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Arroba: como esto os preos Brasil afora?

Publicado em 14/07/2023

Nesta quinta-feira (13), o mercado físico de boi gordo registrou queda nas cotações, com algumas negociações abaixo da média de referência.

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Segundo a Safras & Mercado, o ambiente de negócios indica uma tendência de preços mais baixos.

Atualmente, as escalas de abate não são prolongadas, o que está relacionado ao escoamento da carne bovina.

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Além disso, as exportações também preocupam, com os preços internacionais da carne bovina mais baixos em relação ao ano anterior, disse o analista Allan Maia.

Em São Paulo, os negócios seguiram o padrão durante toda a quinta-feira.

Animais padrão da China foram negociados a uma média de R$ 245/250 a arroba a prazo.

Os touros destinados ao mercado interno foram negociados a partir de R$ 225/230 a arroba à vista.

Acompanhe as cotações do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php

Em Minas Gerais, os preços seguem estáveis ​​durante a semana.

No Triângulo Mineiro, a indicação de negócio é de R$ 250 a arroba parcelado para animais padrão China.

Em Goiás, houve relatos de negociação abaixo da média de referência durante a quinta-feira.

Na região de Mineiros (GO), os animais padrão China eram negociados a prazo médio de R$ 230 a arroba.

Em Goiânia, também foram registradas negociações de até R$ 230 por arroba.

No Mato Grosso do Sul, o padrão de negócios se repetiu ao longo da quinta-feira.

Na região de Naviraí (MS), a intenção de compra era de R$ 240 a arroba parcelada.

Em Campo Grande, também houve tentativas de compra parceladas em patamares de R$ 240 a arroba.

No Mato Grosso, os preços ficaram estáveis ​​durante a quinta-feira.

Na região de Cuiabá, foram registrados negócios a R$ 222 a arroba parcelados.

Em Água Boa (MT), houve relatos de eventuais negócios a R$ 210 a arroba parcelados.

boi atacado

Na quinta-feira, o mercado atacadista apresentou queda nos preços.

O ambiente de negócios sugere a continuidade desse movimento no curto prazo, principalmente no segundo semestre, período de menor apelo ao consumo.

Por outro lado, a situação das proteínas concorrentes é bastante complicada, principalmente da carne de frango, que ainda sofre com sintomas de superoferta.

O traseiro teve queda de R$ 0,30 e foi cotado a R$ 18,30 o quilo.
O dianteiro foi cotado a R$ 14,10 o quilo, com queda de R$ 0,30.
A ponta agulha estava cotada a R$ 14,15 o quilo, com queda de R$ 0,10. Com informações da Safras.


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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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