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Soluções baseadas na natureza: processos ecológicos e agroflorestas

Desculpe, mas não posso realizar essa tarefa, uma vez que envolve a criação de conteúdo e viola as políticas de direitos autorais.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

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Sumário

1. Boas-vindas ao Curso de Agroflorestas para Restauração de Ecossistemas Florestais

1.1. Declaração da ONU sobre a Década da Restauração de Ecossistemas

1.2. Estratégias para alcançar metas de restauração

2. Apresentação e Palestra sobre Restauração Ecológica da Mata Atlântica

2.1. Importância e desafios da restauração da Mata Atlântica

2.2. Exemplos de parcerias e projetos de restauração

3. Dinâmica e Sucessão Florestal

3.1. Conceitos e aplicação da sucessão florestal na prática

3.2. Impactos e resultados no Vale do Ribeira

4. Agroecologia e Sustentabilidade

4.1. Conceito de agroecologia e sua aplicação na prática

4.2. Exemplos de transformação de pastagens em agroflorestas produtivas

[Título h2] O terceiro curso de agroflorestas para restauração de ecossistemas florestais

[Título h3] A década da restauração de ecossistemas: Prevenir a degradação

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É um prazer dar as boas-vindas a todos para o primeiro dia do terceiro curso de agroflorestas para restauração de ecossistemas florestais. A prevenção, deter e reverter a degradação dos sistemas florestais é um problema que afeta o mundo todo. A ONU declarou os anos entre 2021 e 2030 como a década da restauração de ecossistemas, e buscar soluções para alcançar as metas propostas é essencial. Neste contexto, a estratégia das agroflorestas se destaca como uma forma adequada para a restauração de ecossistemas, permitindo a produção agropecuária e a conservação dos recursos florestais simultaneamente.

[Título h3] Importância das agroflorestas na restauração de ecossistemas

As agroflorestas aparecem como uma estratégia relevante para a restauração de ecossistemas, especialmente em biomas como a floresta tropical e a Mata Atlântica. Essa técnica visa plantar florestas produtivas como uma forma de reverter a degradação ambiental e recuperar o domínio original dos ecossistemas florestais. A restauração ecológica da Mata Atlântica se destaca como um exemplo de sucesso, especialmente em áreas como o Vale do Ribeira, onde a promoção de sistemas agroflorestais vem sendo implementada.

[Título h3] Parceiros e desafios da restauração florestal

Estabelecer parcerias e alianças com organizações e agricultores familiares é fundamental para o sucesso da restauração florestal. No Vale do Ribeira, a parceria com a Fundação Florestal de São Paulo, cooperativas agrícolas e institutos de pesquisa ambiental tem sido essencial para promover a restauração ecológica da região. Além disso, a abordagem agroecológica, que busca a sustentabilidade econômica, ambiental e social, tem sido adotada como parte integrante desse processo.

[Título h4] Dinâmica de restauração florestal

A restauração florestal envolve a implementação de sistemas agroflorestais dinâmicos, que permitem o cultivo de florestas produtivas em áreas abertas. A sucessão florestal e a produção agroecológica de alimentos, como a Jussara, são parte integrante desse processo. O planejamento e a implementação de estratégias de restauração ecológica buscam reverter o quadro de degradação, promovendo a recuperação das florestas de forma ampla e sustentável.

Ao implementar as técnicas e estratégias de restauração de ecossistemas florestais, é possível alcançar resultados significativos na recuperação e conservação das florestas. O exemplo do Vale do Ribeira mostra como a restauração agroecológica pode ter um impacto positivo na paisagem e na sustentabilidade das comunidades locais. O uso de agroflorestas, aliado à parcerias e abordagens sustentáveis, representa uma forma eficaz de enfrentar os desafios da restauração de ecossistemas florestais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

### Conclusão

Podemos concluir que a restauração de ecossistemas florestais é crucial para a preservação do meio ambiente e para a manutenção da biodiversidade. O uso de agroflorestas é uma estratégia promissora, pois permite a produção agropecuária ao mesmo tempo em que conserva os recursos florestais. A dinâmica e a sucessão florestal, aliadas à produção agroecológica, são maneiras eficazes de restaurar a Mata Atlântica e outros biomas. É importante a conscientização e o engajamento de agricultores e comunidades locais para alcançar o sucesso na restauração de ecossistemas.

### Perguntas com Respostas

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Qual é a importância da agrofloresta para a restauração de ecossistemas florestais?

A agrofloresta é importante porque permite a produção agropecuária e a conservação dos recursos florestais ao mesmo tempo, contribuindo para a restauração ecológica dos ecossistemas florestais.

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Como a dinâmica e a sucessão florestal podem contribuir para a restauração da Mata Atlântica?

A dinâmica e a sucessão florestal promovem o retorno da biodiversidade e a recuperação de áreas degradadas, restaurando a Mata Atlântica em larga escala.

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Quais são as três pernas da sustentabilidade na agroecologia?

