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Boom das exportações: preço do boi gordo disparou em outubro

    Fundo JBS anuncia projeto de apoio a pecuaristas da Amazônia | Pecuária

    Desempenho do Mercado de Carne Bovina no Brasil

    Outubro de 2023: Tendências e Resultados

    Uma análise profunda das oscilações e perspectivas do setor



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    Sumário

    1. Preços do Boi Gordo em Outubro

    1.1 Ajuste de oferta e exportações

    1.2 Volume de exportações

    1.3 Mercado spot nacional

    2. Indicador do Boi Gordo em Outubro

    2.1 Ritmo de negócios

    2.2 Média mensal

    2.3 Recuperação de preços

    3. Preços do Boi Gordo em Novembro

    3.1 Queda nos preços

    Em outubro, os preços do boi gordo para abate operaram em patamares maiores que os observados no mês anterior. A informação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.

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    A sustentação veio do ajuste de oferta ao longo da cadeia e também do bom desempenho das exportações de carne bovina. De janeiro a outubro de 2023, dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o Brasil já escoou mais de 1,6 milhão de toneladas de carne bovina in natura, apenas 5% a menos que o mesmo período de 2022, quando as vendas externas foram recordes.

    Segundo pesquisadores do Cepea, esse volume de exportações evidencia que, à medida que 2023 avança para o fim, o setor pecuário nacional vai se consolidando, por mais um ano, como um dos mais importantes fornecedores de carne bovina do mundo. Em outubro, as vendas externas de proteína bovina in natura somaram 186 mil toneladas, o segundo melhor resultado para o mês, de acordo com dados da Secex, atrás apenas do recorde registrado no ano passado.

    No entanto, o ritmo de negócios no mercado spot nacional foi menor em outubro, justamente neste período que é tradicionalmente marcado pela maior liquidez. Esse cenário se deve às vendas domésticas de carne ainda acomodadas e ao alongamento das escalas de abate por parte de algumas indústrias.

    No dia 31, o indicador do boi gordo Cepea/B3 (estado de São Paulo) fechou a R$ 237,50 a arroba, ligeira alta de 0,57% no acumulado de outubro.

    A média mensal, por sua vez, foi de R$ 237,83, sendo 12,07% acima da de setembro, mas 15% abaixo da de outubro de 2022, em termos reais (as médias mensais foram deflacionadas pelo IGP-DI setembro de 2023).

    O avanço verificado de setembro para outubro caracteriza-se como uma recuperação, tendo em vista que os preços do animal para abate vinham registrando quedas mensais consecutivas ao longo deste segundo semestre – e esse movimento de baixa, por sua vez, era reflexo da maior oferta de animais e dos estoques elevados no atacado e no varejo.

    Já no início de novembro, os preços do boi gordo estão apresentando quedas em relação ao mês anterior. Segundo o indicador Cepea/B3, nesta quarta-feira (8/11) a arroba no estado de São Paulo era cotada a R$ 229,50, uma queda de 3,37% em 30 dias.

    ### Mudanças nos preços do boi gordo para abate

    #### Momento de sustentação

    Em outubro, os preços do boi gordo para abate operaram em patamares maiores que os observados no mês anterior. A informação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. A sustentação veio do ajuste de oferta ao longo da cadeia e também do bom desempenho das exportações de carne bovina. De janeiro a outubro de 2023, dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o Brasil já escoou mais de 1,6 milhão de toneladas de carne bovina in natura, apenas 5% a menos que o mesmo período de 2022, quando as vendas externas foram recordes.

    #### Volume de exportações e desafios do mercado doméstico

    Segundo pesquisadores do Cepea, esse volume de exportações evidencia que, à medida que 2023 avança para o fim, o setor pecuário nacional vai se consolidando, por mais um ano, como um dos mais importantes fornecedores de carne bovina do mundo. As vendas externas de proteína bovina in natura somaram 186 mil toneladas em outubro, o segundo melhor resultado para o mês, de acordo com dados da Secex, atrás apenas do recorde registrado no ano passado. No entanto, o ritmo de negócios no mercado spot nacional foi menor em outubro, justamente neste período que é tradicionalmente marcado pela maior liquidez. Esse cenário se deve às vendas domésticas de carne ainda acomodadas e ao alongamento das escalas de abate por parte de algumas indústrias.

    #### Mudanças recentes

    No dia 31, o indicador do boi gordo Cepea/B3 (estado de São Paulo) fechou a R$ 237,50 a arroba, ligeira alta de 0,57% no acumulado de outubro. A média mensal, por sua vez, foi de R$ 237,83, sendo 12,07% acima da de setembro, mas 15% abaixo da de outubro de 2022, em termos reais (as médias mensais foram deflacionadas pelo IGP-DI setembro de 2023). O avanço verificado de setembro para outubro caracteriza-se como uma recuperação, tendo em vista que os preços do animal para abate vinham registrando quedas mensais consecutivas ao longo deste segundo semestre – e esse movimento de baixa, por sua vez, era reflexo da maior oferta de animais e dos estoques elevados no atacado e no varejo. No início de novembro, os preços do boi gordo estão apresentando quedas em relação ao mês anterior. Segundo o indicador Cepea/B3, nesta quarta-feira (8/11) a arroba no estado de São Paulo era cotada a R$ 229,50, uma queda de 3,37% em 30 dias.

    #### Conclusão

    As mudanças recentes nos preços do boi gordo para abate refletem uma série de dinâmicas no mercado nacional e internacional. A recuperação dos preços em outubro, seguida pela queda no início de novembro, mostra como o setor pecuário é influenciado por diversos fatores. O equilíbrio entre oferta e demanda, tanto no mercado doméstico quanto nas exportações, continua a moldar o comportamento dos preços, demonstrando a importância do setor pecuário para a economia brasileira e para o mercado global de carne bovina.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Em outubro, os preços do boi gordo para abate operaram em patamares maiores que os observados no mês anterior. A informação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.

    A sustentação veio do ajuste de oferta ao longo da cadeia e também do bom desempenho das exportações de carne bovina. De janeiro a outubro de 2023, dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o Brasil já escoou mais de 1,6 milhão de toneladas de carne bovina in natura, apenas 5% a menos que o mesmo período de 2022, quando as vendas externas foram recordes.

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