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Descobertas incríveis: Acelen Renováveis estudam macaúba e dendê

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O potencial energético das palmeiras macaúba e dendê

A busca por fontes de energia renovável tem ganhado espaço no cenário mundial devido à preocupação com o meio ambiente e a escassez de recursos naturais. Nesse contexto, as palmeiras macaúba e dendê despontam como opções promissoras, com grande potencial energético, sendo objeto de estudo da Embrapa Cerrados.

Visita da Acelen Renováveis à Embrapa Cerrados

No dia 11 de abril, uma comitiva da Acelen Renováveis, empresa do ramo de energia, visitou os campos experimentais da Embrapa Cerrados em busca de parcerias e conhecimento sobre as pesquisas envolvendo as duas plantas. O encontro foi marcado pela troca de informações e expectativas em relação ao potencial dessas espécies na produção de biocombustíveis.

Resultados das pesquisas com macaúba e dendê

Dendê: potencial de cultivo fora da floresta amazônica

O experimento com dendê na Embrapa Cerrados revelou que a planta pode ser cultivada com sucesso fora da Amazônia, inclusive em áreas de pastagens degradadas. Os resultados demonstraram boas produtividades, indicando a viabilidade do cultivo no Bioma Cerrado. O controle de pragas e o manejo da irrigação foram fundamentais para o sucesso do experimento.

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Macaúba: diversidade genética e possibilidade de melhoramento

Potencial da macaúba na recuperação de solos degradados

As pesquisas com macaúba revelaram uma grande diversidade genética na população estudada, com variação significativa na produtividade das plantas. A seleção das melhores plantas e o melhoramento genético visam obter a primeira cultivar de macaúba, explorando ao máximo o potencial da planta na produção de biocombustíveis.

Próximos passos e parcerias

Expansão do cultivo de palmeiras para energia renovável

O trabalho conjunto entre a Embrapa Cerrados e a Acelen Renováveis promete resultados promissores no desenvolvimento de tecnologias para a produção de biocombustíveis a partir de macaúba e dendê. A busca por soluções sustentáveis e inovadoras no setor energético ganha destaque com essas pesquisas.

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Pesquisas com macaúba e dendê

O desenvolvimento da pesquisa com macaúba e dendê pela Embrapa Cerrados tem mostrado resultados promissores ao longo dos anos. A visita da comitiva da Acelen Renováveis aos campos experimentais evidenciou a importância desses estudos na busca por fontes de energia renovável.

Potencial produtivo do dendê

A área de 2 ha com dendê apresentou resultados significativos, com híbridos do tipo Tenera desenvolvidos pela Embrapa. As plantas sob irrigação iniciaram a produção em três anos, destacando a importância do polinizador natural e do manejo adequado da cultura. Os resultados foram compatíveis com os do principal estado produtor, o Pará, indicando o potencial do dendê no Bioma Cerrado.

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Variabilidade genética da macaúba

O experimento com macaúba revelou uma grande variação de produtividade entre as plantas, sendo observados cachos de 6 kg a 25 kg. A seleção das melhores plantas, a partir de acessos de Minas Gerais e São Paulo, e o cruzamento visam obter a primeira cultivar de macaúba através do melhoramento genético clássico, demonstrando o compromisso com a inovação e sustentabilidade.

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Conclusão

Após visitar os campos experimentais da Embrapa Cerrados e acompanhar de perto os resultados das pesquisas com macaúba e dendê, a Acelen Renováveis reconheceu o potencial dessas palmeiras para a produção de biocombustíveis. A importância de parcerias e investimentos em pesquisa para a domesticação e cultivo dessas plantas foi evidenciada durante a visita. Os experimentos realizados mostraram a viabilidade de produção de dendê no Bioma Cerrado e a diversidade genética da macaúba, abrindo caminho para o desenvolvimento de novas cultivares. A parceria entre instituições de pesquisa e empresas do setor energético é essencial para impulsionar a produção de combustíveis renováveis e contribuir para a sustentabilidade ambiental.

Explorando o Potencial das Palmeiras para Energia Sustentável

Aprenda como a parceria entre a Embrapa Cerrados e a Acelen Renováveis pode revolucionar a produção de biocombustíveis a partir da macaúba e do dendê. Descubra os avanços da pesquisa e as perspectivas para o cultivo dessas plantas no Brasil, promovendo uma agricultura sustentável e a recuperação de solos degradados. O futuro da energia renovável está mais promissor do que nunca, graças ao trabalho conjunto entre instituições governamentais e empresas privadas. Prepare-se para uma nova era de combustíveis limpos e eco friendly!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Potencial energético das palmáceas macaúba e dendê

As palmáceas macaúba e dendê, com grande potencial energético, são objetos de estudo da Embrapa Cerrados há duas décadas. Uma comitiva da Acelen Renováveis visitou os campos experimentais da Unidade para conhecer os resultados das pesquisas com essas plantas.

