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Suínos: oferta elevada e venda enfraquecida

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As vendas de produtos suínos foram fracas em abril, enquanto a oferta permaneceu alta. Esse cenário pressionou fortemente os preços do animal vivo e da carne.

Na região sul do país, a pressão sobre os valores dos animais foi menos intensa. De março a abril, o suíno vivo comercializado no Sudoeste Paranaense desvalorizou 7,2%, passando para R$ 6,71/kg no último mês.

Em Santa Rosa (RS), o preço caiu 6,6%, com o animal sendo negociado a R$ 6,72/kg em média em abril. Em Braço do Norte (SC), o valor do animal teve retração de 8,1%, passando para R$ 6,23/kg em abril.

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Outros quadrados

Na região do SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o suíno vivo desvalorizou 9,9% entre março e abril, sendo negociado a R$ 6,59/kg em média no último mês. O declínio estava ligado à menor demanda da indústria por lotes de animais.

Nos mercados mineiros, foram observadas quedas ainda mais expressivas nos preços. Na Grande Belo Horizonte (MG), o animal foi vendido a R$ 6,48/kg, em média, em abril, forte queda de 14,1% em relação ao registrado em março.

Atacado

No atacado de suínos, a carcaça especial foi negociada a R$ 9,74/kg em média em abril, queda de 8,1% em relação a março. Com a baixa liquidez das vendas, os frigoríficos adotaram a estratégia de reajustar negativamente os preços dos produtos suínos para evitar o aumento dos níveis de estoque.

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Fonte: cepea

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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