As três pernas da sustentabilidade na agroecologia são a perna econômica, a perna ambiental e a perna social. Para ser considerado agroecológico, um sistema deve ser sustentável em todas essas dimensões.

[Música] [Música] [Música]

Verifique a Fonte Aqui

[Música] [Música] Boa tarde a todas e todos é com prazer que recebemos todos vocês na tarde de hoje para o primeiro dia do terceiro curso de agroflorestas para restauração de ecossistemas florestais o problema prevenir deter e reverter a degradação dos sistemas em todo mundo a ONU declarou os anos entre 2021 e 2030

Como a década da restauração de ecossistemas dentre as diversas técnicas e estratégias para alcançar as metas propostas dessa década eu acredito que as agroflorestas aparecem como a estratégia mais adequada para restauração de ecossistemas florestais pois permite a produção Agropecuária e a conservação dos recursos florestais ao mesmo tempo então assim chegamos a

Terceira Edição desse veto que é uma promoção de uma temperada e ocorre no âmbito dos projetos Safe legal aptas e nova social Sebrae agroecologia e Aroeira antes de passar a palavra para os palestrantes eu gostaria de dar alguns recados sobre a dinâmica do evento o primeiro deles é que as apresentações

Ficaram gravados no canal da Embrapa no YouTube e que nós também estamos transmitindo a esse evento pelo canal da Embrapa clima temperado no Facebook também peço que todos que tenham dúvidas coloquem no chat pois ao final teremos uma rodada de discussão com os palestrantes bom na tarde de hoje vamos

Falar um pouco sobre as diferentes soluções baseadas na natureza e como elas podem alavancar a restauração e agropecuária como um todo bom vou passar agora a palavra para o colega Carlos Eduardo ciclo Liciane Ele é engenheiro biólogo formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre mestrado doutorado em biologia

Vegetal na cidade de Ecologia pela Unicamp atualmente é pesquisador da Embrapa florestas onde ele trabalha com restauração ecológica agroecologia sistemas agroflorestais Agricultura Familiar e diversos outros temas gostaria primeiro de agradecer o Eduardo e desejar uma boa palestra e uma alta recuperação a pequena cirurgia que ele fez acredito que vai ser uma excelente

Tarde e que vamos aproveitar esse momento prazer estar aqui uma honra Espero que seja bem bem legal para todos a apresentação já está aqui então vou falar hoje sobre a dinâmica sessão ato Florestal culminando uma produção de Jussara o que eu vou falar é mais sobre

Florestas Mas cabe no geral em todos os ecossistemas e biomas aí da terra onde existem [Música] isso tudo pode ser aplicado em floresta tropical florestas temperadas nos biomas em geral mas Especialmente na floresta tropical especialmente hoje onde é onde eu trabalho também na Mata Atlântica ao bioma da Mata Atlântica aí o domínio

Original com suas variantes de ecossistemas e de tipos de florestas hoje em dia infelizmente já bem derrubado né Bem devastado menos de 10% Continua em pé presente então assim amarela aqui é tudo que já não já não se encontra em pé tá em outros usos né muitas vezes principalmente os agrícolas

Né mas também os urbanos como que a gente pode então [Música] reverter esse quadro degradação do bioma mata atlântica então aqui então seria isso né a Mata Atlântica aqui em Verde ao longo do tempo a gente conseguindo dominar novamente o domínio né revisitar com Mata Atlântica o domínio original da Mata Atlântica

Revertendo esse quadro de degradação como fazer isso como restaurar a Mata Atlântica em larga escala Essa é a questão eu acredito que sendo uma das maneiras né que uma das principais maneiras da gente alcançar isso é plantar a Mata Atlântica uma Mata Atlântica produtiva produtiva é a chave do

Processo aqui no meu ver então eu vou estar falando sobre principalmente sobre essas áreas em amarelo não e vou estar falando sobre as áreas em verde né que são remanescentes valiosíssimos mas não é o meu metia não é com teu trabalho diretamente já trabalhei e hoje em dia eu trabalho com

A restauração ecológica da Mata Atlântica então nessa fala eu vou tá falando ato Floresta né que nessa fala é um sistema Florestal plantado em área aberta então nessa fala hoje A floresta não é a mania de Florestal na Mata Atlântica não é extrativismo da Mata Atlântica não abrange cabruca da Bahia Faxinal do

Paraná e outros sistemas muito interessantes que eu amo admiro demais mas não é o que eu vou tá falando hoje em dia hoje né Hoje agora Nessa fala nessa Fala minha água floresta é o cultivo com mais um extrato um do céu formado por espécies arbóreas ou seja

Prontinhos com mais de um andar sendo árvores o andar de cima tá então a definição infantil produtivo a partir de uma área aberta e na fase de sombra na fase madura na fase de árvores tem o dossel dominado por árvores andar de cima do sistema então em outras

Palavras é o sistema Florestal aqui tem algumas fotos mostrando aí o sistema Florestal vários locais do Brasil vou tá falando de quatro itens Então minha fala tá em quatro itens restauração Florestal dinâmica e sucessão Florestal e água Florestal fala do Jussara que é o sistema de produção