FAQs

1. Qual é a importância da visita da Acelen Renováveis à Embrapa Cerrados?

A visita foi crucial para compreender o processo de domesticação da macaúba, selecionada como matéria-prima para combustíveis renováveis.

2. O que foi observado nos experimentos com dendê?

Os híbridos de dendê apresentaram produtividades compatíveis com as do Pará e potencial para cultivo no Bioma Cerrado.

3. Qual a diferença entre os experimentos de dendê com e sem irrigação?

No experimento sem irrigação, a planta produz menos, porém o manejo do cacho é mais fácil, demonstrando a importância da água para a cultura.

4. Como está sendo conduzido o experimento com macaúba?

O experimento com macaúba avalia diferentes respostas das plantas à irrigação, à ausência de irrigação e à adubação, visando obter a primeira cultivar utilizando melhoramento genético clássico.

5. Qual a perspectiva para o futuro dessas pesquisas?

As pesquisas têm potencial para gerar conhecimentos valiosos e viabilizar a expansão do cultivo de macaúba e dendê no Brasil, contribuindo para a produção de energias renováveis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Palmáceas com grande potencial energético, a macaúba, nativa do Cerrado brasileiro e o dendê, originário da África, são estudados pela Embrapa Cerrados (DF) há duas décadas. Interessada nas pesquisas com essas duas plantas e em prospectar possíveis parcerias, uma comitiva de 20 representantes da Acelen Renováveis, empresa do ramo de energia, visitou os campos experimentais da Unidade na manhã de 11 de abril. O grupo foi recepcionado pelo chefe geral Sebastião Pedro, que falou sobre a atuação do centro de pesquisa e da importância do estabelecimento de parcerias. Em seguida, o pesquisador Marcelo Fideles comentou sobre os resultados de pesquisa com macaúba e dendê, apresentando os experimentos com as duas culturas, implantados, respectivamente, em 2006 e em 2008. Para o Diretor de Agronegócios da Acelen Renováveis, Victor Rafael Barra, a visita à Embrapa Cerrados foi crucial para compreender o processo de domesticação da macaúba, planta selecionada pela empresa como matéria-prima para a produção de combustíveis renováveis. “Observar o comportamento da macaúba em um plantio experimental nas condições do Cerrado do Planalto Central foi essencial. Isso evidencia o potencial versátil da planta na recuperação de solos degradados”, afirmou. Além disso, o Gerente de Pesquisa & Inovação, Dioger Teruel, ressaltou a importância da criação de uma rede de pesquisas liderada pela Acelen Renováveis. “Estamos buscando as intuições de pesquisa mais avançadas para apoiar ativamente o desenvolvimento do nosso programa de domesticação da macaúba. A Embrapa Cerrados, sem dúvida, apresenta um grande potencial para gerar resultados e conhecimentos valiosos, motivo pelo qual escolhemos discutir o projeto com eles”. A área de 2 ha com dendê (143 plantas/ha) conta com quatro híbridos do tipo Tenera desenvolvidos pela Embrapa na Amazônia. Segundo Fideles, as plantas, sob irrigação, começaram a produzir três anos após o plantio. “Tivemos que fazer a polinização manual nos primeiros três anos. A partir de 2010, o polinizador natural já estava estabelecido”, lembra, destacando a importância do estabelecimento do polinizador natural. O pesquisador explicou, ainda, como foi realizado o controle de pragas como formigas e lagartas, bem como o manejo da irrigação. As produtividades médias foram compatíveis com as do Pará, principal estado produtor. O pesquisador informou que os híbridos utilizados no experimento obtiveram produtividades semelhantes e comprovaram potencial para cultivo no Bioma Cerrado, o que poderá viabilizar a expansão da cultura no Brasil. “Temos condições de produzir o dendê aqui, fora da floresta amazônica, inclusive em áreas de pastagens degradadas, fazendo uma agricultura sustentável”, afirmou. Em outro local próximo, Fideles apresentou uma área com dendê sem irrigação, porém com a mesma adubação do experimento irrigado. “Aqui mostramos como a questão da água é drástica para a cultura. A planta se desenvolve menos e produz menos, mas o cacho é mais fácil de manejar”, explicou. “Por isso, não descartaria a possibilidade de um sistema de sequeiro para o dendê. Poderia ser feita uma seleção genética para isso e, assim, teríamos uma carta na manga”. Já o experimento com macaúba é composto por plantas originadas de dois acessos de Minas Gerais e de São Paulo. São avaliadas as respostas das plantas à irrigação e à ausência de irrigação, bem como à adubação. “Focamos na melhor genética. Buscamos em Minas mais de 100 acessos em diferentes locais, coletamos os frutos e os trouxemos para a Unidade”, contou Fideles. Segundo o pesquisador, foi observada grande variação de produtividade, com plantas produzindo cachos de 6 kg e outras com cachos de até 25 kg, o que revela a diversidade da população do experimento. “Das 1200 plantas implantadas, cerca de 1000 sobreviveram. Vamos selecionar as melhores plantas, fazer cruzamentos e dar um ‘choque de heterose’. Com isso, vamos obter, com os parceiros, a primeira cultivar de macaúba usando o melhoramento genético clássico”, projetou o pesquisador. Com informações da assessoria de comunicação da Acelen Renováveis

