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Arábia Saudita busca lições do Brasil para o agronegócio

    CNN Brasil

    Investimento da Arábia Saudita no agronegócio brasileiro

    O agronegócio brasileiro tem chamado a atenção da Arábia Saudita. Além de investimentos públicos e privados no Brasil, o país quer entender como desenvolver o agro em território nacional com a experiência brasileira.

    “O setor privado [da Arábia Saudita] gostaria de aprender mais com o Brasil”, afirmou Abdulrahman Bakir, que é diretor-gerente do Ministério de Investimentos da Arábia Saudita nas Américas.

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    Apesar de ser composta majoritariamente por um deserto, o país árabe acredita que o trabalho agrícola realizado em diversos biomas do Brasil é uma grande fonte de conhecimento. O modo de produção também é reconhecido.

    “O Brasil é a fazenda do mundo, então se você ver as maiores commodities que Arábia Saudita importa, o Brasil está entre os que mais produzem e exportam para ela”, afirmou Bakir.

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    Interesse na cadeia do agronegócio brasileiro

    No painel sobre agrorevolução, nesta terça-feira (8), o representante afirmou que o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita se interessa em toda a cadeia do agronegócio no Brasil, desde a produção, o armazenamento, a logística, a comercialização e o processamento.

    “Nós não estamos interessados em vir, fazer uma operação e sair. A ideia é vir e fazer parte de tudo. A cadeia de valor [do agronegócio] pode ser um parceiro forte para o Brasil”, concluiu.

    Compromisso brasileiro com a sustentabilidade

    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, também participou do painel e reforçou o plano da pasta de incorporar 40 milhões de hectares ao agronegócio nos próximos anos sem desmatamento.

    Isso deve gerar, segundo o ministro, mais oportunidades, empregos, garantia de produção de alimentos e crescimento econômico. Os impactos serão tanto no Brasil quanto no exterior.

    “O Brasil sabe do seu compromisso com o mundo. O Brasil reconhece o seu potencial de produzir alimentos com qualidade, com sustentabilidade. E esta certamente é uma oportunidade ao mercado, aos nossos países e amigos, para que possamos juntos produzir cada vez mais, a preços acessíveis”, afirmou.

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    Desenvolvimento do agronegócio

    1. Interesse da Arábia Saudita no agronegócio brasileiro
    2. Participação no Fórum Brasil de Investimentos
    3. Compromisso com a sustentabilidade

    Compromisso brasileiro com a sustentabilidade

    1. Plano do Ministério da Agricultura de incorporar 40 milhões de hectares ao agronegócio
    2. Impactos econômicos e sociais
    3. Intensificação da produção de alimentos sem desmatamento

    O agronegócio brasileiro tem chamado a atenção da Arábia Saudita. Além de investimentos públicos e privados no Brasil, o país quer entender como desenvolver o agro em território nacional com a experiência brasileira.

    “O setor privado [da Arábia Saudita] gostaria de aprender mais com o Brasil”, afirmou Abdulrahman Bakir, que é diretor-gerente do Ministério de Investimentos da Arábia Saudita nas Américas.

    Apesar de ser composta majoritariamente por um deserto, o país árabe acredita que o trabalho agrícola realizado em diversos biomas do Brasil é uma grande fonte de conhecimento. O modo de produção também é reconhecido.

    “O Brasil é a fazenda do mundo, então se você ver as maiores commodities que Arábia Saudita importa, o Brasil está entre os que mais produzem e exportam para ela”, afirmou Bakir.

    A fala ocorreu na sexta edição do Fórum Brasil de Investimentos (BIF), promovido pela ApexBrasil em parceria com o governo federal.

    No painel sobre agrorevolução, nesta terça-feira (8), o representante afirmou que o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita se interessa em toda a cadeia do agronegócio no Brasil, desde a produção, o armazenamento, a logística, a comercialização e o processamento.

    “Nós não estamos interessados em vir, fazer uma operação e sair. A ideia é vir e fazer parte de tudo. A cadeia de valor [do agronegócio] pode ser um parceiro forte para o Brasil”, concluiu.

    Emily Rees, presidente & CEO da CropLife Internacional, também participou do debate e reconheceu a qualidade do “empreendedorismo agrícola” no Brasil.

    A CropLife é uma entidade que reúne grandes instituições de pesquisas internacionais que trabalham em prol da sustentabilidade na agricultura. A presidente também elogiou a atuação reguladora feita pelo governo no agronegócio brasileiro.

    “Temos aqui [no Brasil] regulamentações baseadas em ciência, com avaliações de impacto, que fazem com que possamos ter uma confiança no sistema regulatório brasileira e que também pode servir de exemplo para outros países”, afirmou Rees.

    Compromisso brasileiro com a sustentabilidade

    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, também participou do painel e reforçou o plano da pasta de incorporar 40 milhões de hectares ao agronegócio nos próximos anos sem desmatamento.

    Isso deve gerar, segundo o ministro, mais oportunidades, empregos, garantia de produção de alimentos e crescimento econômico. Os impactos serão tanto no Brasil quanto no exterior.

    “O Brasil sabe do seu compromisso com o mundo. O Brasil reconhece o seu potencial de produzir alimentos com qualidade, com sustentabilidade. E esta certamente é uma oportunidade ao mercado, aos nossos países e amigos, para que possamos juntos produzir cada vez mais, a preços acessíveis”, afirmou.

    “Podemos ajudar o legado do presidente Lula, que ele diz que o sonho é ver o mundo sem fome. O Brasil pode ajudar, com certeza, nesse legado, mas sempre com respeito ao meio ambiente”, concluiu Fávaro.

