Pular para o conteúdo

TEMPO 13 de outubro de 2022, veja a previsão do tempo

Patrocinadores

Confira o boletim TEMPO 13 de outubro de 2022 e veja a previsão do tempo no Brasil. Tempestades no Sul e Centro-Oeste.

Nesta quinta-feira, ainda persistem instabilidades em parte do centro e sul do país. A passagem de uma frente fria reforça nuvens muito pesadas entre Santa Catarina e o estado do Paraná.

Será um dia com tempo mais fechado, nublado e com pancadas de chuva que acontecem em vários horários. O risco de tempestades também não está descartado e as temperaturas seguem baixas nas capitais de Curitiba e também na região de Florianópolis.

Patrocinadores

Por outro lado, não chove em Porto Alegre, no interior do Rio Grande do Sul, onde a umidade relativa cai abaixo de 30%.

Ainda será uma quinta-feira com bom tempo na região da grande Belo Horizonte, no Rio de Janeiro, em Vitória, Goiânia e em Brasília. Na maior parte do Nordeste, ainda há previsão de golpes muito isolados em todo o litoral leste nordestino, mas sem grandes alertas para esta quinta-feira.

Seguindo a análise do Climatempo, clima abafado no estado de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com chuva forte no período da tarde. As outras áreas do Norte do Brasil ainda são quentes e abafadas. Na região de Manaus, em Boa Vista e também na capital Belém, o clima é sufocante. E pode chover muito nessas áreas ao longo do dia.

Patrocinadores

No estado de São Paulo, apesar da madrugada com muitas nuvens, o sol aparece e a temperatura sobe. As áreas que fazem fronteira com o estado do Paraná estão sujeitas a fortes pancadas de chuva, mas na região da grande São Paulo, a chuva ocorre de forma mais isolada.

Quanto à temperatura, a máxima no Rio de Janeiro pode chegar a 32 graus, máxima de 31 graus em Salvador, 26 graus em Porto Alegre e 33 graus em Manaus.

TEMPO 13 de outubro de 2022

Confira o Boletim CLIMATEMPO de 13 de outubro de 2022 e veja a previsão do tempo no Brasil. Tempestades no Sul e Centro-Oeste.

Patrocinadores

OMM alerta para mudanças climáticas para segurança energética

O mundo deve dobrar o fornecimento de eletricidade gerada a partir de fontes de energia limpa nos próximos oito anos para limitar o aumento da temperatura global. Os investimentos nessa direção precisam triplicar para colocar o mundo em um caminho de emissão líquida zero até 2050.

As recomendações vêm de agências internacionais. Se isso não acontecer, o risco é que as mudanças climáticas, o clima mais extremo e o estresse hídrico prejudiquem a segurança energética e até mesmo o fornecimento de energia renovável em nível global.

Resiliência da infraestrutura de energia

A Organização Meteorológica Mundial, OMM, coordenou a análise que defende a relevância do acesso a informações e serviços confiáveis ​​sobre tempo, água e clima para reforçar a resiliência da infraestrutura energética e atender a demanda que cresceu 30% na última década.

Patrocinadores

Para o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, o setor de energia gera cerca de três quartos das emissões globais de gases de efeito estufa. A transição para formas limpas como solar, eólica e hídrica e melhorar a eficiência energética é essencial para prosperar no século XXI.

O chefe da agência lembra que atingir a neutralidade carbônica líquida até 2050 é uma meta que só pode ser alcançada se o fornecimento de eletricidade de baixa emissão dobrar nos próximos oito anos.

O clima e as mudanças climáticas são desafios que exigem uma transformação completa do sistema energético global.

alavanca estratégica

O relatório anual State of Climate Services cita oportunidades para redes de energia verde para ajudar a combater as mudanças climáticas, melhorar a qualidade do ar, conservar os recursos hídricos, proteger o meio ambiente, criar empregos e proteger o futuro coletivo.

Estima-se que até 2050, as necessidades globais de eletricidade aumentarão ao longo dos anos, sendo a eletrificação uma alavanca estratégica para atingir as metas de neutralidade carbónica que requerem energia renovável, especialmente solar.

Para os países africanos, a ênfase está na oportunidade de aproveitar o potencial inexplorado e porque a região é um dos principais players do mercado. O continente, que abriga 60% dos melhores recursos solares do mundo, possui apenas 1% da capacidade fotovoltaica instalada.

Patrocinadores

Comentando o relatório com o apoio de 26 organizações, o secretário-geral da ONU pediu que mais sejam feitos. António Guterres aponta que uma ação climática ousada pode gerar US$ 26 trilhões em benefícios econômicos até 2030.

adaptação climática

No entanto, cita o baixo investimento em energia renovável, especialmente nos países em desenvolvimento, e pouca atenção dada à importância dos serviços de energia climática para apoiar tanto a adaptação climática quanto as decisões sobre como reduzir os gases de efeito estufa.

A análise destaca que as mudanças climáticas afetam diretamente o abastecimento de combustível, a produção de energia, bem como a resiliência física da infraestrutura energética atual e futura.

Ondas de calor e secas já estão pressionando a geração de energia existente, tornando ainda mais importante reduzir as emissões de combustíveis fósseis. Tudo diante do impacto de eventos extremos de clima, água e clima que agora são mais frequentes e intensos.

Em janeiro, quedas maciças de energia após uma onda de calor recorde em Buenos Aires, Argentina, afetaram cerca de 700.000 pessoas.

usinas de energia

Em novembro de 2020, linhas de energia recobertas por chuva congelante no Extremo Oriente da Rússia e centenas de milhares de casas ficaram sem eletricidade por vários dias.

Até 2020, 87% da eletricidade global gerada por sistemas térmicos, nucleares e hidrelétricos dependia diretamente da disponibilidade de água.

O relatório destaca ainda que um terço das usinas termelétricas que dependem da disponibilidade de água doce para resfriamento estão em áreas de alto estresse hídrico. O mesmo vale para 15% das usinas nucleares existentes, uma parcela que deverá aumentar para 25% nos próximos 20 anos.

Fonte: CLIMATEMPO

AGRONEWS® é informação para quem produz



Fonte: Noticias Agricolas

Patrocinadores
Autor