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Tatuagens eletrônicas substituirão telefones celulares, diz Bill Gates

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Tatuagens eletrônicas substituirão os telefones celulares. Bill Gates aposta no desenvolvimento de um novo tipo de aparelho tão ou mais potente que os smartphones.

Apenas algumas décadas atrás, ninguém teria acreditado que os televisores de tubo se tornariam obsoletos ou que os automóveis começariam a abandonar os combustíveis fósseis para lentamente dar lugar aos veículos elétricos.

Da mesma forma, hoje parece inconcebível pensar que os smartphones estão fadados à extinção. Mas quem aposta nisso é ninguém menos que o bilionário da tecnologia Bill Gates.

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Tatuagens eletrônicas substituirão telefones celulares, diz Bill Gates 1

tatuagens eletrônicas

Segundo o fundador da Microsoft, a tecnologia destinada a substituir os smartphones atuais é baseada em um sistema de tatuagens eletrônicas que serão aplicadas na pele.

Projetadas com uma tinta temporária, elas reúnem chips avançados de nanotecnologia para cumprir todas as funções que qualquer smartphone executa.

Esses dispositivos seriam capazes de fazer pagamentos sem contato, enviar mensagens e até fazer e receber chamadas.

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Mas Gates citou especificamente uma empresa chamada Chaotic Moon, que está desenvolvendo protótipos que empregam biotecnologia para coletar dados médicos e análises corporais em tempo real.

Chaotic Moon Studios é um estúdio americano de tecnologia criativa focado em software, desenvolvimento móvel e design. A empresa foi fundada em 2010 em Austin, Texas. Após vários anos de crescimento e aquisições, a Chaotic Moon abriu um segundo local em Dallas em 2015.

O laboratório de tecnologia foi fundado em março de 2010 por Ben Lamm, Whurley (William Hurley) e Mike Erwin. Em 2012, eles lançaram o Chaotic Moon Labs, uma divisão de pesquisa e desenvolvimento que se envolveu no BASE, seu laboratório interno de inovação.

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Tatuagem Eletrônica – Lua Caótica

Embora esses dispositivos estejam em fase de protótipo, eles já são capazes de monitorar frequência cardíaca, pressão arterial, oxigênio no sangue e vários outros sinais vitais.

As tatuagens são compostas por um circuito impresso, que é aplicado temporariamente na epiderme, equipado com minúsculos sensores e rastreadores, que se alimentam de uma tinta especial capaz de conduzir eletricidade.

Os humanos que incorporam esses dispositivos serão praticamente ciborgues com microprocessadores diretamente conectados ao corpo para diagnósticos precisos e em tempo real.

Eric Schneider, executivo de tecnologia criativa da Lua Caótica, acredita que eles substituirão os exames médicos de rotina, pois enviariam os dados diretamente para o especialista de sua confiança. “Se houver algo fora do comum, os médicos podem ligar para você”, afirmou.

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Embora ainda não seja possível falar sobre um momento aproximado em que a tatuagem eletrônica estará disponível, Gates e sua equipe estão procurando uma maneira de usá-la para se tornar o novo dispositivo com o qual as pessoas fazem muitas das coisas que fazem por meio de smartphones. .

Assustador, mas já é realidade

O History Channel fez uma matéria especial com o uso dessa tecnologia trabalhando em um humano digital. Eles o chamavam de super-humanos, confira abaixo!

Tatuagem eletrônica usa rugas na pele para aumentar sua eficiência

Uma equipe de pesquisadores da China desenvolveu uma nova técnica de aplicação de tatuagens eletrônicas que torna os dispositivos até 800% mais flexíveis e amplifica o sinal de saída dos sensores embutidos em até três vezes. A tecnologia utiliza os próprios sulcos da pele para uma fixação mais firme da tatuagem.

As tatuagens eletrônicas têm grande potencial em aplicações de detecção de movimento e saúde da pele.”, explicam os cientistas, liderados pelo engenheiro especializado em biomédica e nanociência, Lixue Tang. “No entanto, os dispositivos existentes hoje não têm a capacidade de serem flexíveis enquanto ainda se fixam firmemente à pele e trabalham em várias camadas.”, completam.

O método desenvolvido pelos pesquisadores, e relatado em um estudo publicado na revista Science Advances, envolve a fabricação da tatuagem camada por camada, com o circuito “sanduíche” no meio. O dispositivo de três camadas integrava um aquecedor e quinze sensores usados ​​para controlar remotamente uma mão robótica.

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A maioria dos dispositivos vestíveis hoje são feitos de substratos de silicone macio e são compatíveis com tecidos humanos – incluindo pele, cérebro e coração – mas esses materiais também são quimicamente inertes, o que os impede de formar ligações firmes na pele. “As deformações teciduais separam parcial ou completamente os dispositivos à base de silicone, causando uma interface instável entre o corpo e os dispositivos.”, explicam os pesquisadores.

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A ideia é usar tatuagens eletrônicas para conectar dispositivos vestíveis ou implantáveis ​​ao corpo. Os pesquisadores argumentam que a técnica METT (multilayered electronic transfer tattoo) pode integrar circuitos com múltiplas funções, ao mesmo tempo em que utiliza vincos e impressões digitais na pele para uma fixação até oito vezes mais firme durante deformações causadas por movimentos.

A estrutura METT permite ainda usar esses sulcos na pele para gerar um efeito de amplificação, concentrando a tensão na dobra cutânea para triplicar o sinal de saída dos sensores. A equipe usou uma conexão Bluetooth para transferir os sinais causados ​​pela dobra dos dedos da mão para uma réplica robótica.

E o que você achou dessa tecnologia? escreva nos comentários!

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Fonte: Noticias Agricolas

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