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“Volta a Recuar em SP: Praça de referência no Brasil” – Portal DBO

    arroba volta a recuar em SP, praça de referência às demais regiões do País • Portal DBO

    Preços da pecuária no Brasil

    Análise do mercado de bois e vacas gordas

    Impactos da oferta e demanda nas cotações

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    Sumário do Post

    Sumário:

    1. Preços do gado em São Paulo

    1.1 Boi “comum”

    1.2 Vaca e novilha gordas

    2. Atuação cautelosa dos frigoríficos

    2.1 Compras de animais para abate

    2.2 Escalas de abate

    3. Condições climáticas

    3.1 Estado de Minas Gerais

    3.2 Estados do Maranhão e do Pará

    3.3 Paraná

    4. Paridade cambial

    4.1 Receitas com exportações

    5. Cotações máximas de machos e fêmeas

    5.1 Dados por região



    Nesta quarta-feira (12/4), o macho “comum” (sem premiação-exportação) passou a ser negociado por R$ 290/@ nas regiões de São Paulo (preço bruto e a prazo). Por sua vez, as cotações da vaca e novilha gordas tiveram baixa diária de R$ 3/@, para R$ 254/@ e e R$ 272/@ (preços brutos e a prazo), conforme apuração a Scot Consultoria.

    Patrocinadores

    O preço do “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses) segue estável, em R$ 290/@, no prazo, cotação bruta (base SP).

    Segundo a S&P Global Commodity Insight, os frigoríficos brasileiros permaneceram atuando com grande cautela nas compras de animais para abate nesta quarta-feira, limitando negociações, bem como se ausentando do ambiente de negócios.

    Patrocinadores

    A S&P Global verificou que os atuais volumes de boiada gorda disponível permitiram alongamentos das escalas de abate, que já adentram a última semana de abril, retirando o apetite comprador por parte das indústrias.

    “Os frigoríficos que ainda atuam nas compras de modo a compor suas escalas para a próxima semana testaram patamares inferiores nas cotações e emplacaram novas baixas na arroba do boi gordo”, observa a consultoria.

    Especificamente no Estado de Minas Gerais, o período de estiagem na região norte do Estado levou uma maior liquidação da boiada gorda, fomentando os recuos observados nos preços monitorados na praça de Belo Horizonte (veja, ao final deste texto, as cotações do dia nas principais regiões do País).

    Por outro lado, as chuvas incessantes nos Estados do Maranhão e do Pará conduziram pecuaristas em incrementar as suas liquidações diante de pastos encharcados e riscos de perda de peso dos animais, acrescenta a S&P Global Commodity Insight.

    “Fatores logísticos prejudicaram as operações de embarques e pressionaram os preços da arroba nas regiões mais afastadas dos centros industriais”, relata a consultoria.

    Na praça do Paraná, continua a S&P Global, a oferta de boiada gorda permanece alinhada à demanda no Estado, porém os preços do boi gordo registraram novas baixas nesta quarta-feira diante de programações de abate que já avançam para o mês de maio, reduzindo a necessidade de compra dos frigoríficos paranaenses.

    No geral, dizem os analistas, um novo sinal de cautela foi renovado nesta quarta-feira, com a cotação do dólar recuando ao seu menor patamar dos últimos 10 meses.

    Até o fechamento deste boletim, a paridade cambial oscilava em R$ 4,92, gerando preocupação ao mercado, sobretudo a cadeia que atende ao mercado exterior, observam os analistas.

    Diante de receitas com exportações recuando, março registrou o 5º mês seguido com o preço da tonelada da carne bovina in natura brasileira oscilando abaixo dos US$ 5.000, informa a S&P Global.

    “O câmbio enfraquecido deve pressionar ainda mais as margens das indústrias exportadoras, condicionando menores volumes de compras de gado no mercado”, reforça a consultoria.

    Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 12/4
    (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 291/@ (prazo)
    vaca a R$ 256/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 274/@ (à vista)
    vaca a R$ 249/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 276/@ (prazo)
    vaca a R$ 251/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 256/@ (prazo)
    vaca a R$ 231/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 254/@ (à vista)
    vaca a R$ 229/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 246/@ (à vista)
    vaca a R$ 221/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 258/@ (prazo)
    vaca R$ 236/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 258/@ (prazo)
    vaca a R$ 236/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 276/@ (à vista)
    vaca a R$ 246/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 271/@ (prazo)
    vaca a R$ 241/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    boi a R$ 251/@ (prazo)
    vaca a R$ 231/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 246/@ (à vista)
    vaca a R$ 236/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    boi a R$ 273/@ (à vista)
    vaca a R$ 243/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    boi a R$ 240/@ (prazo)
    vaca a R$ 231/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    boi a R$ 236/@ (prazo)
    vaca a R$ 227/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 251/@ (prazo)
    vaca a R$ 236/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 241/@ (prazo)
    vaca a R$ 217/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 236/@ (à vista)
    vaca a R$ 217/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 251/@ (à vista)
    vaca a R$ 212/@ (à vista)

    Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
    DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente.

