Descubra o que a líder de produtos de sustentabilidade da Cargill tem a dizer sobre o futuro da agricultura
Ingrid Graziano discute o processo de melhoria contínua da sustentabilidade no Estadão Summit Agro
Entenda como as mudanças climáticas e as demandas sustentáveis estão moldando o cenário da agricultura brasileira
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Sumário
1. Visão da Cargill sobre Sustentabilidade
1.1 Processo de Melhoria Contínua
1.2 Relacionamento com o Meio Ambiente
2. Agricultura Regenerativa e Sustentabilidade
2.1 Mudança de Mentalidade na Agricultura
2.2 Agricultura Brasileira no Contexto do Green Deal
3. Desafios das Mudanças Climáticas e Boas Práticas Agrícolas
3.1 Enfrentamento das Mudanças Climáticas
3.2 Boas Práticas Agrícolas e Regularização Ambiental
A líder de produtos de sustentabilidade da Cargill, Ingrid Graziano, disse, durante painel especial no Estadão Summit Agro, promovido dia 8 de novembro, em São Paulo, que sustentabilidade é um processo de melhoria contínua. “A sustentabilidade está aí para trazer um novo olhar, como o produtor se relaciona com o meio ambiente”, afirmou.
Para a executiva, não é uma questão de apenas “plantar e colher”, mas um processo de longo prazo que leva em conta outros fatores, como a construção de perfil e aumento na biodiversidade do solo. Nesse sentido, Ingrid Graziano disse ainda que o setor privado também se posiciona e atende a demandas sustentáveis. Entre os exemplos de manejo que respeitam o meio ambiente, citou a agricultura regenerativa, que, para ela, “é mudança de mentalidade”.
Ainda sobre este tema, ressaltou que este tipo de agricultura, que engloba a regeneração de “todo o ambiente”, pode servir de vitrine da agricultura brasileira no exterior, ainda mais no contexto do Green Deal, legislação europeia que exige que importadores adquiram produtos livres de qualquer tipo de desmatamento – seja ele legal ou ilegal. “A questão vai muito além do desmatamento zero”, pontuou.
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Ainda segundo a executiva da Cargill, o desafio das mudanças climáticas será enfrentado também por meio das boas práticas agrícolas. Neste caso, além das operações no campo em si, as boas práticas também envolvem etapas como regularização ambiental, para que a propriedade rural esteja em conformidade com o Código Florestal – lembrando que a Cargill, como trading exportadora de grãos, também tem de cuidar da sua cadeia de fornecedores em relação ao respeito a regras ambientais.
Entendendo a Sustentabilidade na Agricultura: A Perspectiva da Cargill
Durante o Estadão Summit Agro realizado em São Paulo no dia 8 de novembro, a líder de produtos de sustentabilidade da Cargill, Ingrid Graziano, destacou a importância da sustentabilidade na agricultura. Segundo ela, a sustentabilidade é um processo de melhoria contínua e envolve a mudança na forma como os produtores se relacionam com o meio ambiente. A executiva ressaltou que não se trata apenas de “plantar e colher”, mas sim de um processo de longo prazo que considera a construção de perfil e o aumento da biodiversidade do solo.
O Papel do Setor Privado na Sustentabilidade
Ingrid Graziano também abordou a maneira como o setor privado está atendendo às demandas por práticas mais sustentáveis. Ela destacou exemplos de manejo que respeitam o meio ambiente, como a agricultura regenerativa, que representa uma mudança de mentalidade. A executiva ressaltou que este tipo de agricultura pode servir como uma vitrine da agricultura brasileira no exterior, especialmente diante do contexto do Green Deal, legislação européia que exige que importadores adquiram produtos livres de qualquer tipo de desmatamento.
Mudanças Climáticas e Boas Práticas Agrícolas
Além disso, a executiva da Cargill abordou o desafio das mudanças climáticas e como as boas práticas agrícolas podem ser uma forma de enfrentá-lo. Ela ressaltou que as boas práticas não se limitam apenas às operações no campo, mas também envolvem etapas como a regularização ambiental, garantindo que as propriedades rurais estejam em conformidade com o Código Florestal. A Cargill, como uma trading exportadora de grãos, também se preocupa em garantir que sua cadeia de fornecedores respeite as regras ambientais.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Em resumo, a sustentabilidade no agronegócio é um tema crucial para o futuro do setor, e a visão de Ingrid Graziano, líder de produtos de sustentabilidade da Cargill, destaca a importância desse processo de melhoria contínua. A abordagem da sustentabilidade vai muito além do simples “plantar e colher”, envolvendo a construção de perfil e o aumento na biodiversidade do solo. Além disso, a agricultura regenerativa é destacada como uma mudança de mentalidade que pode servir de vitrine para a agricultura brasileira no contexto do Green Deal. Por fim, a importância das boas práticas agrícolas e da regularização ambiental também são ressaltadas como formas de enfrentar o desafio das mudanças climáticas.
Por que a sustentabilidade é um processo de melhoria contínua?
A sustentabilidade é um processo de melhoria contínua porque envolve a constante busca por práticas que respeitem o meio ambiente e contribuam para um desenvolvimento sustentável a longo prazo.
Qual o papel do setor privado em atender demandas sustentáveis?
O setor privado também tem um papel importante em atender demandas sustentáveis, adotando práticas que respeitem o meio ambiente e contribuam para a conservação dos recursos naturais.
O que é agricultura regenerativa e por que ela é uma mudança de mentalidade?
A agricultura regenerativa envolve práticas que visam a regeneração do ambiente, promovendo a saúde do solo, a biodiversidade e a resiliência do ecossistema. É uma mudança de mentalidade porque vai além da simples exploração dos recursos naturais.
A líder de produtos de sustentabilidade da Cargill, Ingrid Graziano, disse, durante painel especial no Estadão Summit Agro, promovido dia 8 de novembro, em São Paulo, que sustentabilidade é um processo de melhoria contínua. “A sustentabilidade está aí para trazer um novo olhar, como o produtor se relaciona com o meio ambiente”, afirmou.
Para a executiva, não é uma questão de apenas “plantar e colher”, mas um processo de longo prazo que leva em conta outros fatores, como a construção de perfil e aumento na biodiversidade do solo. Nesse sentido, Ingrid Graziano disse ainda que o setor privado também se posiciona e atende a demandas sustentáveis. Entre os exemplos de manejo que respeitam o meio ambiente, citou a agricultura regenerativa, que, para ela, “é mudança de mentalidade”.
Ainda sobre este tema, ressaltou que este tipo de agricultura, que engloba a regeneração de “todo o ambiente”, pode servir de vitrine da agricultura brasileira no exterior, ainda mais no contexto do Green Deal, legislação europeia que exige que importadores adquiram produtos livres de qualquer tipo de desmatamento – seja ele legal ou ilegal. “A questão vai muito além do desmatamento zero”, pontuou.
Ainda segundo a executiva da Cargill, o desafio das mudanças climáticas será enfrentado também por meio das boas práticas agrícolas. Neste caso, além das operações no campo em si, as boas práticas também envolvem etapas como regularização ambiental, para que a propriedade rural esteja em conformidade com o Código Florestal – lembrando que a Cargill, como trading exportadora de grãos, também tem de cuidar da sua cadeia de fornecedores em relação ao respeito a regras ambientais.
