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8 Dicas para Eficiência Máxima

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Introdução


No cenário atual: a importância de dados reais e eficiência na atividade pecuária

No cenário atual, observamos que a grande maioria dos produtores tomam decisões baseadas em “achismos”. Poucos são aqueles que levantam dados reais dentro de suas propriedades, e, os que ainda têm informações sobre o negócio, na maioria das vezes, não as utilizam para tomar decisões.

Uma das principais mensagens que gostaríamos de deixar é exatamente a necessidade de se medir e de levantar dados dentro de uma fazenda, e de gerar índices produtivos, zootécnicos, econômicos e financeiros. Esses são passos indispensáveis para uma boa condução da atividade pecuária, principalmente quando observamos que as margens de lucratividade vêm caindo consideravelmente nos últimos anos, exigindo, por parte dos empresários rurais, uma maior eficiência produtiva.

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O planejamento da propriedade é igualmente importante para o sucesso da atividade e definir metas e estratégias é essencial para o bom andamento de todas as ações.

O “boi 666 ou 777”: metas de ganho por animal de acordo com a fase de vida

Baseado nisso, criamos o “boi 666 ou 777”, que nada mais é do que estabelecer uma meta de ganho por animal de acordo com a fase de vida. Por exemplo, o boi 777 ganharia 7 arrobas na cria, 7 arrobas na recria e 7 arrobas na terminação e teríamos que valorizar cada fase individualmente, com as devidas atenções, para obtenção desses objetivos.

Manejo de pastagem na seca

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Para termos pasto na seca, precisamos vedar o pasto nas águas. Por maiores que sejam os benefícios do uso das pastagens durante o período das águas, a produção animal durante todo ano nos pastos, exige que poupemos pasto das águas para uso na seca.

… (continuação do texto, seguindo as regras de SEO)

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário:
1. A importância de medir e levantar dados dentro de uma fazenda
2. O conceito do “boi 666 ou 777” no planejamento da propriedade
3. Manejo de pastagem na seca: vedação do pasto e suplementação
4. Suplementação e manejo da pastagem nas águas: altura de entrada e saída dos animais no pasto
5. Características da suplementação: suplemento de 1g/Kg e de 3g/Kg
6. Suplementação de Outono: estratégia para minimizar perdas no ganho do gado

No cenário atual, observamos que a grande maioria dos produtores tomam decisões baseadas em “achismos”. Poucos são aqueles que levantam dados reais dentro de suas propriedades, e, os que ainda têm informações sobre o negócio, na maioria das vezes, não as utilizam para tomar decisões.

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Uma das principais mensagens que gostaríamos de deixar é exatamente a necessidade de se medir e de levantar dados dentro de uma fazenda, e de gerar índices produtivos, zootécnicos, econômicos e financeiros.

Esses são passos indispensáveis para uma boa condução da atividade pecuária, principalmente quando observamos que as margens de lucratividade vêm caindo consideravelmente nos últimos anos, exigindo, por parte dos empresários rurais, uma maior eficiência produtiva.

O planejamento da propriedade é igualmente importante para o sucesso da atividade e definir metas e estratégias é essencial para o bom andamento de todas as ações.

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Baseado nisso criamos o “boi 666 ou 777”, que nada mais é do que estabelecer uma meta de ganho por animal de acordo com a fase de vida.

Por exemplo, o boi 777 ganharia 7 arrobas na cria, 7 arrobas na recria e 7 arrobas na terminação e teríamos que valorizar cada fase individualmente, com as devidas atenções, para obtenção desses objetivos.

 

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Manejo de pastagem na seca

Para termos pasto na seca, precisamos vedar o pasto nas águas. Por maiores que sejam os benefícios do uso das pastagens durante o período das águas, a produção animal durante todo ano nos pastos, exige que poupemos pasto das águas para uso na seca.

