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“Potente subida” nos combustíveis com reforma tributária: ALERTA

    “Forte alta” nos combustíveis com reforma tributária: ALERTA

    O Instituto Brasílio de Petróleo e Gás (IBP) projeta “aumento acentuado” nos preços dos combustíveis se for mantido o texto imprescindível da reforma tributária. De harmonia com o IBP, haverá acúmulo de impostos sobre as operações devido ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (IBS).

    “O principal concepção dessa reforma tributária, a não cumulatividade, não será aplicado às operações com combustíveis, essenciais para a indústria e para a movimentação de cargas e pessoas em todo o país e com potente impacto nos preços da economia brasileira”, alerta o Instituto em um transmitido. solene. Confira a nota na íntegra:

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    Nota – IBP manifesta preocupação com o aumento dos preços dos combustíveis ao consumidor com a proposta de reforma tributária

    O Instituto Brasílio de Petróleo e Gás (IBP), principal representante do setor, apoia a reforma tributária, importante para simplificar o atual sistema, mas o atual texto em tramitação no Congresso preocupa, pois levará a um potente aumento nos preços finais dos combustíveis aos consumidores. É que, no relatório lido ontem no Congresso, foi mantida a cumulatividade da dupla IBS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), no regime específico de tributação dos combustíveis. Com isso, o setor, que possui uma das maiores cargas tributárias entre todos os segmentos, acumulará toda a tributação incidente sobre suas operações anteriores, elevando sobremaneira o preço final do combustível vendido ao consumidor, com potente impacto na inflação. Isso porque o concepção primordial dessa reforma tributária, a não cumulatividade, não será aplicado às operações de combustíveis, essenciais para a indústria e para a movimentação de cargas e pessoas em todo o país e com potente impacto nos preços da economia brasileira.

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    Por término, é importante ressaltar que o setor é o único com proibição de utilização de créditos tributários, o que cria uma distorção neste segmento forçoso e que já é o maior tributário do país.


    **Oriente texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

    Fonte