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Cotações da arroba experimentam queda em agosto • Portal DBO

    pecuaria intensiva em TO se destaca por confinamentos bem estruturados

    Preços estáveis do boi gordo refletem cautela no mercado

    No primeiro dia útil do mês, os preços do boi gordo se mantêm estáveis devido à baixa liquidez de negócios. As indústrias frigoríficas estão cautelosas em relação às compras, negociando uma ou duas vezes por semana para equilibrar as escalas de abate. De acordo com a consultoria S&P Global Commodity Insights, a dificuldade de compra de boiada gorda limita a pressão baixista no mercado.

    Apesar da oferta reduzida de animais prontos para abate, o consumo doméstico de carne bovina ainda está fraco, o que mantém a demanda por boiada gorda em baixa. Isso renova o interesse em movimentos especulativos, afirma a S&P Global. Os pecuaristas estão preocupados com esse cenário desafiador, e alguns estão cedendo seus lotes de animais gordos a preços abaixo das máximas vigentes.

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    A consultoria também destaca que o mercado está atento ao resultado das exportações brasileiras de carne bovina em julho. Há frustração com os embarques, principalmente em relação ao valor da tonelada negociado no mercado externo. Alguns contratos para carne bovina brasileira in natura foram negociados abaixo de US$ 4 mil por tonelada, o que pressiona ainda mais as margens de operação.

    Com perspectivas turvas e sem um cenário de firmeza no curtíssimo prazo, as indústrias estão reduzindo a produção para evitar estoques excessivos de carne bovina. Nas últimas negociações, grande parte dos frigoríficos ficou fora das compras de boiadas gordas, já que há dificuldade no escoamento da carne. Como resultado, os preços do boi “comum” e do “boi-China” recuaram, assim como o preço da vaca gorda.

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    No mercado de São Paulo, o boi gordo está sendo negociado em R$ 230/@, a vaca gorda em R$ 205/@ e a novilha gorda em R$ 225/@. O boi-China está sendo vendido a R$ 235/@, com ágio de R$ 5/@ em relação ao boi “comum”.

    Confira as cotações máximas de machos e fêmeas em diversas regiões do Brasil.

    VEJA TAMBÉM | Porto de São Sebastião embarca mais de 21 mil bovinos vivos para a Turquia

    Fonte: S&P Global

    SP-Noroeste:

    – Boi: R$ 238/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 212/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    – Boi: R$ 229/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 207/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    – Boi: R$ 232/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 209/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    – Boi: R$ 212/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 187/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    – Boi: R$ 210/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    – Boi: R$ 207/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    – Boi: R$ 217/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 197/@ (prazo)

    GO-Sul:

    – Boi: R$ 222/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 197/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    – Boi: R$ 231/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 207/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    – Boi: R$ 232/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 202/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    – Boi: R$ 207/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 197/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    – Boi: R$ 205/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 195/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    – Boi: R$ 255/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 228/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    – Boi: R$ 199/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 182/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    – Boi: R$ 199/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 175/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    – Boi: R$ 212/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 194/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    – Boi: R$ 207/@ (prazo)

    – Vaca: R$ 182/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    – Boi: R$ 195/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 175/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    – Boi: R$ 195/@ (à vista)

    – Vaca: R$ 180/@ (à vista)

    Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
    DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Situação atual do mercado de boi gordo

    1.1 Liquidez de negócios e cautela no mercado

    1.2 Oferta enxuta e baixo consumo doméstico de carne bovina

    1.3 Movimentos especulativos e frustração nas exportações

    2. Panorama desafiador para os pecuaristas

    3. Cotações diárias do boi gordo

    3.1 Preços em São Paulo e demais regiões

    Este conteúdo tem direitos autorais e não pode ser copiado ou reproduzido sem autorização.
    DBO, contribuindo para uma pecuária moderna e eficiente há mais de 40 anos

    O primeiro dia útil do mês começa com preços majoritariamente estáveis para o boi gordo, efeito da baixa liquidez de negócios ocasionada pela cautela entre ambas as pontas do mercado, informa S&P Global Commodity Insights.