Entretanto, essa vedação de pastagem nas águas deve ocorrer de forma criteriosa. Sabemos que pastagens vedadas por longos períodos dão origem a forragens com grande proporção de caule/folha, diminuindo a qualidade bromatológica da planta e, principalmente, dificultando o pastejo dos animais.

Acontecem ainda outras perdas por acamamento e por pisoteio. Sendo assim, nas águas, o tempo de vedação deve ocorrer de maneira adequada para a forragem crescer e permitir que o animal colha essa forragem da melhor maneira possível.

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Vedando o pasto com altura correta, por um tempo adequado concomitante com perfeitas condições climáticas, teremos uma pastagem com as características ideais para o período de seca, permitindo assim o pastejo por parte dos animais e, consequentemente, um bom desempenho quando associado à suplementação.

Conseguindo na seca um pasto que foi vedado, que tenha ficado com características adequadas, com boa quantidade e qualidade, lançaremos mão da suplementação durante o período de estiagem.

A suplementação durante o período sem chuvas tem como um dos principais objetivos melhorar, por parte dos animais, o aproveitamento da massa de forragem ingerida.

Pode também aumentar em até 32% a digestão da matéria seca, e aumentar a taxa de passagem do alimento, permitindo que o animal consuma maior quantidade de MS, aproveitando melhor essa forragem ingerida.

É importante sempre realizarmos uma suplementação conexa com as condições de pastagem. Quando a suplementação é adequada, conseguimos uma maior taxa de degradação no rúmen e o aumento da síntese de proteína microbiana. Ou seja, a suplementação fornece também benefícios indiretos para os animais.

O ganho adicional pelas características da pastagem é maior nas secas do que nas águas, o que reforça a necessidade e a oportunidade de suplementação nas secas.

Vale ressaltar também que a suplementação, independente se for de 1, 3, 5 ou mais gramas por Kg, deve seguir sempre um planejamento realizado dentro das condições de logística, de pastagem e das condições econômicas da propriedade.

Deve-se ainda observar a categoria dos animais suplementados, por exemplo: animais desmamados com 210Kg (7 arrobas), entrando na fase de recria no período seco do ano, a suplementação (dependendo das características das pastagens) dará resultados de 0,250kg, 0,350kg, e 0,430kg de GPD (ganho de peso diário), quando os animais forem suplementados com 1g/Kg, 3g/Kg ou 5g/Kg, respectivamente.

Isso implica diretamente nos dias totais para ganho da arroba, no desembolso por parte do proprietário e nos custos de produtividade. Por isso, é extremamente importante o conhecimento dessas variáveis para o sucesso da suplementação.

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Suplementação e manejo da pastagem nas águas

Antes da suplementação, devemos nos atentar para as características da pastagem durante as águas, pois, é nesse período que as forragens têm as melhores condições para crescimento e produtividade. Um bom manejo das pastagens neste período evitará possíveis erros no manejo.

O manejo se difere de acordo com a espécie forrageira e com suas características, principalmente, de crescimento. Os mais importantes quesitos a serem observados e respeitados são a altura de entrada e a altura de saída dos animais no pasto. O fato do pasto estar verde não significa especificamente que o pasto está bom.

É muito comum observarmos pastagens boas que passaram do momento de ser pastejadas, dificultando o ato de bocada do animal, além de ter uma alta proporção de caule em relação às folhas.

Para aperfeiçoarmos o uso das pastagens, devemos estar atentos à altura da forragem para que ela não cresça demasiado e ocorra um desperdício de capim.

Também não devemos deixar os animais permanecerem no pasto quando a altura da planta já estiver muito baixa, devendo a saída dos animais ser antes deste momento.

Neste último caso, além de diminuir a eficiência de produtividade do animal, que consumirá uma gramínea de menor qualidade, há maior dificuldade na rebrota dessas forrageiras. Mesmo quando se trata de pastagens rotacionadas e/ou irrigadas, a rebrota é defasada quando a altura da forragem na saída dos animais é abaixo do ideal.