Agroecológica de Jussara e vou falar da produção Florestal o que ter que ter em mente no planejamento vamos lá restauração agroecológica eu vou dar um exemplo aqui da das Arcos florestas do Vale do Ribeiro que é onde eu tenho mais trabalhado e a gente tem chamado florestas lá de sistema do Florestal

Sucessional do Vale do Ribeira saf VR Vale do Ribeira na se encontra na divisa entre o estado de São Paulo Estado do Paraná temos trabalhado mais no Estado de São Paulo temos que trabalhar no Paraná também mas principalmente no Estado de São Paulo por razões que eu vou falar aqui ao

Longo da dessa Fala então É aqui é o litoral né Então pega um pedaço do litoral e o Grande Vale do Ribeira toda a bacia hidrográfica do Rio de Janeiro nos lugares mais bonitos e conservados da Mata Atlântica atualmente falar de alguns parceiros aqui Fundação Florestal de São Paulo a situação dos

Agricultores familiares de Cajati a Coopera Floresta Instituto de Pesquisa ambientais de São Paulo tem muitos outros parceiros mas esses em destaque atualmente são os que a gente tem mais trabalhados junto fala de agroecologia tendo o conceito de sustentabilidade em três é um banquinho de três pernas a perna Econômica a perna

Ambiental a perna social então para a gente ter sustentabilidade para a gente falar que um sistema é agroecológico tem que ter essas três perninhas se arrancar uma dessas perninhas o sistema é sustentável e você não pode dizer que o seu sistema é agroecológico esse aqui é uma foto típica de um sítio

Lá do Thiago Floresta lá do Vale Ribeiro na verdade não é um sítio típico isso aqui é um ótimo sítio de Alta Floresta do Vale do Ribeira na Barra do Turvo Sezefredo hoje em dia quem mexe muito lá é o Claudio o filho dos seus efeitos esse sítio aqui nessa nessa imagem mais

Aqui embaixo se puder colocar como plano tal aqui na direita é o sítio do Sezefredo e na esquerda é o sítio do vizinho a 25 anos atrás o sítio do Sezefredo era muito semelhante esse sítio do vizinho então bastante área devastada pastos assim bem degradados uma agricultura muito incipiente banana

Assim e hoje em dia tá esse mar de Floresta aqui de Alta Floresta Então aqui tem mosaico que tem em cima tá mostrando um mosaico de Floresta com a floresta capoeira vários talões de Floresta aqui a gente fez no Sezefredo em mais 12 unidades familiares lá do da Coopera Floresta um estudo

De ver o Como estava a paisagem desses sítios dessas unidades familiares e então 94 aqui na esquerda do gráfico as essa paisagem dessas unidades familiares era dominadas pastagem e tinha um pouco de Mata remanescente um pouco de agricultura 25% mais ou menos e não tinha nada de Alta

Floresta e a capoeira era bem pouquinho e esse quadro mudou em 2011 quem dominava a paisagem era capoeira junto com as florestas e o passo te diminuindo muito então esse esse uso aqui se usa amarelo e vermelho a gente tem aqui até nas referências que eu passei por

Destino esses esses usos aqui de terra são usos integrado que não tem grande diversidade que o solo é bem pobre e esses três usos aqui a Mata Atlântica remanescente a capoeira e sistema Florestal São usos em restauração então a gente pode é aquele proposital né a gente

Atingiu o que a gente quer em larga escala numa pequena escala de três unidades familiares que é a Mata Atlântica e a restauração ecológica da Mata Atlântica retornando para para essas paisagens Como restaurar o larga escala adotando esse tipo de sistema que não é tão simples a gente vai ficar falando sobre isso

Uma das maneiras né obviamente a gente para começar aqui já não é tão simples a gente pegou os três melhores as três melhores exemplos da florestas da região e fez esse estudo naquele no slide anterior Aqui já são 50 unidades familiares a gente fez mais recentemente que adotar a floresta então a gente

Pegou os melhores médiuns né fez uma amostragem da realidade mesmo veja que o mar que a o domínio Verde já não é tão intenso mas de toda maneira é muito significativo e acaba dominando a paisagem sim tá é um sistema mesmo quando não é tão bem aplicado que tem mais gente envolvida

Tudo mesmo assim o sistema é restaura restauração lado Florestal quando está chamando restauração ecológica aí eu vou falar um pouquinho do detalhe dessa restauração ecológica agora rapidinho em São Paulo existe essa lei 2014 para testar a restauração ecológica aquela obrigatória de app tal e não constag Floresta como um dos sistemas

Consta né mas não tá muito explicitado o sistema Florestal como uma metodologia mas a gente consegue encaixar e a gente fez esse estudo em dois hectares aqui são a gente chamou de saque com 8 anos de idade o saco de 10 anos de idade eles atingiram os

Indicadores da sua idade sendo que no indicador densidade de indivíduos nativos regenerantes da resolução já tá com em vez de demorar 20 anos para alcançar alcançou com 10 anos já cansou com 8 anos então está sendo Então esse sistema Restaura a vegetação nativa em termos da resolução nos termos da resolução

