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Cooperativa impulsiona setor leiteiro no Oeste da Bahia

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Cooperativa fomenta setor produtivo do leite no oeste da Bahia

Uma atividade promissora e rentável

É assim que os cerca de 400 produtores da Cooperativa dos Produtores de Leite do Oeste da Bahia (Cooperleite) enxergam o setor produtivo. Desde 2018, a associação recebe investimentos do governo que ampliaram as alternativas no estado e beneficiaram muitos pequenos produtores, mesmo com a crise que o leite enfrenta nos últimos meses.

Com os recursos da Cooperativa, foram adquiridos caminhões resfriadores, tratores e outros equipamentos que impactaram na produção local, como afirma um dos membros da organização.

Foram congregadas seis associações de cinco municípios que concentram a maior parte dos produtores de leite da região.

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Foco na eficiência

Apenas um dos municípios da região registra um faturamento de 500 mil reais ao ano para os produtores. Segundo o presidente da Cooperativa, são 600 mil litros produzidos por mês nas cinco cidades.

“A cooperativa tem hoje três caminhões que prestam suporte aos produtores para que estes se desenvolvam ainda mais”, conta Orlando Bispo.

No dia a dia da produção, três pilares são os mais importantes a serem considerados: a genética, o manejo e a nutrição dos animais. O último deles é um dos focos do produtor Wilson Mariano, cuja área de 82 hectares tem dois deles voltados para o cultivo de pasto irrigado.

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Segundo Mariano, a comida saudável e abundante fez dobrar a produção em um período de dez anos.

Na opinião do consultor agropecuário Ubirajara Zapponi, a abundância de recursos hídricos do Oeste baiano pode ser essencial para baixar os custos de produção, pois a disponibilidade de pastagem verde para oferecer aos animais é uma boa alternativa.

“Genética somada a uma nutrição planejada dá para ele uma média de lactação por vaca dentro daquilo que a gente espera”, afirma Zapponi.

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A eficiência se reflete em rentabilidade. O especialista estima que uma produção média de 150 litros por hectare já garante boa expectativa de crescimento ao pequeno produtor. “Esses 150 litros ao preço do mercado de hoje vão dar a ele em torno de 90 até 100 mil reais bruto por hectare”, avalia.

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Sumário

  • Cooperativa dos Produtores de Leite do Oeste da Bahia (Cooperleite)

  • Foco na eficiência

  • Os pilares da produção

  • Recursos hídricos do Oeste baiano

  • Rentabilidade da produção

Uma atividade promissora e rentável. É assim que os cerca de 400 produtores da Cooperativa dos Produtores de Leite do Oeste da Bahia (Cooperleite) enxergam o setor produtivo. Desde 2018, a associação recebe investimentos do governo que ampliaram as alternativas no estado e beneficiaram muitos pequenos produtores, mesmo com a crise que o leite enfrenta nos últimos meses.

Com os recursos da Cooperativa, foram adquiridos caminhões resfriadores, tratores e outros equipamentos que impactaram na produção local, como afirma um dos membros da organização.

Foram congregadas seis associações de cinco municípios que concentram a maior parte dos produtores de leite da região.

Ainda de acordo com os produtores, a cooperativa possibilita ainda uma uniformização do preço da commodity passado aos produtores. O valor praticado é considerado bem mais baixo do que o nacional.

Foco na eficiência

Apenas um dos municípios da região registra um faturamento de 500 mil reais ao ano para os produtores. Segundo o presidente da Cooperativa, são 600 mil litros produzidos por mês nas cinco cidades.

“A cooperativa tem hoje três caminhões que prestam suporte aos produtores para que estes se desenvolvam ainda mais”, conta Orlando Bispo.

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No dia a dia da produção, três pilares são os mais importantes a serem considerados: a genética, o manejo e a nutrição dos animais. O último deles é um dos focos do produtor Wilson Mariano, cuja área de 82 hectares tem dois deles voltados para o cultivo de pasto irrigado.

Segundo Mariano, a comida saudável e abundante fez dobrar a produção em um período de dez anos.

“A cooperativa é tudo hoje. Conseguimos comprar sal mineral, ração. Tudo fica mais fácil para a gente.”

Wilson Mariano, produtor de leite

Na opinião do consultor agropecuário Ubirajara Zapponi, a abundância de recursos hídricos do Oeste baiano pode ser essencial para baixar os custos de produção, pois a disponibilidade de pastagem verde para oferecer aos animais é uma boa alternativa.

“Genética somada a uma nutrição planejada dá para ele uma média de lactação por vaca dentro daquilo que a gente espera”, afirma Zapponi.

