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Trigo/Cepea: Preços sobem e colheita avança

Sumário

  • Seção 1: Cotações de trigo reagem no mercado de lotes

  • Tópico 1.1: Variação das cotações em São Paulo

  • Tópico 1.2: Variação das cotações no Paraná

  • Tópico 1.3: Variação das cotações no Rio Grande do Sul

  • Tópico 1.4: Estabilidade das cotações em Santa Catarina

  • Seção 2: Colheita de trigo ganha ritmo nos principais estados produtores

  • Tópico 2.1: Início da colheita no Rio Grande do Sul

  • Tópico 2.2: Início da colheita no Paraná

  • Tópico 2.3: Chuvas deixam triticultores em alerta

  • Seção 3: Conab estima redução na produtividade e na produção nacional

  • Tópico 3.1: Estimativa da safra de trigo atual

  • Tópico 3.2: Comparação com o relatório de setembro

  • Tópico 3.3: Redução em relação à temporada passada

Introdução

O mercado de trigo vive uma reviravolta depois de um período de quedas nas cotações. Neste artigo, vamos analisar as variações nas cotações em diferentes regiões do Brasil, assim como o ritmo da colheita nos principais estados produtores e as últimas estimativas da Conab sobre a produtividade e a produção nacional. Acompanhe os tópicos abaixo para ficar atualizado sobre a situação do trigo no país.

As cotações de trigo voltaram a reagir no mercado de lotes, após uma sequência de baixas, segundo dados levantados pelo Cepea. De 6 a 13 de outubro, as cotações avançaram 6,14% em São Paulo, 2,52% no Paraná e 1,85% no Rio Grande do Sul, com estabilidade em Santa Catarina – mercado de lotes (negociações entre empresas). CAMPO – A colheita começa a ganhar ritmo nos principais estados produtores (Rio Grande do Sul e Paraná), mas chuvas ainda deixam triticultores em alerta. Estimativas da Conab divulgadas na semana passada já apontam redução da produtividade e, consequentemente, da produção nacional. A nova safra de trigo no Brasil – a que está sendo colhida – é estimada em 10,46 milhões de toneladas, queda de 3,3% em comparação com o relatório de setembro e 0,9% abaixo do recorde da temporada passada. 

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Cotações de trigo reagem no mercado de lotes

Segundo dados levantados pelo Cepea, as cotações de trigo voltaram a reagir no mercado de lotes, após uma sequência de baixas. Durante o período de 6 a 13 de outubro, houve um avanço de 6,14% em São Paulo, 2,52% no Paraná e 1,85% no Rio Grande do Sul. Já em Santa Catarina, o mercado de lotes se manteve estável, com negociações entre empresas.

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Colheita ganha ritmo, mas chuvas preocupam

A colheita de trigo começa a ganhar ritmo nos principais estados produtores, como Rio Grande do Sul e Paraná. No entanto, as chuvas ainda preocupam os triticultores, que ficam em alerta para possíveis impactos na colheita. Estimativas divulgadas pela Conab na semana anterior já apontam uma redução na produtividade e, consequentemente, na produção nacional de trigo.

Expectativas de safra menor

A nova safra de trigo no Brasil, que está sendo colhida atualmente, é estimada em 10,46 milhões de toneladas. Esse número representa uma queda de 3,3% em comparação com o relatório de setembro e está 0,9% abaixo do recorde da temporada passada.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Diante da redução da produtividade e da produção nacional de trigo, é esperado que as cotações continuem reagindo no mercado de lotes. A colheita da nova safra de trigo no Brasil está em andamento, porém as chuvas têm deixado os triticultores em alerta. É importante acompanhar de perto as tendências de mercado e as condições climáticas para tomar as melhores decisões no setor agrícola.

Perguntas Frequentes

1. Quais foram as variações nas cotações de trigo nos principais estados produtores?

As cotações avançaram 6,14% em São Paulo, 2,52% no Paraná e 1,85% no Rio Grande do Sul, com estabilidade em Santa Catarina.

2. Qual é a situação da colheita nos principais estados produtores de trigo?

A colheita está ganhando ritmo, mas as chuvas estão deixando os triticultores em alerta.

3. Quais são as estimativas para a produção de trigo no Brasil?

A nova safra de trigo é estimada em 10,46 milhões de toneladas, queda de 3,3% em comparação com o relatório de setembro e 0,9% abaixo do recorde da temporada passada.

4. Como as reduções na produtividade e produção nacional podem afetar o mercado de trigo?

Com a redução na oferta, é possível que as cotações aumentem e os preços sejam impactados.

5. Quais medidas podem ser tomadas diante das condições climáticas adversas?

É importante estar atento às previsões meteorológicas e adotar estratégias de cultivo e manejo que minimizem os efeitos das chuvas e outros fatores climáticos.

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