando confrontadas com vacas de ECC moderado.

    Probabilidade de prenhes de acordo com o ECC

    Prenhez de acordo com condição corporal ao partoEscore de condição corporal ao parto e porcentagem de prenhez. Fonte: adaptado de Wettemann (1994).

    As matrizes com boas condições corporais ao parto retornam ao cio mais cedo e apresentam melhores índices de concepção sendo a suplementação das vacas nos períodos pré e pós-parto resultam em incremento do peso corporal.

    Isso acaba interferindo na taxa de prenhes positivamente, haja vista que animais com escores melhores durante a estação de monta possuem uma maior probabilidade de emprenhar.

    A tabela abaixo mostra o desempenho reprodutivo de vacas de corte de raças europeias com ECC diferentes.

    Efeito da condição corporal durante a estação reprodutiva na taxa de prenhez de bovinosFonte: adaptado de Faulkner (1990).

    Os resultados da tabela acima evidenciam que há necessidade de ajustes no manejo nutricional, de modo que as vacas atinjam ECC de 5 a 7 ao parto, pois, a recuperação do ECC no pós-parto é mais difícil, especialmente, quando essa época se sobrepõe à estação de monta subsequente.

    Do ponto de vista prático, se o rebanho de matrizes não atingiu condição corporal aceitável no período de parição, é necessário à suplementação alimentar. Em um ano em que as condições climáticas estão favoráveis, a condição corporal das vacas pode ser um indicativo de quão bem as demandas do rebanho estão sendo atendidas pelos recursos da fazenda.

    Entretanto, se as vacas continuam magras, reflexo disso é um ECC baixo, a dieta dessas deve ser alterada. Assim, pode haver uma suplementação concentrada (sal ureado, proteico, proteico-energético, energético, sal mineral aditivado) visando atender suas exigências nutricionais.

    No entanto, se não obtiver sucesso, mesmo após a suplementação, é importante alterar a lotação da fazenda, reduzindo, a fim de fornecer uma forragem de melhor qualidade e com volume maior por animal do rebanho.

    Há casos em que se fazem necessárias suplementações mais impactantes, por exemplo, suplementação de volumoso, feno ou silagem, visando o sucesso da estação reprodutiva.

    Visto que o suprimento de forrageiras é considerado como adequado, estratégias de melhoramento genético animal devem ser suscitadas, por exemplo, reduzir o tamanho corporal (frame) e/ou aspectos produtivos que estejam superdimensionados para o sistema, como a produção de leite.

    Não se pode selecionar apenas para habilidade materna, é preciso que haja um equilíbrio entre as outras características de relevância significativas quanto está, ou seja, é importante obter um foco na seleção e traçar um plano genético adequado a realidade de cada propriedade.

    A avaliação do escore de condição corporal

    Os animais são classificados de acordo com a quantidade de reservas teciduais, sobretudo de gordura e de músculos, em determinadas regiões do corpo, tais como algumas protuberâncias ósseas:

    • Costelas;
    • Processos espinhosos da coluna vertebral;
    • Processos transversos da coluna vertebral;
    • Vazio;
    • Ponta do íleo;
    • Base da cauda;
    • Sacro;
    • Vértebras lombares. Os escores extremos (superior ou inferior) são indesejáveis em qualquer escala e em qualquer espécie animal avaliada.

    Escore visual para avaliação da condição corporal de vacas de criaFonte: adaptado de Nicholson e Butterworth (1986). 

    Portanto, a obtenção de altas taxas reprodutivas está intimamente relacionada à produtividade e à lucratividade das explorações pecuárias.

    Para que o produtor tenha êxito é importante que haja adoção de determinadas práticas de manejo, dentre essas, a nutrição. Essa deve prover às matrizes condições metabólicas ideais para enfrentar determinadas ocasiões estratégicas do ciclo produtivo, como a época de reprodução, período de parto e o momento de aleitamento.

    Nesse cenário, o escore de condição corporal é uma ferramenta favorável na ponderação do estado nutricional do animal e, por consequência, tem aproveitamento estratégico no manejo do rebanho.

    O emprego racional da informação conduzida pelo conhecimento do ECC do rebanho é altamente eficiente para o aumento da eficiência reprodutiva das matrizes e produtiva, pensando não só nas matrizes, mas também, nas demais categorias do sistema.

    As primíparas requerem uma atenção especial. A avaliação do ECC dessa categoria extrapola os cuidados exigidos pelas matrizes de dois ou mais partos, multíparas, por se tratar de uma fase na vida onde as fêmeas são desafiadas em demasia, estão crescendo, amamentando, e ainda necessitam de energia para reproduzir, qualquer deslize para com esses animais, pode significar um grande fracasso durante a estação de monta.

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    A evolução contínua dos sistemas de produção tem levado à utilização cada vez mais frequente de estratégias e avaliações para melhorar a eficiência dos processos e a precisão dos manejos produtivos. Nesse contexto, algumas estratégias se destacam por sua baixo custo, facilidade de adoção e, principalmente, pelos resultados eficazes que proporcionam.

