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a regular revolução do cenário agrícola através da evolução tecnológica

    a constante revolucao do cenario agricola atraves da evolucao tecnologica

    A cultivação, a espinha dorsal da cultura humana, percorreu um longo caminho ao longo dos séculos. As primeiras técnicas e materiais utilizados para o cultivo de vegetalidade e confinamento de animais, ainda no período Neolítico, foram a principal razão do que se convencionou invocar de sedentarização do ser humano: o estabelecimento de sua moradia em determinado lugar. Muito tempo depois, a humanidade adotou sistemas de rotação de culturas, seguidos pelo uso de equipamentos porquê o arado, provocando diversas revoluções agrícolas e industriais até chegarmos ao ponto atual: Cultura 4.0.

    Se o termo lembra a atualização do sistema operacional do celular, é porque leste Agriculture 4.0 representa a fusão do mundo do dedo com as práticas agrícolas tradicionais. A quarta revolução agrícola, também conhecida porquê Cultura Do dedo ou Agritech, traz inovações tecnológicas para lucrar destreza, autonomia, conectividade e integração aos processos de produção e gestão. Coisas que o varão neolítico, o “recém-emergido” Homo Sapiens, nunca poderia imaginar.

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    Aproveitar o poder das tecnologias emergentes, porquê lucidez sintético (IA), Internet das Coisas (IoT), robótica, tecnologia 3D e estudo de big data é exclusivamente o início. Finalmente, um dos principais impulsionadores da Cultura 4.0 é a cultivação de precisão.

    Por meio de sensores avançados, drones e imagens de satélite, os agricultores agora podem coletar dados precisos e em tempo real sobre suas plantações, condições do solo, padrões climáticos e infestações de pragas.

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    Essa abordagem baseada em dados permite que os agricultores tomem decisões mais informadas sobre rega, fertilização e proteção de cultivos, otimizando a alocação de recursos e reduzindo o desperdício.

    Isso é viabilizado por meio da computação em nuvem, que auxilia diretamente na digitalização da produção. Ter chegada a um serviço de computação que inclui servidores, armazenamento, banco de dados, redes, software, estudo e lucidez de dados por meio da internet é um dos principais pilares de sustentação da quarta revolução agrícola.

    Ou seja, a figura do varão do campo desconectado, longe da “cidade”, porquê nos quadrinhos de Chico Bento, vai se tornar cada vez mais rara no mundo do agronegócio.

    Segundo relatório da Organização das Nações Unidas, a população mundial deverá crescer em 2 bilhões de pessoas nos próximos 30 anos, passando dos atuais 7,7 bilhões de indivíduos para 9,7 bilhões em 2050. A estimativa é que a população atinja um pico de murado de 10,4 bilhões de pessoas na dez de 2080 e permanecem nesse patamar até 2100. Portanto, a tecnologia nas práticas agrícolas é estratégica por um motivo simples e fundamental: a sobrevivência da humanidade.

    Uma vez que isso acontece na prática?

    Uma das inovações mais utilizadas por sua praticidade e inovação é a tecnologia 3D, que inclui visualizadores, customizadores e verdade aumentada. Estas ferramentas são essenciais para facilitar a venda de equipamentos à intervalo e melhorar a experiência do cliente. Eles permitem que o resultado seja analisado detalhadamente, customizando-o de entendimento com as necessidades.

    A verdade aumentada, por sua vez, permite que o cliente “veja” o resultado em seu envolvente, o que aumenta a sensação de proximidade e ajuda a tomar uma decisão mais segura. Isso supera a falta de interação física com o resultado. Aliás, a tecnologia 3D pode ser utilizada para fabricar peças e equipamentos específicos para o setor agrícola. A eficiência e redução de custos que essa tecnologia traz é fundamental para quem mora no campo.

    A variedade de máquinas equipadas com IoT voltadas para a cultivação também impressiona. Os sensores podem coletar medições que pintam uma imagem precisa das condições ambientais, incluindo qualidade do ar, química do solo, chuva, clima e luz.

    Os drones, já amplamente utilizados na indústria, ganham novas atualizações rapidamente. Suas principais funções vão desde a pulverização e monitoramento da rega até o mapeamento leviano 3D, mas não exclusivamente isso.

    Os drones agrícolas garantem formas mais precisas, ágeis e econômicas de empregar defensivos no solo agrícola. Por meio de mapeamento topográfico e georreferenciado, o equipamento não tripulado se apresenta porquê uma selecção para minimizar a deriva — ou seja, a quantidade de resultado que se espalha no ar sem atingir a lavoura.

    Da mesma forma, eles podem monitorar e verificar a presença de doenças ou pragas que afetam o desenvolvimento das vegetalidade. Com o uso da utensílio, reduz-se a exposição dos produtores rurais às substâncias utilizadas.

    A rega inteligente, por outro lado, pode ajustar os cronogramas de rega com base em dados meteorológicos em tempo real e nos níveis de umidade do solo, minimizando o uso de chuva e conservando os recursos. Os sistemas de gerenciamento de rebanho equipados com dispositivos vestíveis podem monitorar a saúde e o comportamento dos animais, fornecendo detecção precoce de doenças e otimizando os padrões de sustento.

    E qual o horizonte disso tudo, já que a ultramodernização já é uma verdade no setor, principalmente nos países desenvolvidos? Pois, ao contrário da Revolução Industrial iniciada no século XVIII, não há um tempo exato que indique uma quinta revolução no campo, mas ela já está dando seus primeiros passos.

    A robótica e a lucidez sintético (IA) nos esforços de produção para fomentar as pessoas devem se tornar comuns em breve. Se já vemos robôs jardineiros e catadores de frutas, em breve não teremos mais seres humanos colhendo nossos grãos? Para saber a resposta exata a essa pergunta, precisamos esperar a próxima safra tecnológica.

    *Valéria Carrete é Chief Revenue Officer da R2U e Chief Metaverse Officer da Converge

    Fonte: Agro