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Aliança entre Brasil e Arábia Saudita estabelece parcerias no setor agropecuário

A agenda da missão do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) à Arábia Saudita começou neste domingo (30), e no primeiro encontro o ministro Carlos Fávaro se reuniu com o ministro do Meio Ambiente, Água e Agricultura, Abdulrahman Abdulmohsen A. AlFadley, na capital Riade.

Durante o encontro, os ministros destacaram os aspectos que Brasil e Arábia Saudita se complementam para a formação de um grupo de trabalho visando estruturar e implementar uma parceria conjunta no setor agrícola e de insumos agrícolas.

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Nesse sentido, trataram do maior programa de produção sustentável de alimentos do mundo, encabeçado pelo Mapa para dobrar a área de produção de alimentos no país sem desmatamento.

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Diante da proposta, que contribui para o controle das mudanças climáticas e para a segurança alimentar do planeta, o ministro saudita informou que sua pasta trabalhará para abrir caminho para a Companhia Saudita de Investimento Agrícola e Pecuário (Salic) e empresas do setor privado do país setor para aderir à iniciativa.

Parceria saudita para recuperar pastagens brasileiras

A Companhia Saudita de Investimentos Agropecuários (Salic) confirmou seu interesse em participar do maior programa de produção sustentável de alimentos do mundo, apresentado pelo ministro da Agricultura e Pecuária do Brasil, Carlos Fávaro.

Ele se reuniu com o CEO interino da Salic, Mohammed bin Mansour Al-Mousa, também em Riad, na Arábia Saudita. Além de fazer parte do grupo de trabalho governamental firmado entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério do Meio Ambiente, Água e Agricultura da Arábia Saudita (MEWA) para estruturar a parceria no programa de recuperação de pastagens, a empresa criará e coordenar um segundo grupo para dar continuidade às negociações na esfera privada, identificando empresas sauditas interessadas na proposta.

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O projeto desenvolvido pelo Mapa prevê a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens, que podem praticamente dobrar a área de produção de alimentos no Brasil sem desmatamento, contribuindo para a segurança alimentar do planeta e o controle das mudanças climáticas. , com a redução das emissões de carbono.

Outras parcerias podem ser firmadas na comercialização de grãos e insumos agrícolas, inseridas na recuperação de pastagens de baixa produtividade.

(com Mapa)

(Débora Damasceno/Sou Agro)


Jornal Campo do Campo
O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) do Brasil está buscando parcerias com a Arábia Saudita no setor agrícola. Durante uma missão do MAPA à Arábia Saudita, o ministro Carlos Fávaro se reuniu com o ministro do Meio Ambiente, Água e Agricultura, Abdulrahman Abdulmohsen A. AlFadley, para discutir a formação de um grupo de trabalho e implementação de uma parceria conjunta no setor agrícola e de insumos agrícolas.

Um dos aspectos discutidos foi o programa de produção sustentável de alimentos do MAPA, que visa dobrar a área de produção de alimentos no Brasil sem desmatamento. O ministro saudita expressou interesse em abrir caminho para a participação da Companhia Saudita de Investimento Agrícola e Pecuário (SALIC) e empresas privadas do país na iniciativa.

Além disso, a SALIC confirmou seu interesse em participar do programa de recuperação de pastagens do Brasil. A empresa criará e coordenará um grupo para dar continuidade às negociações na esfera privada e identificar empresas sauditas interessadas na proposta.

O projeto desenvolvido pelo MAPA prevê a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade. Isso pode dobrar a área de produção de alimentos no Brasil sem desmatamento, contribuindo para a segurança alimentar global e o controle das mudanças climáticas.

Além disso, outras parcerias podem ser firmadas na comercialização de grãos e insumos agrícolas, promovendo a recuperação de pastagens de baixa produtividade.

Essa parceria entre o Brasil e a Arábia Saudita tem o potencial de impulsionar o setor agrícola de ambos os países e promover a sustentabilidade no setor.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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