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Mercado estagnado: espera interminável • Portal DBO

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Introdução cativante e profissional

A importância do mercado físico do boi gordo

A indústria pecuária enfrenta desafios diários para garantir o abastecimento de carne bovina no mercado. Neste contexto, é fundamental entender a dinâmica do mercado físico do boi gordo, que envolve a negociação entre frigoríficos e pecuaristas.

A curta semana de virada de mês afetou as negociações recentes. Ambas as pontas do mercado se mantiveram afastadas, o que pode resultar em ajustes nos preços do boi gordo no curto prazo. Além disso, a oferta de animais terminados ainda é restrita em algumas regiões do país.

No entanto, expectativas otimistas são esperadas para o consumo doméstico de carne bovina, impulsionado pelo período de folga e pelo pagamento dos salários. Para entender melhor esse contexto e suas implicações, continue lendo este artigo.

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Escalas de abate e impacto nas regiões

As escalas de abate dos frigoríficos apresentam um cenário apertado, especialmente na região Norte do país, assim como em abatedouros do Mato Grosso e Goiás. Nessas localidades, as programações atendem entre 5 e 8 dias.

Já em regiões como o interior paulista, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, as escalas de abate atendem 12 e 15 dias. Para garantir o pleno abastecimento, essas escalas são preenchidas com lotes oriundos de contratos de boi a termo e por meio de negócios com animais fechados em boiteis e/ou confinamentos parceiros.

Impacto das exportações brasileiras de carne bovina

Outubro foi um mês de surpresas em relação às exportações brasileiras de carne bovina. Apesar do volume expressivo, os preços internacionais têm frustrado os frigoríficos. Neste contexto, é importante analisar a situação atual das exportações e suas implicações para o mercado nacional.

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Para obter mais informações sobre as cotações e tendências do mercado, confira os dados atualizados fornecidos pela consultoria Scot. É essencial entender os valores de referência das diferentes praças para uma tomada de decisão mais precisa.

Agora que você está por dentro do cenário do mercado físico do boi gordo, continue a leitura para obter insights valiosos sobre o setor pecuário e suas perspectivas futuras.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

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Sumário

1. Mercado físico do boi gordo operou com lentidão

2. Expectativa de elevação no consumo doméstico durante o feriado

3. Restrição na oferta de animais terminados em diversas regiões do país

4. Escalas de abate dos frigoríficos continuam apertadas

5. Poucos reportes de negócios indicam oferta menor de animais terminados

6. Exportações brasileiras de carne bovina com bom volume, mas preços frustram frigoríficos

7. Cotação da vaca gorda cai nas praças de São Paulo

8. Cotações máximas de machos e fêmeas em diferentes praças

Nesta quarta-feira (1/10), véspera de feriado nacional, o mercado físico do boi gordo operou com lentidão nos negócios, informa a S&P Global Commodity Insights.

“A curta semana de virada de mês manteve ambas as pontas do mercado (frigoríficos e pecuaristas) afastadas das negociações de boiada gorda”, ressalta a S&P Global.

Segundo os analistas, as indústrias esperam alguma elevação no consumo doméstico de carne bovina ao longo do feriado prologado, estimulado não só pelos tradicionais churrascos em períodos de folga, mas principalmente pelo pagamento dos salários, neste início de novembro.

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Ao mesmo tempo, diz a S&P Global, a oferta de animais terminados ainda é bastante restrita em muitas regiões do País, o que pode deve gerar alguns ajustes positivos no preços do boi gordo no curto prazo.

As escalas de abate dos frigoríficos continuam apertadas, sobretudo em unidades localizadas na região Norte, bem como em abatedouros do Mato Grosso e de Goiás – nessas áreas, as programações, de maneira geral, atendem entre 5 e 8 dias, de acordo com a S&P Global.

VEJA TAMBÉM | Boi gordo sem viés de baixa, mas também não sobe nas praças brasileiras

No interior paulista, além de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, as escalas de abate atendem 12 e 15 dias, relata a S&P Global, que foram preenchidas com lotes oriundos de contratos de boi a termo (negociação antecipadas), além de negócios envolvendo animais fechados em boiteis e/ou confinamentos parceiros.

Na avaliação da S&P Global, os poucos reportes de negócios dão sinais de que a oferta de animais terminados oriundos do segundo giro de confinamento foi realmente menor este ano.

Com relação às exportações brasileiras de carne bovina, outubro passado deve surpreender em volume, mas os preços internacionais têm frustrado os frigoríficos, observa a S&P Global.

Dados Scot – Com a preferência pelos bovinos machos, a cotação da vaca gorda caiu R$ 3/@ nesta quarta-feira nas praças de São Paulo, segundo apurou a Scot Consultoria.

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A arroba do boi “comum” segue precificada em R$ 235, enquanto o valor da vaca gorda recuou para R$ 215/@ (preços brutos, no prazo).