    “As indústrias frigoríficas continuam cadenciando os seus volumes de compra de gado gordo e adentram nas negociações de uma ou duas vezes por semana para compor as escalas de abate”, relata a consultoria.

    A dificuldade de compra de boiada gorda, porém, limita a instauração mais consistente da pressão baixista, acrescenta a S&P Global, que reforça: “Apesar da oferta enxuta de animais prontos para abate na maior parte das regiões produtoras do Centro-Sul do Brasil, o baixo consumo doméstico de carne bovina mantêm fraca a demanda por boiada gorda, renovando o fôlego de movimentos especulativos”.

    Do lado de dentro das porteiras, os pecuaristas observam com preocupação o panorama desafiador e, em alguns casos, acabam cedendo os seus lotes de animais gordos a preços abaixo das máximas vigentes.

    Segundo a S&P Global, o mercado segue atento quanto ao resultado das exportações brasileiras de carne bovina em julho/23.

    “Há uma grande frustração em relação aos embarques, sobretudo em relação ao valor da tonelada negociado no mercado externo”, observa a S&P Global.

    De acordo com relatos de agentes exportadores, houve contratos (para carne bovina brasileira in natura) negociados abaixo de US$ 4 mil por tonelada, pressionando ainda mais as margens de operação, já prejudicadas pela fragilidade do câmbio.

    VEJA TAMBÉM | Porto de São Sebastião embarca mais de 21 mil bovinos vivos para a Turquia

    “As perspectivas permanecem turvas, sem um cenário de firmeza no curtíssimo prazo”, ressalta a S&P Global, completando: “Neste momento, as indústrias reduzem a produção para evitar a formação de estoques excessivos de carne bovina nas câmaras frias/atacado”.

    Pelos dados apurados pela Scot Consultoria nesta terça-feira (1/8), em São Paulo, grande parte dos frigoríficos ficou fora das compras de boiadas gordas, com escalas de abates o suficiente para atender um mercado com dificuldade no escoamento de carne.

    Com isso, as cotações do boi “comum” (enviado para o consumo doméstico) e do “boi-China” (abatido com até 30 meses de idade) recuaram R$ 5/@, enquanto o preço da vaca gorda teve baixa diária de R$ 2/@.

    O boi gordo paulista está sendo negociado em R$ 230/@ (valor bruto, no prazo), com negócios ocorrendo abaixo da referência, informa a Scot

    A vaca gorda é vendida por R$ 205/@, enquanto a novilha gorda vale R$ 225/@ (preços brutos e a prazo), também no mercado de São Paulo.

    O “boi-China” está sendo negociado em R$ 235/@ (bruto e a prazo), em SP, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum).

    Cotações máximas de machos e fêmeas na terça-feira, 1/8
    (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 238/@ (prazo)
    vaca a R$ 212/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 229/@ (à vista)
    vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 232/@ (prazo)
    vaca a R$ 209/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 212/@ (prazo)
    vaca a R$ 187/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 210/@ (à vista)
    vaca a R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 207/@ (à vista)
    vaca a R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 217/@ (prazo)
    vaca R$ 197/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 197/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 231/@ (à vista)
    vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 232/@ (prazo)
    vaca a R$ 202/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    boi a R$ 207/@ (prazo)
    vaca a R$ 197/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 205/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    boi a R$ 255/@ (à vista)
    vaca a R$ 228/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    boi a R$ 199/@ (prazo)
    vaca a R$ 182/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    boi a R$ 199/@ (prazo)
    vaca a R$ 175/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 212/@ (prazo)
    vaca a R$ 194/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 207/@ (prazo)
    vaca a R$ 182/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 195/@ (à vista)
    vaca a R$ 175/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 195/@ (à vista)
    vaca a R$ 180/@ (à vista)

    Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
    DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente

    De acordo com as regras de SEO do site https://rankmath.com/kb/score-100-in-tests/, o conteúdo do parágrafo fornecido pode ser reescrito da seguinte forma:

    O primeiro dia útil do mês começa com preços majoritariamente estáveis para o boi gordo

    No primeiro dia útil do mês, os preços do boi gordo estão mantendo-se estáveis, devido à cautela no mercado e à baixa liquidez de negócios. Essa é a informação divulgada pela consultoria S&P Global Commodity Insights.

