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Carne bovina brasileira: demanda externa aquecida no 4º trimestre

    StoneX estima demanda externa aquecida para carne bovina brasileira no 4º semestre

    Sumário

    Identifique as seções principais

    Cenário atual

    Perspectivas para o mercado externo

    Desafios na demanda interna

    Condições macroeconômicas brasileiras

    Comparação de preços com outras proteínas

    Introdução

    Não é possível afirmar que o cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo. A perspectiva é que a demanda externa pela carne bovina brasileira fique aquecida no 4º trimestre de 2023, mas os importadores chineses estão pagando valores baixos para a proteína brasileira.

    Para o 4º semestre, é pouco provável que vejamos aumentos significativos no valor da carne bovina. “Na China, os alimentos estão deflacionando, com os preços recuando para 1,7% em setembro frente ao ano anterior”, informou o relatório de perspectivas para o agronegócio da StoneX.

    Patrocinadores

    “Se esta retração na oferta realmente se concretizar, a grande questão, então, é se os fundamentos de demanda terão força suficiente para impulsionar as cotações do boi gordo”, informou o Consultor em Gerenciamento de Riscos da StoneX, Felipe Sawaia.

    Para o mercado interno, a consultoria estima que podem ocorrer períodos relativamente aquecidos até o final deste ano. Esse cenário será reflexo dos preços da carne bovina vendida no varejo brasileiro terem registrado uma queda de 10,6% na comparação anual.

    Patrocinadores

    Outro fator que pode contribuir o consumo no mercado doméstico, são as condições macroeconômicas brasileiras que tiveram uma melhora nos últimos meses. “A inflação voltou para patamares menos prejudiciais e com o desemprego recuando para o menor nível desde fevereiro de 2015”, informou a StoneX.

    O consultor ainda destacou que apesar do preço da carne ter recuado neste ano, os valores ainda estão elevados na comparação com as outras proteínas. “No atacado, a média de preços da carne bovina esteve 83% mais cara que a carne suína e 185% mais cara que a carne de frango; em 2019, logo antes da pandemia, esses valores eram 59% e 146%, respectivamente”, relatou.

    Não é possível afirmar que o cenário será capaz de influenciar os preços da arroba

    A perspectiva é que a demanda externa pela carne bovina brasileira fique aquecida no 4º trimestre de 2023, mas ainda não é possível afirmar que esse cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo.  Isso porque, os importadores chineses estão pagando valores baixos para a proteína brasileira visto os anos anteriores.

    Para o 4º semestre, é pouco provável que vejamos aumentos significativos no valor da carne bovina. “Na China, os alimentos estão deflacionando, com os preços recuando para 1,7% em setembro frente ao ano anterior”, informou o relatório de perspectivas para o agronegócio da StoneX.

    “Se esta retração na oferta realmente se concretizar, a grande questão, então, é se os fundamentos de demanda terão força suficiente para impulsionar as cotações do boi gordo”, informou o Consultor em Gerenciamento de Riscos da StoneX, Felipe Sawaia.

    Para o mercado interno, a consultoria estima que podem ocorrer períodos relativamente aquecidos até o final deste ano. Esse cenário será reflexo dos preços  da carne bovina vendida no varejo brasileiro terem registrado uma queda de 10,6% na comparação anual. 

    Outro fator que pode contribuir o consumo no mercado doméstico, são as condições macroeconômicas brasileiras que tiveram uma melhora nos últimos meses. “A inflação voltou para patamares menos prejudiciais e com o desemprego recuando para o menor nível desde fevereiro de 2015”, informou a StoneX.

    O consultor ainda destacou que apesar do preço da carne ter recuado neste ano, os valores ainda estão elevados na comparação com as outras proteínas. “No atacado, a média de preços da carne bovina esteve 83% mais cara que a carne suína e 185% mais cara que a carne de frango; em 2019, logo antes da pandemia, esses valores eram 59% e 146%, respectivamente”, relatou. 

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    Influência do cenário na arroba do boi gordo

    Perspectiva de demanda externa aquecida

    Não é possível afirmar que o cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo, mesmo com a perspectiva de demanda externa pela carne bovina brasileira aquecida no 4º trimestre de 2023. Isso ocorre devido aos importadores chineses estarem pagando valores baixos para a proteína brasileira com base em anos anteriores.

    Pouca probabilidade de aumentos significativos no valor da carne bovina

    Para o 4º semestre, a consultoria StoneX informou que é pouco provável que vejamos aumentos significativos no valor da carne bovina. A deflação dos alimentos na China, com os preços recuando para 1,7% em setembro em relação ao ano anterior, é um fator que contribui para essa previsão.

    A grande questão: força da demanda para impulsionar as cotações do boi gordo

    Se a retração na oferta de carne bovina se concretizar, a grande questão será se os fundamentos de demanda terão força suficiente para impulsionar os preços da arroba do boi gordo. Felipe Sawaia, Consultor em Gerenciamento de Riscos da StoneX, ressaltou essa incerteza.

    Mercado interno e suas influências

    Cenário relativamente aquecido no mercado interno até o final do ano

    A consultoria estima a possibilidade de períodos relativamente aquecidos no mercado interno até o final deste ano. Isso será reflexo da queda de 10,6% nos preços da carne bovina vendida no varejo brasileiro em comparação ao ano anterior.

    Melhora nas condições macroeconômicas brasileiras

    Outro fator que pode contribuir para o consumo no mercado doméstico são as condições macroeconômicas brasileiras, que apresentaram melhora nos últimos meses. A StoneX destacou a volta da inflação para patamares menos prejudiciais e a redução do desemprego para o menor nível desde fevereiro de 2015.

    Preço elevado da carne bovina em relação a outras proteínas

    O consultor também ressaltou que, apesar do recuo no preço da carne bovina neste ano, os valores ainda estão elevados em comparação com outras proteínas. No atacado, a média de preços da carne bovina esteve 83% mais cara que a carne suína e 185% mais cara que a carne de frango. Em 2019, antes da pandemia, esses valores eram de 59% e 146%, respectivamente.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    Não é possível afirmar que o cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo, uma vez que os importadores chineses estão pagando valores baixos para a proteína brasileira.

    Pergunta 1: Qual é a perspectiva para a demanda externa pela carne bovina brasileira no 4º trimestre de 2023?

    A perspectiva é que a demanda externa pela carne bovina brasileira fique aquecida no 4º trimestre de 2023.

    Pergunta 2: Por que ainda não é possível afirmar que esse cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo?

    Isso ocorre porque os importadores chineses estão pagando valores baixos para a proteína brasileira.

    Pergunta 3: O que a consultoria StoneX informou sobre o mercado interno da carne bovina?

    A consultoria StoneX estima que podem ocorrer períodos relativamente aquecidos no mercado interno da carne bovina até o final deste ano.

    Pergunta 4: Quais fatores podem contribuir para o consumo no mercado doméstico?

    As condições macroeconômicas brasileiras, como a melhora na inflação e a redução do desemprego, podem contribuir para o consumo no mercado doméstico.

    Pergunta 5: Como os preços da carne bovina se comparam com as outras proteínas?

    No atacado, a média de preços da carne bovina esteve 83% mais cara que a carne suína e 185% mais cara que a carne de frango.

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