A novilha gorda é negociada em R$ 227/@ e o “boi China” está valendo R$ 240/@ no mercado paulista, acrescenta a Scot.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 1/11

(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 231/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 225/@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 202/@ (à vista)
vaca a R$ 187/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 197/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca R$ 207/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 202/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 200/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 209/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 205/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)

MA-Açailândia:

boi a R$ 212/@ (à vista)
vaca a R$ 195/@ (à vista)

Nesta quarta-feira (1/10), véspera de feriado nacional, o mercado físico do boi gordo operou com lentidão nos negócios, de acordo com a S&P Global Commodity Insights.

“A curta semana de virada de mês manteve ambas as pontas do mercado (frigoríficos e pecuaristas) afastadas das negociações de boiada gorda”, ressalta a S&P Global.

Segundo os analistas, as indústrias esperam alguma elevação no consumo doméstico de carne bovina ao longo do feriado prolongado, estimulado não só pelos tradicionais churrascos em períodos de folga, mas principalmente pelo pagamento dos salários, neste início de novembro.

Ao mesmo tempo, a oferta de animais terminados ainda é bastante restrita em muitas regiões do País, o que pode gerar alguns ajustes positivos no preço do boi gordo no curto prazo, segundo a S&P Global.

As escalas de abate dos frigoríficos continuam apertadas, sobretudo em unidades localizadas na região Norte, bem como em abatedouros do Mato Grosso e de Goiás – nessas áreas, as programações, de maneira geral, atendem entre 5 e 8 dias, de acordo com a S&P Global.

VEJA TAMBÉM | Boi gordo sem viés de baixa, mas também não sobe nas praças brasileiras

No interior paulista, além de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, as escalas de abate atendem 12 e 15 dias, relata a S&P Global, que foram preenchidas com lotes oriundos de contratos de boi a termo (negociação antecipadas), além de negócios envolvendo animais fechados em boiteis e/ou confinamentos parceiros.

Na avaliação da S&P Global, os poucos reportes de negócios dão sinais de que a oferta de animais terminados oriundos do segundo giro de confinamento foi realmente menor este ano.

Com relação às exportações brasileiras de carne bovina, outubro passado deve surpreender em volume, mas os preços internacionais têm frustrado os frigoríficos, observa a S&P Global.

Dados Scot – Com a preferência pelos bovinos machos, a cotação da vaca gorda caiu R$ 3/@ nesta quarta-feira nas praças de São Paulo, segundo apurou a Scot Consultoria.

A arroba do boi “comum” segue precificada em R$ 235, enquanto o valor da vaca gorda recuou para R$ 215/@ (preços brutos, no prazo).

A novilha gorda é negociada em R$ 227/@ e o “boi China” está valendo R$ 240/@ no mercado paulista, acrescenta a Scot.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 1/11
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:
boi a R$ 231/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

MS-Dourados:
boi a R$ 225/@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MS-C.Grande:
boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MT-Cáceres:
boi a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cuiabá:
boi a R$ 202/@ (à vista)
vaca a R$ 187/@ (à vista)

MT-Colíder:
boi a R$ 197/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Goiânia:
boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca R$ 207/@ (prazo)

GO-Sul:
boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (prazo)

PR-Maringá:
boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 202/@ (à vista)

MG-Triângulo:
boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MG-B.H.:
boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (prazo)

BA-F. Santana:
boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 200/@ (à vista)

RS-Fronteira:
boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

PA-Marabá:
boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

PA-Redenção:
boi a R$ 209/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

PA-Paragominas:
boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (prazo)

TO-Araguaína:
boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:
boi a R$ 205/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)

MA-Açailândia:
boi a R$ 212/@ (à vista)
vaca a R$ 195/@ (à vista)

Esta é uma breve notícia sobre as movimentações do mercado físico do boi gordo. Segundo a S&P Global Commodity Insights, o mercado apresentou lentidão nos negócios nesta quarta-feira, devido à aproximação do feriado nacional. Tanto os frigoríficos quanto os pecuaristas mantiveram-se afastados das negociações de boiada gorda. Os analistas acreditam que haverá um aumento no consumo doméstico de carne bovina durante o feriado prolongado, impulsionado pelos churrascos e pelo pagamento dos salários. No entanto, a oferta de animais terminados ainda é restrita em muitas regiões do país, o que pode resultar em ajustes positivos nos preços do boi gordo no curto prazo. As escalas de abate dos frigoríficos continuam apertadas, especialmente nas regiões Norte, Mato Grosso e Goiás. Em algumas áreas, as programações atendem entre 5 e 8 dias. No interior paulista, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, as escalas de abate atendem 12 e 15 dias, com lotes provenientes de contratos de boi a termo e negócios envolvendo animais fechados em confinamentos parceiros. As exportações brasileiras de carne bovina em outubro devem surpreender em volume, mas os preços internacionais têm sido frustrantes para os frigoríficos. A cotação da vaca gorda caiu R$ 3/@ nas praças de São Paulo, enquanto o boi “comum” segue estável. A novilha gorda e o “boi China” têm valores específicos no mercado paulista. A Scot Consultoria também divulgou cotações máximas de machos e fêmeas em diversas regiões do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Nesta quarta-feira (1/10), véspera de feriado nacional, o mercado físico do boi gordo operou com lentidão nos negócios, informa a S&P Global Commodity Insights.