    Indústrias frigoríficas cadenciam volumes de compra de gado gordo

    As indústrias frigoríficas estão comprando gado gordo em volumes menores e negociando suas compras apenas uma ou duas vezes por semana para compor as escalas de abate. Essa é a realidade atual do mercado de boi gordo, conforme relata a consultoria S&P Global Commodity Insights.

    Dificuldade de compra limita pressão baixista

    A dificuldade em comprar boiada gorda tem limitado a instauração de uma pressão baixista mais consistente. Mesmo com a oferta enxuta de animais prontos para o abate na maioria das regiões produtoras do Centro-Sul do Brasil, o baixo consumo doméstico de carne bovina mantém fraca a demanda por boiada gorda, permitindo a continuidade dos movimentos especulativos.

    Pecuaristas preocupados com o panorama desafiador

    Os pecuaristas estão observando com preocupação o panorama desafiador do mercado. Em alguns casos, eles acabam cedendo seus lotes de animais gordos a preços abaixo das máximas vigentes.

    Atenção ao resultado das exportações brasileiras de carne bovina em julho/23

    O mercado está atento ao resultado das exportações brasileiras de carne bovina em julho/23, segundo a S&P Global Commodity Insights.

    Contratos de carne bovina negociados abaixo de US$ 4 mil por tonelada

    De acordo com relatos de agentes exportadores, houve contratos para carne bovina brasileira in natura negociados abaixo de US$ 4 mil por tonelada. Essa situação pressiona ainda mais as margens de operação, que já são prejudicadas pela fragilidade do câmbio.

    Perspectivas turvas no curtíssimo prazo

    As perspectivas no curto prazo permanecem turvas, sem um cenário de firmeza. Neste momento, as indústrias estão reduzindo a produção para evitar a formação de estoques excessivos de carne bovina nas câmaras frias/atacado, de acordo com a S&P Global Commodity Insights.

    Situação do mercado de boi gordo em São Paulo

    Nesta terça-feira (1/8), segundo dados apurados pela Scot Consultoria em São Paulo, a maioria dos frigoríficos ficou fora das compras de boiadas gordas, pois as escalas de abate estão ajustadas para um mercado com dificuldade no escoamento de carne. Como resultado, as cotações do boi comum e do boi-China recuaram, enquanto o preço da vaca gorda teve uma baixa diária.

    O preço do boi gordo paulista está sendo negociado em R$ 230/@, com negócios ocorrendo abaixo da referência, informa a Scot Consultoria. Já a vaca gorda é vendida por R$ 205/@, e a novilha gorda vale R$ 225/@, ambos os preços são brutos e a prazo, também no mercado de São Paulo.

    Cotações máximas de machos e fêmeas em diferentes regiões

    A seguir, são apresentadas as cotações máximas de machos e fêmeas em diferentes regiões, de acordo com a S&P Global Commodity Insights:

    SP-Noroeste:

    Boi a R$ 238/@ (prazo)

    Vaca a R$ 212/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    Boi a R$ 229/@ (à vista)

    Vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    Boi a R$ 232/@ (prazo)

    Vaca a R$ 209/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    Boi a R$ 212/@ (prazo)

    Vaca a R$ 187/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    Boi a R$ 210/@ (à vista)

    Vaca a R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    Boi a R$ 207/@ (à vista)

    Vaca a R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    Boi a R$ 217/@ (prazo)

    Vaca a R$ 197/@ (prazo)

    GO-Sul:

    Boi a R$ 222/@ (prazo)

    Vaca a R$ 197/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    Boi a R$ 231/@ (à vista)

    Vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    Boi a R$ 232/@ (prazo)

    Vaca a R$ 202/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    Boi a R$ 207/@ (prazo)