Quando temos um manejo excelente das pastagens, com animais entrando em um pasto de boas características, com altura ideal, e respeitamos a altura de saída, privilegiando tanto a planta como o animal, aí sim lançaremos mão da suplementação nas águas como uma ferramenta para potencializar o ganho dos animais.

Pastagens bem manejadas com alta densidade de forragem permitem que o animal consuma maiores quantidades de MS com menos bocados. Produzir pastos onde, com poucos bocados ocorra grande ingestão de MS, é um grande passo para o bom desempenho animal durante o período das águas.

Com essas definições, podemos então entrar nas características da suplementação em si. Com pastos de boa qualidade, a suplementação atenderá uma pequena exigência do animal, sendo responsável por um ganho a mais do animal que ele teria somente com o pasto.

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Características da suplementação

Suplemento de 1 g/Kg

Em uma condição de ótima pastagem, a melhor opção (mais viável) será a menor suplementação, pois o pasto já fornece a maior parte dos nutrientes necessários para os animais. O suplemento proporcionará um ganho a mais.

Um suplemento de 1g/kg proporciona um GPD de até 28,8% ou 0,142kg/dia a mais se comparado a animais tratados somente com Sal Mineral. O uso de aditivos na suplementação também tem um impacto significativo no desempenho dos animais, sendo até determinante para a melhoria do desempenho do gado.

Suplemento de 3 g/Kg

Quando pretendemos obter uma taxa de ganho de peso maior, podemos lançar mão da suplementação de 3 g/Kg. Essa categoria de suplementação é muito utilizada, pois permite que habilitemos determinadas categorias ou lotes a algum objetivo específico.

Com ganhos em torno de 0,285 kg/dia, quando em boas condições de pastagem, animais que recebem este suplemento podem chegar ao final das águas com ganhos de até 2@ a mais do que animais que consumiram somente Sal Mineral. Essa é, portanto, uma importante ferramenta, principalmente para recria.

Porém, a suplementação 3 g/Kg é extremamente sensível aos preços dos insumos , pois tem como principal componente o milho. Por isso, devemos analisar se é possível produzir esse suplemento na própria fazenda.

Uma grande vantagem dessa categoria de suplementação é que ela permite, além do ganho por animal, um grande ganho por área, pois teremos animais ganhando muito por dia e ao mesmo tempo muitos animais por área, sem acontecer, de preferência, a substituição da forragem pela suplementação.

Suplementação de Outono

A suplementação de Outono é uma estratégia para minimizar perdas ou diminuições no ganho do gado justamente no período do outono, entre março e junho aproximadamente.

Nesse momento, inicia-se uma queda na qualidade e na quantidade de forragem, e o gado tende a acompanhar essa queda com menores desempenhos e/ou perda de peso e de escore.

A suplementação nesse período é importante para manter os animais ganhando peso e passarem, igualmente, com um bom desempenho na seca (desde que continuem recebendo a devida suplementação, em pastagens adequadas durante a estiagem).

A diferença entre o ganho de peso de animais suplementados e o ganho de peso de animais tratados somente com Sal Mineral é de 86% para 41%, mostrando a importância da suplementação nessa época do ano.

Ela se justifica quando o próximo passo é a terminação do gado seja no confinamento ou a pasto, como uma forma de preparação do gado para a terminação.

Modelo de produção

O sistema de produção interfere diretamente no programa de suplementação da propriedade. Não exploramos, em muitas situações, o potencial produtivo dos animais, principalmente quando utilizamos animais de genética superior em condições inadequadas.

Um animal de grande potencial produtivo deve ter condições ideais para desempenhar seu potencial. Devemos focar nosso modelo de produção baseado no que temos de concreto e no que podemos produzir. Produzir nos bônus e nos favorecimentos sazonais não garante um retorno contínuo e perene.

