Uruguayan Company Becomes First to Export 500 Tons of Sorghum to China
A Uruguayan company will be the first to export 500 tons of sorghum to China after reaching an agreement with the Asian giant for a total of 21 companies to start selling the cereal. The deal was finalized almost two months ago.
The company, called Cofco, is a Chinese firm whose first shipment has already arrived at the port and will depart in the next few hours, according to Christian Nolte, the company’s general manager, in an interview with Radio Carve. The agreement began to take shape at the end of last year.
“These are the first 500 tons being shipped in 20 containers to this newly opened market,” confirmed Nolte, who admitted that “none of this is easy, like when we made the first barley export,” highlighting the protocols required by the Chinese government.
He also praised the support of the Ministry of Livestock, Agriculture, and Fisheries (MGAP) and, although he acknowledged that it is “a bit risky,” he emphasized that the Chinese market is “valid” and highlighted that sorghum meets all weed and fungus requirements. He admitted that there is “interesting previous work that involves learning as it is the first time.”
The Price of Sorghum
Nolte highlighted the price of the product, stating that “in agriculture, sorghum used to be worth 80% of the price of corn, and we based our calculations on that, but now corn is a little more valuable in terms of export value,” making it “super competitive.”
Although he recognized that “corn has had a development and technological investment that has equalized sorghum in many aspects,” he argued that “there are certain rotations where sorghum competes very well.” He specifically mentioned a value of around $220, while ALUR guaranteed a minimum payment of $180 per ton for the 2023/2024 harvest.
Approved Companies and Mattos’ Vision
The approval by China’s General Administration of Customs (GACC) was reported by MGAP at the end of August. Besides Cofco, the authorized companies include Mega Agro, Percoland, Dufour Commodities, TGL Uruguay, Vilnaro, Agropick, Kilafen, Fadisol, Stabril, Mega Agro Trading, Panizza Miller, Grupo Lusso, ADM Uruguay, Nuevo Surco, Yalfin, Ganadera Sur, Copagran, LDC Uruguay, Estancia Gaucho OD, and Bunge Uruguay.
At the time, Minister Fernando Mattos considered it “a very important step for Uruguayan agriculture” and predicted that it represents “a real possibility of increased productivity in Uruguay,” as well as an “increase in trade” with China.
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Sumário
1. Exportação de sorgo para a China
1.1. Cofco: a primeira empresa a exportar
1.2. As primeiras 500 toneladas de sorgo
1.3. Apoio do Ministério de Agricultura e Pesca
2. O preço do sorgo
2.1. Valor competitivo do sorgo em relação ao milho
2.2. Rotatividade favorável para o sorgo
2.3. Pagamento mínimo garantido por ALUR
3. Empresas habilitadas e a visão de Mattos
3.1. Aprovação e habilitação das empresas pela Administração Geral de Aduanas de China
3.2. Importância para a agricultura uruguaia e aumento na corrente comercial com a China, segundo Fernando Mattos
Una empresa uruguaya será la primera en exportar 500 toneladas de sorgo a China, luego del acuerdo con el gigante asiático para que un total de 21 compañías empiecen a venderle el cereal, concretado hace casi dos meses.
Se trata de Cofco, una firma de capitales chinos, cuyo primer embarque ya ingresó en el puerto y partirá en las próximas horas, según precisó el gerente general de la empresa, Christian Nolte, en diálogo con Radio Carve, en el marco del acuerdo que empezó a sellarse a fines del año pasado.
“Son las primeras 500 toneladas que están saliendo en 20 contenedores a ese mercado con ese nuevo destino que se acaba de abrir”, confirmó Nolte, quien admitió que “nada de esto es fácil, como cuando se hizo la primera exportación de cebada”, al poner el foco en los protocolos que requiere el gobierno chino.