Palmáceas com grande potencial energético, a macaúba, nativa do Cerrado brasileiro e o dendê, originário da África, são estudados pela Embrapa Cerrados (DF) há duas décadas. Interessada nas pesquisas com essas duas plantas e em prospectar possíveis parcerias, uma comitiva de 20 representantes da Acelen Renováveis, empresa do ramo de energia, visitou os campos experimentais da Unidade na manhã de 11 de abril.

O grupo foi recepcionado pelo chefe geral Sebastião Pedro, que falou sobre a atuação do centro de pesquisa e da importância do estabelecimento de parcerias. Em seguida, o pesquisador Marcelo Fideles comentou sobre os resultados de pesquisa com macaúba e dendê, apresentando os experimentos com as duas culturas, implantados, respectivamente, em 2006 e em 2008. 

Para o Diretor de Agronegócios da Acelen Renováveis, Victor Rafael Barra, a visita à Embrapa Cerrados foi crucial para compreender o processo de domesticação da macaúba, planta selecionada pela empresa como matéria-prima para a produção de combustíveis renováveis. “Observar o comportamento da macaúba em um plantio experimental nas condições do Cerrado do Planalto Central foi essencial. Isso evidencia o potencial versátil da planta na recuperação de solos degradados”, afirmou. Além disso, o Gerente de Pesquisa & Inovação, Dioger Teruel, ressaltou a importância da criação de uma rede de pesquisas liderada pela Acelen Renováveis. “Estamos buscando as intuições de pesquisa mais avançadas para apoiar ativamente o desenvolvimento do nosso programa de domesticação da macaúba. A Embrapa Cerrados, sem dúvida, apresenta um grande potencial para gerar resultados e conhecimentos valiosos, motivo pelo qual escolhemos discutir o projeto com eles”.

A área de 2 ha com dendê (143 plantas/ha) conta com quatro híbridos do tipo Tenera desenvolvidos pela Embrapa na Amazônia. Segundo Fideles, as plantas, sob irrigação, começaram a produzir três anos após o plantio. “Tivemos que fazer a polinização manual nos primeiros três anos. A partir de 2010, o polinizador natural já estava estabelecido”, lembra, destacando a importância do estabelecimento do polinizador natural. O pesquisador explicou, ainda, como foi realizado o controle de pragas como formigas e lagartas, bem como o manejo da irrigação. 

As produtividades médias foram compatíveis com as do Pará, principal estado produtor. O pesquisador informou que os híbridos utilizados no experimento obtiveram produtividades semelhantes e comprovaram potencial para cultivo no Bioma Cerrado, o que poderá viabilizar a expansão da cultura no Brasil. “Temos condições de produzir o dendê aqui, fora da floresta amazônica, inclusive em áreas de pastagens degradadas, fazendo uma agricultura sustentável”, afirmou. 

Em outro local próximo, Fideles apresentou uma área com dendê sem irrigação, porém com a mesma adubação do experimento irrigado. “Aqui mostramos como a questão da água é drástica para a cultura. A planta se desenvolve menos e produz menos, mas o cacho é mais fácil de manejar”, explicou. “Por isso, não descartaria a possibilidade de um sistema de sequeiro para o dendê. Poderia ser feita uma seleção genética para isso e, assim, teríamos uma carta na manga”. 

Já o experimento com macaúba é composto por plantas originadas de dois acessos de Minas Gerais e de São Paulo. São avaliadas as respostas das plantas à irrigação e à ausência de irrigação, bem como à adubação. “Focamos na melhor genética. Buscamos em Minas mais de 100 acessos em diferentes locais, coletamos os frutos e os trouxemos para a Unidade”, contou Fideles. 

Segundo o pesquisador, foi observada grande variação de produtividade, com plantas produzindo cachos de 6 kg e outras com cachos de até 25 kg, o que revela a diversidade da população do experimento. “Das 1200 plantas implantadas, cerca de 1000 sobreviveram. Vamos selecionar as melhores plantas, fazer cruzamentos e dar um ‘choque de heterose’. Com isso, vamos obter, com os parceiros, a primeira cultivar de macaúba usando o melhoramento genético clássico”, projetou o pesquisador.

 

Com informações da assessoria de comunicação da Acelen Renováveis

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