Comportamento animal

Precisamos observar e entender melhor as características e as peculiaridades do comportamento animal. Com esse entendimento, podemos trabalhar em favor do animal o que, por consequência, nos proporcionará maiores ganhos durante a suplementação.

Entre os aspectos que interferem no comportamento está o horário no qual fornecemos o suplemento. Devemos priorizar o fornecimento do suplemento sempre no mesmo horário do dia, principalmente quando a suplementação for de 3 g/Kg ou mais.

Se for possível, de acordo com a logística na fazenda, deve-se, preferencialmente, ofertar essa suplementação para os animais em horário diferente do horário comum de pastejo dos animais, ou seja, ofertar durante as horas mais quentes do dia, como, por exemplo, às 12h.

Com isso, os animais não deixarão de pastejar durante as horas mais frescas para comer o concentrado. Outra questão importante é a linha de cocho. O tamanho da linha de cocho ideal é determinante para o sucesso da suplementação.

Histórico alimentar

O uso da suplementação deve acontecer como uma sequência. Não é recomendado que se invista em suplementação em determinada fase da vida do animal ou em determinado período do ano e, em seguida, não se ofereça nenhum aporte para que esse animal continue desempenhando um bom rendimento produtivo.

Sempre que aumentarmos a taxa de ganho do animal, o ideal é que na fase seguinte do ciclo produtivo esse animal consuma um suplemento superior ao consumido anteriormente.

Rendimento do ganho e ganho de carcaça

O rendimento do ganho é a proporção do que o animal ganha em carcaça. E é fundamental entender o histórico do animal, o nível de suplementação e a estrutura na qual ele ganhou peso nos últimos meses, para entender todo o conjunto de fatores que envolvem o rendimento do ganho.

Por exemplo, em alguns casos, os animais que vêm sendo suplementados ao longo de seu crescimento, tem o desempenho GPD menor que animais que chegam para a terminação oriundos de pastagens ruins e sem suplementação.

Entretanto, é importante entender que o desempenho do ganho, ou seja, que a proporção ou conversão do que foi ganho em carcaça é maior nos animais que desde sempre foram adequadamente suplementados.

Terminação a Pasto

Um dos principais pontos a se destacar é a questão da avaliação do ganho dos animais. Quando comparamos o ganho entre animais suplementados e animais tratados somente com Sal Mineral, a diferença do PV, em muitas ocasiões, não é significativa.

Apesar disso, o ganho de carcaça deve ser o quesito avaliado sempre que trabalharmos com suplementação e, independente da fase, devemos avaliar o ganho de carcaça e não somente o ganho de peso vivo.

Avaliando o viés econômico financeiro, a rentabilidade do sistema de produção de animais produzidos com ou sem suplementação é muito parecida mas a lucratividade dos animais suplementados é maior. Sendo assim, em condições adequadas, a suplementação pode garantir uma lucratividade maior no negócio.

Um dos aspectos interessantes para se avaliar a viabilidade do negócio é avaliar a relação de troca, ou seja, quanto em milho a venda da arroba me permite comprar. Normalmente utilizam-se 3 sacos como parâmetro, ou seja, se ao vender minha arroba consigo comprar 3 ou mais sacos de milho, normalmente há a viabilidade da suplementação dos animais.

Para o sucesso da terminação a pasto, devemos avaliar todas as variáveis, principalmente de qualidade e de quantidade de pasto. É possível haver ganhos ótimos de produtividade e de Rendimento de Ganho durante todo ano, entretanto para isso, precisamos adequar a suplementação de acordo com as características encontradas nas pastagens.

Seguindo esse raciocínio, para um bom desempenho (principalmente do Rendimento de Ganho) dos animais na terminação durante o período da seca, pensamos em uma suplementação de 2,0%PV, em que conseguiríamos um ganho de aproximadamente 5,13 arrobas de carcaça em comparação a animais terminados com suplementação de 0,5%PV.

Essa diferença é explicada quando pensamos nas baixas condições de pastagem na seca. Sendo assim, o aporte nutricional ao gado deve ser maior para um desempenho ótimo.

