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Vespasiano usa regulamentação para prejudicar trabalhadores da saúde

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Aprovação de Projeto de Lei retira direitos dos profissionais da enfermagem em Vespasiano

A prefeitura de Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte, conseguiu transformar uma das maiores conquistas dos profissionais da enfermagem em um gosto amargo com a aprovação do Projeto de Lei (PL) que regulamenta o Piso Salarial da categoria no município. O Projeto aprovado nesta quarta-feira (01/11) na Câmara dos Vereadores retira o adicional de urgência para os trabalhadores da UPA. Além disso, o PL calcula o piso salarial em uma carga horária de 44 horas, inexistente na carreira da enfermagem. Agora, esse projeto que representa um retrocesso para os trabalhadores segue para sanção da prefeita Ilce Rocha.

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Sumário:

1. Conquistas da enfermagem amargas em Vespasiano

1.1 Retirada do adicional de urgência

1.2 Cálculo do piso salarial em carga horária inexistente

2. Impacto financeiro e perdas salariais

2.1 Perdas salariais de até R$ 5.986,00

2.2 Perdas salariais mensais e anuais

3. Retrocesso na cidade sem reajuste salarial

3.1 Criticas do Sind-Saúde

4. Retirada de direitos adquiridos e retrocesso

A prefeitura de Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte, conseguiu transformar uma das maiores conquistas dos profissionais da enfermagem em um gosto amargo com a aprovação do Projeto de Lei (PL) que regulamenta o Piso Salarial da categoria no município. O Projeto aprovado nesta quarta-feira (01/11) na Câmara dos Vereadores retira o adicional de urgência para os trabalhadores da UPA. Além disso, o PL calcula o piso salarial em uma carga horária de 44 horas, inexistente na carreira da enfermagem. Agora, esse projeto que representa um retrocesso para os trabalhadores segue para sanção da prefeita Ilce Rocha.

No caso da retirada do adicional de urgência, que hoje é de 15% do salário, irá representar uma perda salarial de até R$ 5.986,00, dependendo do contrato. Para os efetivos, com salário de R$2.375,00, a perda será de R$356,25 por mês, chegando a R$4.275,00 por ano. O Sind-Saúde Núcleo Vespasiano tentou alertar a gestão e os vereadores para esse retrocesso, mas não houve espaço para negociação.

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“Entendemos que é importante e urgente o repasse do piso para os trabalhadores, mas a prefeita e vereadores retiraram direitos adquiridos e isso é um retrocesso numa cidade que não reajusta salários há mais de 6 anos”, critica a diretora do Sind-Saúde Lionete Pires.

O adicional de urgência foi uma conquista da Mesa SUS como forma de valorizar os trabalhadores da UPA e estava garantido em lei municipal de 2014.

A prefeitura de Vespasiano, que está localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, recentemente aprovou um Projeto de Lei (PL) que regulamenta o Piso Salarial da categoria dos profissionais da enfermagem, o que deveria ser motivo de comemoração. No entanto, essa conquista se transformou em decepção pois o PL aprovado retira o adicional de urgência para os trabalhadores da UPA e calcula o piso salarial em uma carga horária de 44 horas, que não está presente na carreira da enfermagem. Agora, esse projeto, que representa um retrocesso para os trabalhadores, será encaminhado para a sanção da prefeita Ilce Rocha.

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Com relação à retirada do adicional de urgência, que atualmente corresponde a 15% do salário, isso resultará em uma perda salarial de até R$ 5.986,00, dependendo do contrato de trabalho. No caso dos efetivos, que recebem um salário de R$ 2.375,00, essa perda será de R$ 356,25 por mês, chegando a R$ 4.275,00 por ano. O Sind-Saúde Núcleo Vespasiano tentou alertar a gestão e os vereadores sobre o retrocesso que essa medida representa, porém, não houve espaço para negociação.

Para a diretora do Sind-Saúde Lionete Pires, é evidente que o repasse do piso salarial é importante e urgente para os trabalhadores. No entanto, a prefeita e os vereadores optaram por retirar direitos adquiridos, o que significa um retrocesso em uma cidade que não realiza reajustes salariais há mais de 6 anos.

Vale ressaltar que o adicional de urgência foi uma conquista da Mesa SUS com o objetivo de valorizar os profissionais da UPA, e estava devidamente garantido em uma lei municipal de 2014.

Este parágrafo reescrito manteve os títulos HTML h2, h3 e h4 e buscou expandir o conteúdo original, respeitando as regras de SEO.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Projeto de Lei retira adicional de urgência dos trabalhadores da enfermagem em Vespasiano

A prefeitura de Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte, conseguiu transformar uma das maiores conquistas dos profissionais da enfermagem em um gosto amargo com a aprovação do Projeto de Lei (PL) que regulamenta o Piso Salarial da categoria no município. O Projeto aprovado nesta quarta-feira (01/11) na Câmara dos Vereadores retira o adicional de urgência para os trabalhadores da UPA. Além disso, o PL calcula o piso salarial em uma carga horária de 44 horas, inexistente na carreira da enfermagem. Agora, esse projeto que representa um retrocesso para os trabalhadores segue para sanção da prefeita Ilce Rocha.

Impacto financeiro da retirada do adicional de urgência

No caso da retirada do adicional de urgência, que hoje é de 15% do salário, irá representar uma perda salarial de até R$ 5.986,00, dependendo do contrato. Para os efetivos, com salário de R$2.375,00, a perda será de R$356,25 por mês, chegando a R$4.275,00 por ano. O Sind-Saúde Núcleo Vespasiano tentou alertar a gestão e os vereadores para esse retrocesso, mas não houve espaço para negociação.

O posicionamento do Sind-Saúde Núcleo Vespasiano

“Entendemos que é importante e urgente o repasse do piso para os trabalhadores, mas a prefeita e vereadores retiraram direitos adquiridos e isso é um retrocesso numa cidade que não reajusta salários há mais de 6 anos”, critica a diretora do Sind-Saúde Lionete Pires.

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O adicional de urgência como conquista da Mesa SUS

O adicional de urgência foi uma conquista da Mesa SUS como forma de valorizar os trabalhadores da UPA e estava garantido em lei municipal de 2014.

Perguntas e respostas

1. Quem aprovou o Projeto de Lei que retira o adicional de urgência dos trabalhadores da enfermagem?

R: O Projeto de Lei foi aprovado na Câmara dos Vereadores de Vespasiano.

2. Qual é o impacto financeiro da retirada do adicional de urgência?

R: A retirada do adicional de urgência pode representar uma perda salarial de até R$ 5.986,00, dependendo do contrato.

3. Qual é o posicionamento do Sind-Saúde Núcleo Vespasiano em relação a esse projeto?

R: O Sind-Saúde Núcleo Vespasiano critica o projeto, afirmando que representa um retrocesso e que os trabalhadores tiveram direitos adquiridos retirados.

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4. O que é a Mesa SUS?

R: A Mesa SUS é responsável por garantir benefícios e valorizar os trabalhadores da UPA, tendo conquistado o adicional de urgência como uma de suas ações.

5. O adicional de urgência estava garantido em qual lei?

R: O adicional de urgência estava garantido em lei municipal de 2014.

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