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Monitoramento da umidade do solo auxilia na produtividade?

    monitoramento da umidade do solo pode auxiliar na produtividade

    Preocupações com a seca nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil

    As recentes altas temperaturas no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Centro-Oeste, têm gerado preocupações no agronegócio devido à redução das chuvas.

    Com máximas próximas dos 40°C, a umidade do solo se torna uma questão importante.

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    Felipe Reis, analista de safra da EarthDaily Agro, alerta para a seca intensa, especialmente em Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul.

    Limitação da absorção de água pelo solo devido à seca

    Apesar das previsões de chuvas localizadas, a absorção de água pelo solo é limitada devido à terra extremamente seca dos meses anteriores. Reis destaca a importância do monitoramento contínuo das condições climáticas.

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    Ele ressalta que a umidade do solo está abaixo da média, apresentando um cenário semelhante ao observado em 2020 e 2021, resultando em atraso no plantio e na colheita e afetando a produção, principalmente do milho safrinha.

    Uso de tecnologia para antecipar eventos climáticos

    O uso de tecnologia, como o monitoramento detalhado de campo, permite que os agricultores antecipem eventos climáticos. Reis sugere que os produtores ajustem seus cronogramas de plantio com base nas previsões, minimizando os riscos.

    Além disso, as cooperativas e comerciantes podem usar essas informações para estratégias logísticas mais eficientes diante de condições variáveis de colheita.

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    Em conclusão, as altas temperaturas e a redução das chuvas no Brasil têm levantado preocupações no agronegócio.

    A seca intensa nas regiões Norte e Centro-Oeste, especialmente em Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul, está afetando a umidade do solo e causando atrasos no plantio e na colheita.

    Para lidar com essas condições climáticas adversas, é essencial que os agricultores façam um monitoramento contínuo e utilizem tecnologias avançadas para antecipar eventos climáticos e ajustar seus cronogramas de plantio. Além disso, as cooperativas e comerciantes podem se beneficiar dessas informações para planejar estratégias logísticas mais eficientes diante das condições variáveis de colheita.

    Perguntas:

    1. Qual é a preocupação levantada pelas altas temperaturas e redução das chuvas no agronegócio brasileiro?
    R: A preocupação está relacionada à seca intensa e à redução da umidade do solo, afetando o plantio e a colheita.

    2. Em quais regiões do Brasil as altas temperaturas e a seca têm sido mais intensas?
    R: As regiões mais afetadas são o Norte e o Centro-Oeste do Brasil, especialmente Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul.

    3. Como os agricultores podem lidar com essas condições climáticas adversas?
    R: Eles podem fazer um monitoramento contínuo e utilizar tecnologias avançadas para antecipar eventos climáticos e ajustar seus cronogramas de plantio.

    4. Além dos agricultores, quem mais pode se beneficiar das informações sobre as condições climáticas?
    R: As cooperativas e comerciantes também podem utilizar essas informações para planejar estratégias logísticas mais eficientes diante de condições variáveis de colheita.

    5. Quais foram os impactos das condições climáticas adversas nos últimos anos, de acordo com o analista de safra?
    R: Os impactos incluíram atrasos no plantio e na colheita, afetando principalmente a produção do milho safrinha.
    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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