A su vez, destacó el apoyo del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) y, si bien reconoció que es “un poco arriesgado”, puntualizó que el chino es “un mercado válido” y destacó que “el sorgo cumple con todas las exigencias de malezas y hongos”, mientras admitió que “los protocolos de un trabajo previo interesante, que supone un aprendizaje por ser las primeras veces”.
El precio del sorgo
Nolte destacó respecto al precio del producto, que “en agricultura, el sorgo valía el 80% de lo que vale el maíz y con eso hacíamos los números, pero hoy vale un poco más el maíz, en referencia al valor de exportación”, por lo que calificó como “súper competitivo”.
Si bien admitió que “el maíz ha tenido un desarrollo y una inversión tecnológica que ha equiparado al sorgo en muchas cuestiones”, planteó que “hay ciertas rotaciones donde el sorgo compite muy bien”. Puntualmente ubicó el valor en cerca de 220 dólares, mientras que ALUR aseguró un pago mínimo de 180 dólares por tonelada para la zafra 2023/2024
Las empresas habilitadas y la visión de Mattos
La aprobación de parte de la Administración General de Aduanas de China (GACC) fue informada por el MGAP a fines de agosto. Además de Cofco, las empresas que quedaron habilitadas son Mega Agro, Percoland, Dufour Commodities, TGL Uruguay, Vilnaro, Agropick, Kilafen, Fadisol, Stabril, Mega Agro Trading, Panizza Miller, Grupo Lusso, ADM Uruguay, Nuevo Surco, Yalfin, Ganadera Sur, Copagran, LDC Uruguay, Estancia Gaucho OD y Bunge Uruguay.
En aquella oportunidad, el ministro Fernando Mattos consideró que es “un paso muy importante para la agricultura uruguaya” y vaticinó que es “una posibilidad real de aumento productivo en el Uruguay”, así como en el “incremento de la corriente comercial” con China.
Uma empresa uruguaia será a primeira a exportar 500 toneladas de sorgo para a China, após o acordo com o gigante asiático, que envolve 21 empresas que começarão a vender o cereal. A Cofco, uma empresa de capital chinês, será responsável pelo primeiro embarque, que já está no porto e partirá nas próximas horas. O gerente geral da empresa, Christian Nolte, confirmou a novidade em uma entrevista para a rádio Carve, afirmando que essas são as primeiras toneladas a serem enviadas para esse novo destino que acaba de surgir.
Nolte ressalta que essa negociação não é fácil, assim como foi a primeira exportação de cebada. Ele destaca o apoio do Ministério de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) e considera o mercado chinês como válido, enfatizando que o sorgo atende a todas as exigências de combate a plantas daninhas e fungos. No entanto, admite que os protocolos exigidos pelo governo chinês são desafiadores e requerem um trabalho prévio interessante, que gera aprendizado por ser a primeira vez.
Em relação ao preço do sorgo, Nolte destaca que, anteriormente, o sorgo valia 80% do valor do milho, o que era considerado lucrativo para a agricultura. No entanto, atualmente, o milho está com um valor um pouco maior, tornando a competição mais acirrada. Mesmo assim, ele enfatiza que existem certas rotações em que o sorgo compete muito bem, destacando seu valor em torno de 220 dólares por tonelada.
O Ministério de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) informou, no final de agosto, a aprovação das empresas pela Administração Geral das Alfândegas da China (GACC). Além da Cofco, outras empresas foram habilitadas, como Mega Agro, Percoland, Dufour Commodities, TGL Uruguay, Vilnaro, Agropick, Kilafen, Fadisol, Stabril, Mega Agro Trading, Panizza Miller, Grupo Lusso, ADM Uruguay, Nuevo Surco, Yalfin, Ganadera Sur, Copagran, LDC Uruguay, Estancia Gaucho OD e Bunge Uruguay.
Na ocasião, o ministro Fernando Mattos considerou esse passo muito importante para a agricultura uruguaia e previu um aumento produtivo no Uruguai, assim como um aumento no fluxo comercial com a China.
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