    Vaca a R$ 197/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    Boi a R$ 205/@ (à vista)

    Vaca a R$ 195/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    Boi a R$ 255/@ (à vista)

    Vaca a R$ 228/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    Boi a R$ 199/@ (prazo)

    Vaca a R$ 182/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    Boi a R$ 199/@ (prazo)

    Vaca a R$ 175/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    Boi a R$ 212/@ (prazo)

    Vaca a R$ 194/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    Boi a R$ 207/@ (prazo)

    Vaca a R$ 182/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    Boi a R$ 195/@ (à vista)

    Vaca a R$ 175/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    Boi a R$ 195/@ (à vista)

    Vaca a R$ 180/@ (à vista)

    Observação:

    A reprodução integral do conteúdo acima não é permitida. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

    DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Regras de SEO para otimizar seu site

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    O primeiro dia útil do mês começa com preços majoritariamente estáveis para o boi gordo, efeito da baixa liquidez de negócios ocasionada pela cautela entre ambas as pontas do mercado, informa S&P Global Commodity Insights.

    “As indústrias frigoríficas continuam cadenciando os seus volumes de compra de gado gordo e adentram nas negociações de uma ou duas vezes por semana para compor as escalas de abate”, relata a consultoria.

    A dificuldade de compra de boiada gorda, porém, limita a instauração mais consistente da pressão baixista, acrescenta a S&P Global, que reforça: “Apesar da oferta enxuta de animais prontos para abate na maior parte das regiões produtoras do Centro-Sul do Brasil, o baixo consumo doméstico de carne bovina mantêm fraca a demanda por boiada gorda, renovando o fôlego de movimentos especulativos”.

    Do lado de dentro das porteiras, os pecuaristas observam com preocupação o panorama desafiador e, em alguns casos, acabam cedendo os seus lotes de animais gordos a preços abaixo das máximas vigentes.

    Segundo a S&P Global, o mercado segue atento quanto ao resultado das exportações brasileiras de carne bovina em julho/23.

    “Há uma grande frustração em relação aos embarques, sobretudo em relação ao valor da tonelada negociado no mercado externo”, observa a S&P Global.

    De acordo com relatos de agentes exportadores, houve contratos (para carne bovina brasileira in natura) negociados abaixo de US$ 4 mil por tonelada, pressionando ainda mais as margens de operação, já prejudicadas pela fragilidade do câmbio.

    VEJA TAMBÉM | Porto de São Sebastião embarca mais de 21 mil bovinos vivos para a Turquia

    “As perspectivas permanecem turvas, sem um cenário de firmeza no curtíssimo prazo”, ressalta a S&P Global, completando: “Neste momento, as indústrias reduzem a produção para evitar a formação de estoques excessivos de carne bovina nas câmaras frias/atacado”.

    Pelos dados apurados pela Scot Consultoria nesta terça-feira (1/8), em São Paulo, grande parte dos frigoríficos ficou fora das compras de boiadas gordas, com escalas de abates o suficiente para atender um mercado com dificuldade no escoamento de carne.

    Com isso, as cotações do boi “comum” (enviado para o consumo doméstico) e do “boi-China” (abatido com até 30 meses de idade) recuaram R$ 5/@, enquanto o preço da vaca gorda teve baixa diária de R$ 2/@.

    O boi gordo paulista está sendo negociado em R$ 230/@ (valor bruto, no prazo), com negócios ocorrendo abaixo da referência, informa a Scot

    A vaca gorda é vendida por R$ 205/@, enquanto a novilha gorda vale R$ 225/@ (preços brutos e a prazo), também no mercado de São Paulo.

    O “boi-China” está sendo negociado em R$ 235/@ (bruto e a prazo), em SP, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum).

    Cotações máximas de machos e fêmeas na terça-feira, 1/8 (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste: boi a R$ 238/@ (prazo), vaca a R$ 212/@ (prazo)

    MS-Dourados: boi a R$ 229/@ (à vista), vaca a R$ 207/@ (à vista)

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