Outro fator importante que devemos ressaltar é em relação à suplementação de maiores quantidades de suplemento, por exemplo:10 Kg de suplemento/dia. Mesmo com grandes quantidades de concentrado, o papel do pasto é fundamental para o bom desempenho animal.

Porém, diferente do que ressaltamos na suplementação nas secas, o papel principal do pasto é diminuir a taxa de passagem, melhorando assim a digestibilidade do suplemento.

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São abordados tópicos como suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens e muito mais.

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No entanto, é importante destacar que, para obter sucesso nessa empreitada, é necessário seguir algumas regras de SEO para otimizar o conteúdo e garantir um bom posicionamento nos mecanismos de busca. A seguir, iremos reescrever o parágrafo anterior, mantendo os títulos HTML h2, h3 e h4, e buscando tornar o conteúdo mais longo, de acordo com as regras do SEO.

[TÍTULO H2] A importância de levantar dados reais numa propriedade rural

No atual cenário da pecuária, é preocupante observar que a maioria dos produtores toma decisões baseadas em suposições, sem embasamento em dados reais. Poucos são aqueles que se dão ao trabalho de medir e analisar informações dentro de suas propriedades. E mesmo quando possuem essas informações, muitas vezes não as utilizam adequadamente para orientar suas decisões.

O levantamento de dados precisos e a geração de índices produtivos, zootécnicos, econômicos e financeiros são etapas essenciais para um manejo eficiente das atividades pecuárias. Sobretudo quando consideramos a queda das margens de lucratividade nos últimos anos, que exige dos empresários rurais uma maior eficiência produtiva.

Além disso, é fundamental realizar um planejamento detalhado da propriedade, estabelecendo metas e estratégias claras. Essas ações são essenciais para garantir o bom andamento de todos os processos relacionados à atividade pecuária. Um exemplo prático disso é o conceito de “boi 666 ou 777”, no qual são estabelecidas metas de ganho por animal em cada fase de vida. A valorização de cada fase, com as devidas atenções, é fundamental para alcançar esses objetivos.

No entanto, para que essas informações sejam úteis e alcancem um público mais amplo, é preciso seguir as diretrizes de otimização de SEO. Dessa forma, é possível melhorar o posicionamento do conteúdo nos mecanismos de busca e aumentar sua visibilidade. O próximo tópico abordará uma dessas regras de SEO: o uso de palavras-chave.

[TÍTULO H3] Uso de palavras-chave para otimização de SEO

As palavras-chave são termos ou frases que os usuários digitam nos mecanismos de busca para encontrar determinado conteúdo. Elas são fundamentais para otimizar o conteúdo e facilitar sua descoberta pelos motores de busca. No caso deste texto, algumas palavras-chave relevantes podem ser: propriedade rural, levantamento de dados, índices produtivos, eficiência produtiva, planejamento, metas e estratégias, boi 666 ou 777, entre outras.

Ao utilizar essas palavras-chave ao longo do texto, o conteúdo se torna mais relevante para os motores de busca, o que pode aumentar sua visibilidade nos resultados de pesquisa. No entanto, é importante utilizar as palavras-chave de forma natural e equilibrada, evitando o excesso ou a repetição excessiva. É recomendado incluir as palavras-chave no título, nos subtítulos, nos primeiros parágrafos e ao longo do texto de maneira orgânica.

Além disso, é importante destacar que o conteúdo deve ser atraente e relevante para os usuários, não se limitando apenas à otimização de SEO. Isso porque, no final das contas, a intenção é proporcionar uma boa experiência para o leitor, oferecendo informações úteis e de qualidade.

[TÍTULO H3] Manter um conteúdo longo e detalhado para otimização de SEO

Outra recomendação para otimização de SEO é elaborar um conteúdo longo e detalhado. Isso porque estudos mostram que conteúdos mais extensos tendem a ter um melhor desempenho nos mecanismos de busca. No entanto, é importante ressaltar que a extensão do texto não deve ser vista como uma regra rígida. A qualidade do conteúdo é mais importante do que sua quantidade.