    O escore de condição corporal é uma medida subjetiva que classifica os animais de acordo com a quantidade de gordura e massa muscular, estimando assim seu estado nutricional. O escore de condição corporal (ECC), através da avaliação visual e/ou tátil, é uma ferramenta fundamental no manejo nutricional dos animais, refletindo suas reservas energéticas. Ele pode ser utilizado como um indicador para guiar as práticas a serem adotadas no manejo nutricional do rebanho.

    Os bovinos passam por diferentes ciclos produtivos e reprodutivos ao longo do ano, o que acarreta em mudanças em suas necessidades nutricionais. Essas mudanças estão diretamente relacionadas com a disponibilidade de pastagens e alimentos, que são afetadas pelas alterações climáticas. Portanto, é comum que os animais tenham ganhos ou perdas de peso, o que reflete na produtividade do sistema. Por isso, é essencial monitorar essas modificações na condição corporal.

    Embora a avaliação do peso seja importante para determinar o estado nutricional dos animais, é preciso ter cuidado com as variações entre raças e tamanhos dos indivíduos. Nem sempre um animal pesado apresenta uma boa condição corporal. Por isso, o escore de condição corporal é uma ferramenta complementar para indicar as práticas a serem seguidas no manejo nutricional do rebanho.

    O conhecimento do escore de condição corporal (ECC) do rebanho é essencial para tomar decisões assertivas no manejo nutricional, contribuindo para a redução do impacto na produção e nos custos do pecuarista. Por exemplo, com o ECC é possível definir quando e quanto suplementar um lote de matrizes, com o objetivo de reduzir o período de anestro pós-parto. A avaliação do ECC também pode impactar na eficiência reprodutiva, influenciando no momento adequado para a monta.

    É importante ressaltar que as vacas que estão em boas condições corporais ao parto têm um retorno mais rápido ao cio e apresentam melhores índices de concepção. A suplementação das vacas nos períodos pré e pós-parto resulta em um incremento do peso corporal e, consequentemente, na taxa de prenhes. Portanto, é necessário ajustar o manejo nutricional para que as vacas atinjam um ECC adequado ao parto, visto que a recuperação do ECC no pós-parto pode ser mais difícil.

    Quando as vacas continuam magras, indicando um ECC baixo, é necessário alterar a dieta desses animais e fornecer suplementos alimentares para atender suas exigências nutricionais. Em alguns casos, é necessário reduzir a lotação da fazenda para fornecer uma forragem de melhor qualidade e em maior quantidade para cada animal do rebanho. Além disso, em situações em que o suprimento de forrageiras é considerado adequado, é preciso considerar estratégias de melhoramento genético animal, como a redução do tamanho corporal e ajustes nas características produtivas.

    A avaliação do escore de condição corporal é feita classificando os animais de acordo com a quantidade de reservas teciduais, como gordura e músculos, em determinadas regiões do corpo. Existem diferentes escalas de classificação, e é importante evitar escores extremos (superiores ou inferiores) em qualquer espécie animal avaliada.

    Em resumo, o escore de condição corporal é uma ferramenta valiosa no manejo nutricional do rebanho bovino, permitindo a tomada de decisões mais assertivas e contribuindo para melhorar a eficiência reprodutiva e produtiva dos animais. O conhecimento do ECC do rebanho é fundamental para ajustar a dieta e as práticas de manejo, visando atender as necessidades nutricionais e garantir o sucesso da reprodução e da produção.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    O que é escore de condição corporal?

    O escore de condição corporal é uma medida subjetiva, fundamentada na classificação dos animais em função da cobertura de gordura e da massa muscular, o que estima o estado nutricional dos ruminantes de interesse zootécnico.

    Qual a importância de conhecer o escore de condição corporal?

    Conhecer o escore de condição corporal do rebanho contribui para a tomada de decisões assertivas no manejo nutricional e garante medidas de redução no impacto na produção e nos custos do pecuarista.

    Como a avaliação do escore de condição corporal influencia na reprodução do rebanho?

    A avaliação do escore de condição corporal tem grande influência na eficiência reprodutiva do rebanho. Matrizes com melhores condições corporais ao parto retornam ao cio mais cedo e apresentam melhores índices de concepção.

    Quais são as consequências de um baixo escore de condição corporal no rebanho?

    Matrizes com baixo escore de condição corporal podem apresentar dificuldades no parto e altos custos de mantença. Além disso, a taxa de concepção tende a ser menor em animais com perda acentuada de condição corporal entre o parto e a primeira inseminação.

    Como a suplementação alimentar pode impactar o escore de condição corporal?

    A suplementação alimentar adequada, com foco no manejo nutricional, pode melhorar o escore de condição corporal do rebanho, impactando positivamente na taxa de prenhez e na produtividade geral do sistema de produção.

    Conclusão

    O escore de condição corporal é uma ferramenta importante para avaliar o estado nutricional do rebanho e tomar decisões de manejo nutricional adequadas. Conhecendo o escore de condição corporal, é possível ajustar a suplementação alimentar, reduzir custos e melhorar a eficiência reprodutiva do rebanho. A adoção de práticas de manejo nutricional eficientes é fundamental para o sucesso da pecuária de corte.

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