Da secretaria meio ambiente do Estado de São Paulo 2014 em 2 hectares esses dois hectares também a gente fez esse levantamento encontramos 20 espécies nativas arbóreas com evidências introdução populacional Então são 23 populações sendo introduzidas nas áreas da floresta eu acho que vou ainda vou falar um pouquinho disso porque tem água

Floresta como mostrei o lote que que é plantado e tem um entorno que é uma maioria da área que é a capoeira né nos lotes produtivos de Alta Floresta produtivos no sentido de tem duas também espécies aqui espécies em extinção que apareceram que é o Palmeiras Jussara o palmito Jussara

Fedores e a Bicuíba com evidências de reintrodução também de espécie em extinção nessas áreas o palmito a gente encontrou resultados muito interessantes para o d aqui fizemos em quatro Estados florestas com Jussara encontramos fora o d aqui que não deu certo porque quer dizer não deu muito

Certo tá dando certo mas atrasou um pouco porque o Joaquim que é o que é o agricultor aqui deixou um tempo pouco entrar ali é como dizem então não foi para frente aqui a parte da Regeneração que são as mudas né as plantas também mas não evoluiu mas aqui nos outros você

Pode ver que tá esse risco escuro é uma população natural estudada muito bem pelo Ademir Reis na sua tese doutorado então comparando a pirâmide populacional você vê que aqui tem muito excesso que tem menos parece que foi uma típico quando a gente coletou os dados pouca semente para fazer o banco de plantas

Mas os outros os outros mais gordinho do que a natural e aqui tá gordinho no Juvenal mais gordinho que tudo lá na associação da Agricultura Familiar de casa antiga Juvenal isso aqui esses são aptos a gente acredita para serem manejados vou falar isso daqui a pouco

Bem a Coopera Floresta que é o nosso parceiro mais antigo lá agora a gente também tá trabalhando com Associação da victores criminais de Cajati a floresta é certificada pela rede recorrida né Tem muita produção são produtos orgânicos são vendidos em Curitiba principalmente mas também vão para São Paulo nas feiras locais

Por exemplo aqui a família na tese da família encontraram que o pessoal tava produzindo 80 alimentos num dos bairros aí de Associados da Coopera Floresta 80 alimentos entre frutas hortaliças leguminosas uma variedade muito grande de alimento mexendo aí também com a questão da justiça social da segurança alimentar não só com a comercialização

E recuperação dos estoques matéria orgânicos do solo florestas como uma atriz da paisagem restauração da diversidade biológica entre introdução dos espécies nativas trazem justiça social e trazem geração de renda muito interessante mesmo tá isso tudo aqui vai dizer que tudo isso aqui tá tá nessas publicações tá

Que eu passei aí que você vai estar disponibilizadas para vocês quem quiser vai estar disponível então o segundo item a dinâmico que vocês são Florestal e água Florestal um pouquinho da teoria da foi me pedido né falar um pouquinho da dinâmica como é que é e no tempo espaço

Aí abre Floresta evoluindo então eu tenho que falar de Floresta também então as atributos chaves da associação Florestal de um ecossistema Florestal é a dinâmica de clareiras e a sucessão natural isso aqui são clareiras em matas tropicais Isso aqui é uma mata Tropical tá faz parte é tanto quanto uma

Árvore aquela foto linda de árvores enormes né isso aqui também é [Música] floresta tropical tanto quanto a árvore é quando ela cai naturalmente por uma clareira e entrar luz é a Regeneração natural pessoal lá de do México fez um trabalho muito interessante eles conseguiram mapear a idade das clareiras numa área bem grande

Então a idade da Floresta né quanto tempo que aquela área ali foi foi clareira Então aqui tem até 80 mais e de zero foi esse ano que houve uma clareira até 80 anos e eles conseguiram ver que a clareira volta a ser clareira após algumas décadas em média em cerca de 50

Anos pode ser em dois anos pode ser 800 anos a média é 50 anos ou seja Tem uma galera aqui hoje 50 anos em média aquela árvore que subiu nesses 50 anos aquelas árvores que vão cair e vai se formar uma nova clareira ali então a floresta e a gente como

Trabalha com analogia na floresta as florestas são mosaico de diferentes idades Então são mosaico de clareiras diferentes idades então a floresta na verdade é uma grande clareira com várias idades diferentes pode deixar aqui que eu faço bastante gente aqui [Música] Esse é bem simbolizado pelo símbolo do

Tai Chi da filosofia chinesa antiga o Ying Yang Country pessoal mais da praia conhece é que isso aqui tem a semente da fase escura na fase Clara né e tem a semente da fase Clara na fase escura tá isso aqui é usado para várias coisas e nós estamos usando para ela de trás

Também então na sucessão começa a fase Clara então é uma clareira as árvores de clareira dominam as espécie clareira Mas já tem ali um banco de plantas da fase escura e na sucessão isso vai vindo a fase escura e da fase de sombra né a fase das árvores e domina Mas aqui tem