“A curta semana de virada de mês manteve ambas as pontas do mercado (frigoríficos e pecuaristas) afastadas das negociações de boiada gorda”, ressalta a S&P Global.

Segundo os analistas, as indústrias esperam alguma elevação no consumo doméstico de carne bovina ao longo do feriado prologado, estimulado não só pelos tradicionais churrascos em períodos de folga, mas principalmente pelo pagamento dos salários, neste início de novembro.

Ao mesmo tempo, diz a S&P Global, a oferta de animais terminados ainda é bastante restrita em muitas regiões do País, o que pode deve gerar alguns ajustes positivos no preços do boi gordo no curto prazo.

As escalas de abate dos frigoríficos continuam apertadas, sobretudo em unidades localizadas na região Norte, bem como em abatedouros do Mato Grosso e de Goiás – nessas áreas, as programações, de maneira geral, atendem entre 5 e 8 dias, de acordo com a S&P Global.

VEJA TAMBÉM | Boi gordo sem viés de baixa, mas também não sobe nas praças brasileiras

No interior paulista, além de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, as escalas de abate atendem 12 e 15 dias, relata a S&P Global, que foram preenchidas com lotes oriundos de contratos de boi a termo (negociação antecipadas), além de negócios envolvendo animais fechados em boiteis e/ou confinamentos parceiros.

Na avaliação da S&P Global, os poucos reportes de negócios dão sinais de que a oferta de animais terminados oriundos do segundo giro de confinamento foi realmente menor este ano.

Com relação às exportações brasileiras de carne bovina, outubro passado deve surpreender em volume, mas os preços internacionais têm frustrado os frigoríficos, observa a S&P Global.

Dados Scot – Com a preferência pelos bovinos machos, a cotação da vaca gorda caiu R$ 3/@ nesta quarta-feira nas praças de São Paulo, segundo apurou a Scot Consultoria.

A arroba do boi “comum” segue precificada em R$ 235, enquanto o valor da vaca gorda recuou para R$ 215/@ (preços brutos, no prazo).

A novilha gorda é negociada em R$ 227/@ e o “boi China” está valendo R$ 240/@ no mercado paulista, acrescenta a Scot.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 1/11

(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 231/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 225/@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 202/@ (à vista)
vaca a R$ 187/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 197/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca R$ 207/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 202/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 200/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 209/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 205/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)

MA-Açailândia:

boi a R$ 212/@ (à vista)
vaca a R$ 195/@ (à vista)

Perguntas e Respostas

1. O mercado físico do boi gordo operou com lentidão nesta quarta-feira?

Sim, de acordo com a S&P Global Commodity Insights, o mercado físico do boi gordo operou com lentidão nesta quarta-feira.

2. O que pode gerar ajustes positivos nos preços do boi gordo?

A oferta restrita de animais terminados em muitas regiões do país pode gerar ajustes positivos nos preços do boi gordo.

3. Quais regiões do país têm escalas de abate apertadas?

As regiões Norte, Mato Grosso e Goiás têm escalas de abate apertadas, de acordo com a S&P Global.

4. Qual é a expectativa para as exportações brasileiras de carne bovina em outubro?

A expectativa é que as exportações brasileiras de carne bovina em outubro surpreendam em volume, mas os preços internacionais têm frustrado os frigoríficos, segundo a S&P Global.

5. Quais são as cotações máximas de machos e fêmeas do boi gordo nesta quarta-feira?

As cotações máximas de machos e fêmeas do boi gordo variam de acordo com a região. Por exemplo, em SP-Noroeste, o boi é cotado a R$ 231/@ (prazo) e a vaca a R$ 217/@ (prazo).

Nesta quarta-feira (1/10), véspera de feriado nacional, o mercado físico do boi gordo operou com lentidão nos negócios, informa a S&P Global Commodity Insights.

“A curta semana de virada de mês manteve ambas as pontas do mercado (frigoríficos e pecuaristas) afastadas das negociações de boiada gorda”, ressalta a S&P Global.

Segundo os analistas, as indústrias esperam alguma elevação no consumo doméstico de carne bovina ao longo do feriado prologado, estimulado não só pelos tradicionais churrascos em períodos de folga, mas principalmente pelo pagamento dos salários, neste início de novembro.

Ao mesmo tempo, diz a S&P Global, a oferta de animais terminados ainda é bastante restrita em muitas regiões do País, o que pode deve gerar alguns ajustes positivos no preços do boi gordo no curto prazo.

As escalas de abate dos frigoríficos continuam apertadas, sobretudo em unidades localizadas na região Norte, bem como em abatedouros do Mato Grosso e de Goiás – nessas áreas, as programações, de maneira geral, atendem entre 5 e 8 dias, de acordo com a S&P Global.

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