    Novas negociações no mercado de bovinos

    Nesta quarta-feira (12/4), o macho “comum” (sem premiação-exportação) passou a ser negociado por R$ 290/@ nas regiões de São Paulo (preço bruto e a prazo).

    Por sua vez, as cotações da vaca e novilha gordas tiveram baixa diária de R$ 3/@, para R$ 254/@ e e R$ 272/@ (preços brutos e a prazo), conforme apuração a Scot Consultoria.

    Boi-China segue estável

    O preço do “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses) segue estável, em R$ 290/@, no prazo, cotação bruta (base SP).

    Atuação cautelosa dos frigoríficos brasileiros

    Segundo a S&P Global Commodity Insight, os frigoríficos brasileiros permaneceram atuando com grande cautela nas compras de animais para abate nesta quarta-feira, limitando negociações, bem como se ausentando do ambiente de negócios.

    A S&P Global verificou que os atuais volumes de boiada gorda disponível permitiram alongamentos das escalas de abate, que já adentram a última semana de abril, retirando o apetite comprador por parte das indústrias.

    “Os frigoríficos que ainda atuam nas compras de modo a compor suas escalas para a próxima semana testaram patamares inferiores nas cotações e emplacaram novas baixas na arroba do boi gordo”, observa a consultoria.

    Variações nos preços em diferentes regiões do país

    Especificamente no Estado de Minas Gerais, o período de estiagem na região norte do Estado levou uma maior liquidação da boiada gorda, fomentando os recuos observados nos preços monitorados na praça de Belo Horizonte (veja, ao final deste texto, as cotações do dia nas principais regiões do País).

    Por outro lado, as chuvas incessantes nos Estados do Maranhão e do Pará conduziram pecuaristas em incrementar as suas liquidações diante de pastos encharcados e riscos de perda de peso dos animais, acrescenta a S&P Global Commodity Insight.

    “Fatores logísticos prejudicaram as operações de embarques e pressionaram os preços da arroba nas regiões mais afastadas dos centros industriais”, relata a consultoria.

    Na praça do Paraná, continua a S&P Global, a oferta de boiada gorda permanece alinhada à demanda no Estado, porém os preços do boi gordo registraram novas baixas nesta quarta-feira diante de programações de abate que já avançam para o mês de maio, reduzindo a necessidade de compra dos frigoríficos paranaenses.

    Cotações do dólar afetam o mercado pecuário

    No geral, dizem os analistas, um novo sinal de cautela foi renovado nesta quarta-feira, com a cotação do dólar recuando ao seu menor patamar dos últimos 10 meses.

    Até o fechamento deste boletim, a paridade cambial oscilava em R$ 4,92, gerando preocupação ao mercado, sobretudo a cadeia que atende ao mercado exterior, observam os analistas.

    Diante de receitas com exportações recuando, março registrou o 5º mês seguido com o preço da tonelada da carne bovina in natura brasileira oscilando abaixo dos US$ 5.000, informa a S&P Global.

    “O câmbio enfraquecido deve pressionar ainda mais as margens das indústrias exportadoras, condicionando menores volumes de compras de gado no mercado”, reforça a consultoria.

    Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 12/4

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 291/@ (prazo)
    vaca a R$ 256/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 274/@ (à vista)
    vaca a R$ 249/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 276/@ (prazo)
    vaca a R$ 251/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 256/@ (prazo)
    vaca a R$ 231/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 254/@ (à vista)
    vaca a R$ 229/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 246/@ (à vista)
    vaca a R$ 221/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 258/@ (prazo)
    vaca R$ 236/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 258/@ (prazo)
    vaca a R$ 236/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 276/@ (à vista)
    vaca a R$ 246/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 271/@ (prazo)
    vaca a R$ 241/@ (prazo)

    Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
    DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    ###### Resposta: A oscilação dos preços da arroba do boi gordo no mercado pecuário.
    Nesta quarta-feira (12/4), o macho “comum” (sem premiação-exportação) passou a ser negociado por R$ 290/@ nas regiões de São Paulo (preço bruto e a prazo). Por sua vez, as cotações da vaca e novilha gordas tiveram baixa diária de R$ 3/@, para R$ 254/@ e R$ 272/@ (preços brutos e a prazo), conforme apuração a Scot Consultoria. O preço do “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses) segue estável, em R$ 290/@, no prazo, cotação bruta (base SP).

    Conclusão:

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    Nesta quarta-feira (12/4), o macho “comum” (sem premiação-exportação) passou a ser negociado por R$ 290/@ nas regiões de São Paulo (preço bruto e a prazo). Por sua vez, as cotações da vaca e novilha gordas tiveram baixa diária de R$ 3/@, para R$ 254/@ e e R$ 272/@ (preços brutos e a prazo), conforme apuração a Scot Consultoria.

    O preço do “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses) segue estável, em R$ 290/@, no prazo, cotação bruta (base SP).




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