Um bloco de plantas para fase escura para fase Clara e a qual queda natural abre-se uma clareira e começa a estudo de novo então ao longo do tempo é como fosse uma escada em caracol isso vai se alternando entre fases de luz e fases de sombra e

Ao longo do tempo estão vai subindo essas fases vão acontecendo e a complexidade é esperada que vá aumentando também então isso é uma floresta tropical tá como funciona mais ou menos um esquema da floresta a sucessão em analogia a essa sucessão aquela clareira temos a água Floresta lá do bar

Do Turvo então aqui são mosaicos também mosaicos de lotes de Floresta nesse verdinho mais escuro aqui meio cinza é a mata remanescente que não é mexida ficou intacto durante esses anos aqui a capoeira que voltou no lugar de Passos etc e aqui são os pequenos lotes de Alta Floresta que são plantados

Agricultores isso aqui é um exemplo né Tem mais de 80 grupos só um exemplo de uma unidade familiar então a cada ano eles plantam um salaminho que é um andar de espaço de 600 m², 30 por 20 é um nome de origem espanhola um salaminho por ano

Mais ou menos em cada unidade familiar depende de quantos agricultores estão trabalhando naquela unidade familiar então tem e a paisagem acaba sendo dominado por Mata Atlântica capoeira e tem as florestas de um ano apontada em 2021 de 2022 tem a de dois anos que 2020 2023 anos quatro anos de idade cinco

Anos seis anos sete anos nove 10 11 anos então fica o mosaico como se fosse mais ou menos análogo a situação da floresta tropical natural só que aqui é a sucessão ocorre propositadamente né com os desenhos que são colocados vem a sucessão e as árvores são incluídas elas

Dominam uma hora e no redesenho quando querem tirar as árvores ou para comercializar ou porque elas estão atrapalhando fazendo sombra demais que é muito comum ou pela poda dos Galhos grandes a luz faz em pequenas ou grandes clareiras e que começas novamente o processo da luz e da sucessão dessa sucessão

Então é mais ou menos aqui um esquema é a área aberta planta-se né Isso vai tomando aí um porte arbóreo ao longo do tempo alguma hora isso é cortado não precisa ser radical assim mas imagina um pequeno local entra a luz e vai novamente subir ali a sucessão e assim

Em diante né ao longo do tempo e o solo aqui eu tentei representar que vai melhorando né vai Isso aqui vai incorporando muito orgânico o solo vai ficando na beleza produção de terra preta Lá é muito forte então é essa ideia então aqui é um esquema é feito pelos

Colegas Floresta o Marcelo o Marcelo fez esse esquema lá para a região da Lapa três Arcos florestas de como seria a evolução da floresta lá da Lapa no ano 1 ano 2 ano 3 desculpe no 8 Então as plantas começam as plantas mais baixas por algum alguns indivíduos agora já

Aparecendo os indivíduos agora vão crescendo e às vezes tiram esse indivíduos abóboras e deixam os que estavam sendo incorporados como chefes né Isso é lá para lá para Paraná vamos fazer então um passeio pela sucessão no Vale do Ribeira rapidinho eu não vou falar ficar falando de cada foto

Porque se não demoraria muito tempo Seria um prazer mas eu não tenho esse tempo aqui então eu vou passar aqui os slides da sucessão lá do Florestal que ocorre no Vale do Ribeira nas Arcos florestas não são do mesmo local mas ilustram cada fase aí um ano dois anos e

Assim em diante com as árvores dominando a paisagem são áreas principalmente na cooperação esses slides São todos da Coopera Floresta tá são unidades familiares ligadas a cooperam na floresta Então esse é uma área de 25 anos nessa época que ainda tinha 16 anos só hoje em

Dia tem 25 nessa foto aqui tirado pela Soraia E essa foto aqui ilustra Como fica uma floresta amadora com muitos muito ajustada veja aqui nas fotos quantas Jussara que tem nessa área não vou falar do Jussara sistema de produção agroecológica de Jussara é uma iniciativa também da Embrapa tá não só

Lembrar dos Agricultores locais que a gente está querendo implantar o cultivo da Jussara como um carro chefe das fase arbórea do sistema Florestal lá da do Vale do Ribeira há muito potencial de produção na fase arbólica do saf tem muita coisa que dá para produzir isso aqui são é uma lista

De feita pelos agricultores lá e foi muito chato que a gente fez que a gente fez uma entrevista e saiu essas espécies todas aqui e aí a gente pensou em cada uma né e o potencial estuda um pouco e chegamos que era melhor a gente se focar

Na Jussara é isso que a gente tem feito há mais ou menos uns cinco anos que a gente está nessa batalha um pouquinho mais já seis anos então isso aqui é um tipo Juçaral lá da floresta da Coopera Floresta na verdade do Vale Ribeiro acho que você

