A indústria de músculos bovina é conhecida por fornecer uma variedade de produtos de subida qualidade para consumidores em todo o mundo. Porém, além da músculos que consumimos em nossas refeições, a produção de músculos bovina também gera uma série de co-produtos valiosos.
Uma vez que o Brasil é um dos maiores produtores de músculos bovina do mundo, certamente também é vigorosa a produção de coprodutos dessa indústria.
Neste blog, exploraremos a relevância dos coprodutos da indústria da músculos bovina e seus usos. Continue lendo para saber mais sobre esse tópico tão lucrativo para esse segmento.
O que é um coproduto?
Primeiramente, é importante entender o que é um coproduto e o que o caracteriza. São materiais que surgem durante os processos produtivos da indústria e que podem ser utilizados para outros fins.
Geralmente, os coprodutos têm valor econômico para as empresas e a indústria pode aproveitá-los de forma sustentável, certamente reduzindo desperdícios e maximizar o valor dos recursos utilizados.
A utilização de coprodutos da agroindústria pode trazer benefícios econômicos, ambientais e sociais. Ela contribui para a sustentabilidadeuma vez que reduz a eliminação de resíduos, aproveita os recursos que de outra forma seriam desperdiçados.
Outrossim, pode gerar novas oportunidades de negócios, promovendo a economia circundar e a diversificação da calabouço produtiva.
O uso de co-produtos
A utilização de coprodutos da indústria da músculos bovina também é conhecida porquê reciclagem bicho (e isso envolve não só a músculos bovina, mas todas as outras carnes).
Quando falamos em “indústria da músculos”, temos que ter em mente que estamos nos referindo a matadouros e estabelecimentos varejistas, porquê açougues e supermercados. É desses locais que vem a matéria-prima para a reciclagem dos animais.
O que se caracteriza porquê coprodutos recicláveis são aqueles que não utilizamos na alimento humana, porquê o sangue; pena; ossos; vísceras; aparas e gorduras de músculos; casco e cornos.
Por ano, Brasil recicla 100% do lixo desses estabelecimentos. A reciclagem do rebanho corresponde a 38% do bicho; aves, 28%; 20% de suínos e 45% de peixes.
O que é produzido com esses coprodutos?
De tratado com dados fornecidos por ABRA (Associação Brasileira de Reciclagem Animal), a grande maioria dos subprodutos da indústria da músculos destina-se à fabricação de farinhas (ossos e vísceras). Estes são usados em larga graduação na alimento bicho e na lavradio porquê fertilizantes.
Infográfico sobre o processamento de dutos na indústria de carnes no Brasil no ano de 2021.
Natividade: ABRA.
Em segundo lugar, destaca-se a gordura bicho, que pode ser utilizada para inúmeras finalidades porquê: no setor petroquímico para fabricação de biocombustíveis, na indústria de sabões, na construção social para fabricação de tintas e corantes, na indústria de cosméticos para produção de batons ; esmaltes de unha; cremes e loções, na indústria automobilística, para produção de pneus e borracha, e na indústria esportiva para fabricação de suplementos para atletas.
Co-produtos da indústria de músculos bovina.
O mercado de coprodutos
Atualmente, o Brasil exporta produtos dos coprodutos da indústria da músculos para mais de 30 países.
Outrossim, esta indústria de reciclagem bicho gera mais de 54.000 empregos diretos e é um serviço público obrigatório de tratado com OMS (Organização Mundial da Saúde).
Nos últimos anos, o mercado interno consumiu aproximadamente 5.300 toneladas de farinha e gordura bicho por ano. A destinação foi para fins diversos: 58% para suplementação bicho, 14% para produção de ração bicho, 13,5% para fabricação de biodiesel, 10% para produtos de higiene e limpeza e 4,5% para outras indústrias.
Em 2019, a exportação de coprodutos gerou receita de $ 115 milhõessendo a farinha o principal resultado de exportação.
Em suma, os subprodutos da indústria da músculos são fundamentais para a economia e agregam valor à calabouço produtiva, além da própria músculos. Seu uso contribui para uma calabouço produtiva mais sustentável.
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**Oriente texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