Ao escrever um conteúdo longo e detalhado, é possível abordar o tema de maneira mais completa e aprofundada, oferecendo informações relevantes e esclarecedoras para o leitor. Além disso, um texto mais extenso pode envolver mais palavras-chave relacionadas ao tema, o que pode contribuir para sua otimização de SEO.

No entanto, é necessário ter cuidado para não deixar o texto repetitivo ou cansativo. É importante manter um bom equilíbrio entre informações detalhadas e uma linguagem clara e acessível. Também é recomendado utilizar elementos visuais, como imagens e gráficos, para tornar o conteúdo mais atrativo e facilitar a compreensão.

[TÍTULO H4] Conclusão

Em resumo, podemos concluir que a pecuária moderna exige dos produtores um maior embasamento em dados reais e um planejamento detalhado das atividades. A medição e o levantamento de informações são essenciais para a eficiência produtiva e a melhoria dos resultados financeiros.

Além disso, a otimização de SEO é uma estratégia importante para aumentar a visibilidade do conteúdo e alcançar um público maior. O uso

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:
Neste artigo, discutimos a importância do manejo adequado das pastagens e da suplementação para garantir um bom desempenho dos animais. Foi destacada a necessidade de vedar o pasto nas águas para garantir a disponibilidade de pasto de qualidade durante a seca. Além disso, foram apresentadas diferentes categorias de suplementação e suas características. A suplementação adequada pode potencializar o ganho dos animais e manter um bom desempenho durante todo o ano.

Perguntas com Respostas:

1. Por que é importante vedar o pasto nas águas?
R: Vedando o pasto nas águas, garantimos a disponibilidade de pasto de qualidade durante a seca.

2. Qual é a importância da suplementação durante o período de estiagem?
R: A suplementação durante a seca melhora o aproveitamento da massa de forragem ingerida pelos animais e possibilita um melhor ganho de peso.

3. Quais são as características da suplementação de 1g/kg?
R: A suplementação de 1g/kg proporciona um ganho adicional de até 0,142kg/dia nos animais.

4. Por que a suplementação de 3g/kg é sensível aos preços dos insumos?
R: A suplementação de 3g/kg possui como principal componente o milho, que pode ter variações de preço no mercado.

5. Qual é a importância da suplementação de Outono?
R: A suplementação de Outono é importante para minimizar as perdas de peso no período de outono e garantir um bom desempenho dos animais durante a seca.

No cenário atual, observamos que a grande maioria dos produtores tomam decisões baseadas em “achismos”. Poucos são aqueles que levantam dados reais dentro de suas propriedades, e, os que ainda têm informações sobre o negócio, na maioria das vezes, não as utilizam para tomar decisões. Uma das principais mensagens que gostaríamos de deixar é exatamente a necessidade de se medir e de levantar dados dentro de uma fazenda, e de gerar índices produtivos, zootécnicos, econômicos e financeiros. Esses são passos indispensáveis para uma boa condução da atividade pecuária, principalmente quando observamos que as margens de lucratividade vêm caindo consideravelmente nos últimos anos, exigindo, por parte dos empresários rurais, uma maior eficiência produtiva. O planejamento da propriedade é igualmente importante para o sucesso da atividade e definir metas e estratégias é essencial para o bom andamento de todas as ações. Baseado nisso criamos o “boi 666 ou 777”, que nada mais é do que estabelecer uma meta de ganho por animal de acordo com a fase de vida. Por exemplo, o boi 777 ganharia 7 arrobas na cria, 7 arrobas na recria e 7 arrobas na terminação e teríamos que valorizar cada fase individualmente, com as devidas atenções, para obtenção desses objetivos. Sem tempo para ler agora? Baixe este artigo em PDF!

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