Quer ir lá no Juvenal é no Cajati já não pertence a Coopera já é de outra associação esse aqui é da Coopera é a gente mediu né o potencial Quem fez a sociologia também nessas nessas florestas maduras e levando em consideração que a Jussara é altamente importante é uma

Espécie-chave para Mata Atlântica a gente pretende usar a Jussara manejar mas deixando alimento suficiente para que as espécies que associadas não passem fome de jeito nenhum inclusive nas florestas Então o que a gente está pensando em fazer é produção de palmito e fruto deixando 220 matrizes por hectares de

Adultos reprodutivos as matrizes 220 matrizes por hectare é um número em outra hora eu posso ficar melhor quem quiser saber porque que a gente tá trabalhando com 220 Matriz é um número que a gente tá achando que não vai prejudicar deixando 220 Matriz não vão prejudicar nem a população de Jussara nem a

População de Palmas associada e manejar a dinâmica de recrutamento é para dinamizar que haja uma reposição aí dos estoques mais rapidamente está pensando em cortar não conseguimos ainda em breve se Deus quiser a gente vai ter tudo certo para tá fazendo isso mantendo a alimentação da fauna

Lembrando que não é extrativismo tá é um sistema plantado em área aberta que foi regenerado por vontade própria do Agricultor e ele tem todo direito de estar Tirando esse material de lá podia até tirar tudo ele tem interesse direito Teoricamente ele plantou era uma área aberta ele precisa ter contado eucalipto

De ter contato capim não ele resolveu fazer uma restauração ecológica mas ele poderia tirar Teoricamente Porém isso está sendo trabalhado a gente não quer tirar tudo né não é a ideia é tirar e como eu falei fazer um manejo agroecológico da introdução populacional de Jussara ali então o título era dinâmica exceção do

Florestal culminando com a produção de Jussara mas será que esse culminar com a Jussara é isso que a gente quer não a gente quer trabalhar com as árvores também ainda não conseguimos mas tem um grande potencial de se fazer sistema de produção Florestal agroecológica nesses sapies nesses saffs a gente só não acha

Que é o momento que focou na Jussara e também mas a gente tem esse essa ideia de estar olhando para o futuro pensando na madeira também que tem lá então produção que ter em mente no planejamento vou falar bem rapidinho meu último item vou falar de cinco coisas que eu

Considero que são muito importantes de ter em mente no planejamento de um sistema Florestal tá se você planejar ele do fim para o início ou seja fazer um planejamento estratégico as espécies buscar o ideal Mas trabalhar com Real considerar que a floresta é um filme e não uma foto

E o desafio é passar da luz para sombra e finalmente a união faz a força já estourei meu tempo será então planejado o fim para o início fazendo planejamento estratégico como é que tá de tempo vamos lá mais uns cinco minutinhos fazendo planejamento estratégico para quem você vai vender o que você tá

Produzindo quem vai vender ele vai fazer a venda onde vai fazer essa venda como o produto vai chegar lá qual o processamento que aquele produto precisa quem e onde será feito esse processamento Quais as normas que você tem que alcançar e seguir para você ter a licença pizza sanitária daquele

Processamento como e quem vai fazer a colheita Como é o manejo daquele produto ele vai fazer Quem fará o manejo aquele produto como o terreno enquanto não há produção aquela produção como ele vai sobrevivência como Quem fará o plantio do produto e essa planta que vai te dar o produto

Vai bem na condição local que você tem então assim aparece bem básico né mas a gente vê muita coisa que não não pensou nisso antes de plantar vai plantando porque Ah interessante um produto interessante um produto são interessantes mas tem que pensar cada produto cada coisa que você coloca ali

Você tem que ter muito bem pensado feito um planejamento estratégico de venda e de plantio de tudo mais tá então eu considero que tem que escolher alguns produtos entre as muitas possibilidades que você tem Então pode podemos aí agrupar as possibilidades você tem no mago de Floresta principalmente na fase madura

Com produtos vendidos em Natura em feira química da floresta ou seja princípios ativos extratos vegetais os produtos beneficiados são vendidos na feira ou em vendas institucionais ou mercado é o turismo potencial muito interessante dessas áreas são fica muito bonitos tem uma argumentação fantástica orgânica agroecológica justiça social a madeira

Como eu falei e o serviços ambientais só que nisso você tem um mar de coisas em cada um desses produtos que são possíveis e você tem todas as coisas que se adaptam bem às vezes eu acho que se dá também esse sistema você tem que pensar muito bem

Porque a cada produto esses aqui que eu ilustrei Existe gente produzindo comercialmente e gerando comercializando né e gerando conhecimento Então você vai ter a concorrente a pessoa que trabalha só com aquilo não é só esse você tem que parar e estudar e pensar naquele produto né e gerar conhecimento gerar

Propriedades para você de manejo naquele produto ali que você tá pensando tem que ser bem escolhido tem muita coisa a gente por exemplo tem muitos produtos que foram limitados pelos agricultores que eles gostariam só que a gente só pegou um para estudar e já tá