    Segundo o ministro, a intenção é intensificar a produção de alimentos sem destruir a natureza, principalmente as florestas.

    “Este ativo brasileiro, as nossas florestas, é a garantia de que o clima estável garante o sucesso da nossa produção. Não podemos, não devemos e não queremos mais desmatamento no Brasil”, disse.

    Agro dos Árabes no Brasil

    O interesse da Arábia Saudita

    O agronegócio brasileiro tem chamado a atenção da Arábia Saudita. Além de investimentos públicos e privados no Brasil, o país quer entender como desenvolver o agro em território nacional com a experiência brasileira. O setor privado [da Arábia Saudita] gostaria de aprender mais com o Brasil”, afirmou Abdulrahman Bakir, que é diretor-gerente do Ministério de Investimentos da Arábia Saudita nas Américas.

    A valorização do Brasil

    Apesar de ser composta majoritariamente por um deserto, o país árabe acredita que o trabalho agrícola realizado em diversos biomas do Brasil é uma grande fonte de conhecimento. O modo de produção também é reconhecido. “O Brasil é a fazenda do mundo, então se você ver as maiores commodities que Arábia Saudita importa, o Brasil está entre os que mais produzem e exportam para ela”, afirmou Bakir.

    Interesse pela cadeia de agro

    No painel sobre agrorevolução, o representante afirmou que o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita se interessa em toda a cadeia do agronegócio no Brasil, desde a produção, o armazenamento, a logística, a comercialização e o processamento. “Nós não estamos interessados em vir, fazer uma operação e sair. A ideia é vir e fazer parte de tudo. A cadeia de valor [do agronegócio] pode ser um parceiro forte para o Brasil”, concluiu.

    Reconhecimento internacional

    Elogios à qualidade do empreendedorismo agrícola

    Emily Rees, presidente & CEO da CropLife Internacional, também participou do debate e reconheceu a qualidade do “empreendedorismo agrícola” no Brasil. A CropLife é uma entidade que reúne grandes instituições de pesquisas internacionais que trabalham em prol da sustentabilidade na agricultura. A presidente também elogiou a atuação reguladora feita pelo governo no agronegócio brasileiro. “Temos aqui [no Brasil] regulamentações baseadas em ciência, com avaliações de impacto, que fazem com que possamos ter uma confiança no sistema regulatório brasileira e que também pode servir de exemplo para outros países”, afirmou Rees.

    Sustentabilidade no foco

    Compromisso brasileiro com a sustentabilidade

    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, também participou do painel e reforçou o plano da pasta de incorporar 40 milhões de hectares ao agronegócio nos próximos anos sem desmatamento. Isso deve gerar, segundo o ministro, mais oportunidades, empregos, garantia de produção de alimentos e crescimento econômico. Os impactos serão tanto no Brasil quanto no exterior. “O Brasil sabe do seu compromisso com o mundo. O Brasil reconhece o seu potencial de produzir alimentos com qualidade, com sustentabilidade. E esta certamente é uma oportunidade ao mercado, aos nossos países e amigos, para que possamos juntos produzir cada vez mais, a preços acessíveis”, afirmou.

    Desenvolvimento responsável

    “Podemos ajudar o legado do presidente Lula, que ele diz que o sonho é ver o mundo sem fome. O Brasil pode ajudar, com certeza, nesse legado, mas sempre com respeito ao meio ambiente”, concluiu Fávaro.

    Preservação das florestas

    Segundo o ministro, a intenção é intensificar a produção de alimentos sem destruir a natureza, principalmente as florestas. “Este ativo brasileiro, as nossas florestas, é a garantia de que o clima estável garante o sucesso da nossa produção. Não podemos, não devemos e não queremos mais desmatamento no Brasil”, disse.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    A busca por conhecimento e troca de experiências é um aspecto importantíssimo para o desenvolvimento do agronegócio, e a atenção da Arábia Saudita ao Brasil nesse sentido é um indicativo promissor para futuras parcerias e colaborações. Está claro que a busca pela sustentabilidade e formas inovadoras de agricultura é um fator chave nesse relacionamento.

    1. Qual a importância do Brasil para a Arábia Saudita no agronegócio?
    2. Como a Arábia Saudita pretende colaborar com o Brasil na cadeia de valor do agronegócio?
    3. Qual é o compromisso do Brasil com a sustentabilidade no agronegócio?
    4. De que forma o Brasil pretende intensificar a produção de alimentos sem desmatar as florestas?
    5. Quais são os objetivos do Brasil em relação à expansão do agronegócio nos próximos anos?

    Importância do Brasil para a Arábia Saudita no Agronegócio

    A Arábia Saudita vê no Brasil uma fonte de conhecimento e experiência valiosa no setor do agronegócio, devido à sua vasta produção e exportação de commodities.

    Colaboração da Arábia Saudita com o Brasil na Cadeia de Valor do Agronegócio

    A Arábia Saudita pretende fazer parte de todos os aspectos da cadeia de valor do agronegócio, desde a produção até a comercialização e processamento.

    Compromisso do Brasil com a Sustentabilidade no Agronegócio

    O Brasil se compromete a incorporar 40 milhões de hectares ao agronegócio nos próximos anos sem desmatamento, visando garantir a produção de alimentos com sustentabilidade.

    Agricultura sustentável é uma prioridade no Brasil, e o interesse da Arábia Saudita poderá ser uma oportunidade para o desenvolvimento de práticas ainda mais inovadoras e amigáveis ao meio ambiente.

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