A eficiência se reflete em rentabilidade. O especialista estima que uma produção média de 150 litros por hectare já garante boa expectativa de crescimento ao pequeno produtor.Esses 150 litros ao preço do mercado de hoje vão dar a ele em torno de 90 até 100 mil reais bruto por hectare”, avalia.


Quer participar do Canal Rural Bahia? Tem alguma ideia, inovação agrícola ou sugestão de pauta? Clique aqui e envie para o nosso WhatsApp!

O setor produtivo do leite no oeste da Bahia é considerado uma atividade promissora e rentável pelos cerca de 400 produtores da Cooperativa dos Produtores de Leite do Oeste da Bahia (Cooperleite). Com o apoio do governo, a associação tem recebido investimentos desde 2018, o que ampliou as alternativas no estado e beneficiou os pequenos produtores, mesmo diante da crise enfrentada pelo setor nos últimos meses.

Esses investimentos permitiram a aquisição de caminhões resfriadores, tratores e outros equipamentos que tiveram impacto significativo na produção local, de acordo com um dos membros da Cooperleite. A cooperativa reuniu seis associações provenientes de cinco municípios que concentram a maior parte dos produtores de leite da região.

Uma das vantagens destacadas pelos produtores é a uniformização do preço da commodity repassado aos produtores, que é consideravelmente mais baixo em comparação ao preço nacional.

A eficiência é um dos principais focos da Cooperleite. Um dos municípios da região registra um faturamento anual de 500 mil reais para os produtores, com uma produção mensal de 600 mil litros nas cinco cidades.

A cooperativa conta com três caminhões que prestam suporte aos produtores, visando o desenvolvimento contínuo. Além disso, três pilares são considerados essenciais no dia a dia da produção: genética, manejo e nutrição dos animais. Um dos produtores, Wilson Mariano, destaca a importância de uma alimentação saudável e abundante, que contribuiu para dobrar a produção em um período de dez anos.

A abundância de recursos hídricos do Oeste baiano também é uma vantagem que pode reduzir os custos de produção, pois a disponibilidade de pastagem verde é uma ótima alternativa para alimentar os animais. O consultor agropecuário Ubirajara Zapponi ressalta que a combinação entre genética e nutrição planejada pode resultar em uma média de lactação por vaca dentro do esperado.

A eficiência na produção de leite se traduz em rentabilidade. Estima-se que uma produção média de 150 litros por hectare já garanta boas expectativas de crescimento para o pequeno produtor, gerando uma receita bruta de cerca de 90 a 100 mil reais por hectare.

A Cooperleite é fundamental para os pequenos produtores, pois possibilita a compra de sal mineral, ração e outros recursos necessários para a produção de leite. Segundo Wilson Mariano, “a cooperativa é tudo hoje. Tudo fica mais fácil para a gente”.

Em resumo, o setor produtivo do leite no oeste da Bahia tem passado por melhorias significativas com o apoio da Cooperleite e do governo. Os investimentos em equipamentos, a uniformização do preço da commodity, a eficiência na produção e os recursos naturais da região têm contribuído para a rentabilidade e o crescimento dos pequenos produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão

A Cooperativa dos Produtores de Leite do Oeste da Bahia (Cooperleite) tem sido uma atividade promissora e rentável para os cerca de 400 produtores da região. Com investimentos do governo, a cooperativa tem ampliado as alternativas no setor produtivo e beneficiado pequenos produtores. Além disso, a uniformização do preço do leite tem sido um benefício importante para os produtores. A eficiência na produção, com foco na genética, manejo e nutrição dos animais, aliada à abundância de recursos hídricos da região, tem contribuído para a rentabilidade dos produtores de leite no Oeste da Bahia.

Perguntas e Respostas

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2. Como a Cooperativa dos Produtores de Leite do Oeste da Bahia tem beneficiado os pequenos produtores?

A cooperativa tem proporcionado investimentos e recursos que auxiliam os pequenos produtores, como a compra de equipamentos e a uniformização do preço do leite.

3. Qual é o papel da genética, manejo e nutrição dos animais na produção de leite?

A genética, manejo e nutrição dos animais são fundamentais para a produção de leite de qualidade e com maior eficiência.

4. Como os recursos hídricos do Oeste baiano contribuem para a produção de leite?

A abundância de recursos hídricos na região permite a disponibilidade de pastagem verde para os animais, o que ajuda a reduzir os custos de produção.

5. Qual é a expectativa de crescimento para o pequeno produtor de leite?

A expectativa de crescimento para o pequeno produtor de leite é boa, com uma produção média de 150 litros por hectare podendo gerar um faturamento de aproximadamente 90 até 100 mil reais brutos.

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