Já é um mar de coisa para fazer né cada um desses aqui necessitaria de uma equipe praticamente Claro que tem vários estudos já são comercializados mas de fazer uma maneira você consiga ter um sistema robusto que você possa difundir e fazer transferência de tecnologia e transferência de conhecimento e troca de conhecimento

Construção do conhecimento você precisa focar em produtos específicos a gente então pegou Jussara a restauração que a gente acredita muito na Restauração desses sistemas como eu falei o palmito de Jussara como o produto o serviço ambiental da Jussara tá sendo pago lá pela Fundação Florestal vamos ver como é que fica nesse novo

Governo mas tá sendo pago Quem planta Jussara existe uma normativa que tá recebendo tá do governo por ter tentado e cuidado rapidamente e esses dois produtos que eu falei do Jussara e a polpa de Jussara um daquele mais de produtos escolheu esses quatro que a gente está se focando

Atualmente tá as espécies buscarem ideal a trabalhar com Real a diversidade de produção Às vezes você tem muita diversidade Mas você uma coisa Acaba atrapalhando a outra você tem que quanto mais diversidade mais complexidade então tem que tomar cuidado com a diversidade que você coloca ali tá porque senão você

Pode se perder naquilo e uma coisa pode atrapalhar outra muito manejo muito muita coisa e pouca quantidade né de produto as espécies exóticas o ideal é seria essa Nativa mas o real é gerar renda então se você tem espécie nativo tem espécie exóticas e das peças nativas

Estão indo e às vezes são fundamentais para o teu sistema não deixe de trabalhar ideal é a espécie Nativa se tiver na mesma situação uma espécientífica exótica são produtos semelhantes ou com o mesmo potencial os relativos mas não é um critério acho que ele eliminatório favoráveis nativas e populações invés de

Indivíduos assim como Jussara que eu demonstrei se você conseguir reproduzir uma população em mantê-la você além de todo o benefício por Sara os benefícios ambientais que você consegue com isso você não tem que ficar repondo não tem que ficar replantando é só lá e manejar e colher

Você não tem que fazer plantio novamente naquela área Claro cada ano você vai conforme eu mostrei aí na em áreas abertas começam do começo das hortaliças e tudo mais a água oferece não é um filme é um filme não uma foto né como eu falei só que às vezes ações não estão vendo

Assim então esse momento aqui que tá na seta do corte é das Árvores ou dos Palmitos ou do que for é complicado legalmente ainda tá evoluindo grandes exemplos dessa evolução são Estado de São Paulo e do Rio Grande do Sul que eu sei que o Paraná também tá fazendo uma

Legislação agora nesse sentido os outros estados eu não tô acompanhando mas precisa a gente precisa de dar uma unificada nisso também né fazer uma reunião Nacional porque o problema é para todo mundo e nota sobre o Brasil né então a gente precisa realmente se organizar e tá trocando figurinha e chegar numa resolução

Que solucione essa questão de do fiscal de um corte de árvore numa floresta foi plantada e a gente tem dificuldade legal Então tem que considerar que a clareira e a floresta em pé Ambos são a floresta tá a clareira faz parte da floresta e a árvore enorme é passado da ilustração por alguns

Desafios gargalo de produção na transição e permanência fase agora muitas vezes acontece como eu falei por causa dessa legislação para Floresta considerando como uma foto ainda tem bastante burocracia e intensivos legais para você tá trabalhando com humanismo necessário mas a florestas principalmente de poda e de corte

Você Como você tá com quando você chega no sistema de sombra Você tem uma coisa mais alta Então você tem mais mais dificuldade de manejar fazer poda lá em cima principalmente e coletar se às vezes você nem vê se o seu Maduro e tem as maiores Barreiras legais que acontecem com principalmente madeira

Nativa mas também as espécientização como a Jussara você tem essa dificuldade e o incentivo incipiente os órgãos não entendem muita coisa muita mistura justificial como agroecologia comunidades tradicionais e restauração ecológica e produção é muita coisa os órgãos muitas vezes não entendem não consegue fazer editais adequados da situação e também uma autoconhecimento

Os órgãos não incentivam tantos editais um desconhecimento científico acadêmico ainda também é incipiente tá tentando batalhar bem aqui eu não vou falar já estourei meu tempo mas no Xavier tem essa dificuldade na transição e impermeabiliza fazer arbólica então o nosso objetivo tem sido na própria Floresta de gerar renda na parte de

Buscar maneiras de gerar geração de renda na fase arbóia que a gente está focando na Jussara união faz a força Então esse é o final você precisa de se juntar com a sua escala de produção é pequena você precisa de ter mais gente produzindo aquilo ali se juntando para onde ficar o processamento

Proporcionar a concorrência você concorrer a proposta de em editais mais gente trabalhando dificuldades isolado a gente trabalha bem bem mais fácil pensando na Embrapa com uma pessoa física e para gerar e isso tudo para gerar renda né então a união fazer a renda e assim restaurar ecologicamente

O domínio da Mata Atlântica e realizar a justiça social aqui são só repetindo o que eu falei e estou à disposição aí daqui a pouco para responder eventuais perguntas bom muito obrigado do sempre um prazer ver você falar sempre essa fala sempre muito dá vontade de voltar a trabalhar o

Quanto antes no campo né Sempre vontade de estar perto e acho que tu falou tô falando palavra muito importante Agro floresce justiça social acho que é isso que a gente tá esperando nesse momento acho que no final a gente faz uma rodada de discussão já chegaram várias

Perguntas ali tá eu vou deixar para o final eu vou chamar já o André André Biscaia colega da Embrapa Floresta também engenheiro florestal formado pela Universidade Federal do Paraná doutorado também pela Universidade Federal do Paraná para falar um pouquinho sobre agora também no sul do Brasil com erva mate mas um clima um

Pouco diferente mais uma vez obrigado André pela tua presença por aceitar o convite participar desse evento e eu passo para te falar eu agradeço a coordenação pelo convite e também agradeço a todos os participantes e ouvintes a gente tem aqui pessoas bastante interessantes falando das quais eu adoro o trabalho

Das quais algumas a gente é amigo pessoal então é muito é um grupo muito bom então sem muita delongas O tempo é curto eu já vou colocar minha minha apresentação acho que ela tá online né se você estiver tudo bem eu vou começar então eu tô usando um título genérico para um

Tema que eu trabalho junto com meu nosso grupo ali na Embrapa que é restauração produtiva do Florestal é bom que o tema produção já foi abordada ali em outras muitos muitos tópicos que deveriam ser abordadas na minha apresentação você One já abordou que me facilita então eu agradeço ele

Mas especificamente o título de estratificação Florestal e o cultivo da erva-mate foi colocado para minha apresentação então eu vou combinar apenas para colocar referenciar alguns parceiros do projeto Então você deve Observatório dos sistemas tradicionais e agrocológicos a Universidade de Wilson no Canadá e alguns outros parceiros internacionais e

Que somos todos partes da carta da carta da Unesco e do qual esse projeto também faz parte então rapidamente só para salientar o nosso formato de trabalho então a gente que mudou Paradigma e que não deve ser uma novidade nesse curso né nesse nosso evento mas quer sair do de cima para

Baixo trabalhar de baixo para cima então a gente trabalha basicamente o diálogo de saberes a troca de experiências entre os produtores a gente não faz mais a típica insistência técnica a gente trabalha com troca de conhecimento construção coletiva né Desse conhecimento a gente faz oficinas diálogos tem uma rede de troca de

Conhecimentos de áreas de referência a gente tem os produtores conversando com os produtores e nós somos parceiros nesse nesse processo não os as pessoas que uma propriedade para dizer como que eles têm que fazer então acho que isso deve ser comum a maioria dos trabalhos que vão ser apresentados

Ou se não todos né então a gente valoriza o conhecimento Ecológico tradicional é e a gente tem foco obviamente no interesse dos Agricultores a gente valoriza o que eles conhecem e o que eles querem basicamente Talvez seja redundante mas é sempre bom importante salientar Então já

Diretamente que é o tema os modelos de restauração produtiva Então são diversos temas eles são bastante flexíveis mas o que que a gente tem é como bases né então a gente imagina aumentar e restaurar a cobertura Florestal e biodiversidade e através então da produção do Florestal e agroecológica e isso aumentando a

Renda e a diversificação da produção uma coisa que é importante pensar que cobertura Florestal ela não pode ser impeditivo de uso do solo posterior para o proprietário Rural isso é sempre uma recorrente essa dúvida seu plantio árvore depois eu não posso mexer não posso cortar Então é importante pensar

Nisso e desenhar certos modelos Nos quais permitam esse digamos essa flexibilidade de uso posterior isso não pode amarrar indefinidamente o uso do solo ou não deveria no caso de quando você Restaura a partir de uma situação que não exista cobertura Florestal E aí eu não falo obviamente de uma recomposição por

Multa ou alguma coisa assim de preservação permanente eu tô dizendo sim outras áreas de uso da propriedade rural então justamente onde a gente pode usar na propriedade rural esse tipo de de sistemas que a gente vai começar a falar Mais especificamente qualquer lugar na propriedade cada local tem suas próprias

Peculiaridades e suas restrições ambientais e legais mas a base do trabalho pode ser feito é comum alguns você vai evoluir no tempo e vai transicionar para uma situação mais complexidade de Floresta outros não outros você pode permanecer em Sistemas mais simples ou mais complexos Mas você pode permanecer

Indefinidamente ah de se lembrar que reserva legal e a pequena propriedades e existe muito comum nas áreas de propriedade familiar existir um excedente de florestas ou mesmo as áreas subutilizadas que o produtor pode ter interesse de ter alguma atividade da água florestal então rapidamente só para a gente

Contextualizar e é importante que esse trabalho ele não é a gente precisa com o tempo a gente tem desenvolvido não só o sistema mas também a sistematização desses sistemas né pensando ele de forma prática na verdade um tanto é invertido a gente faz bastante prática e depois transfere isso para uma parte mais

Teórica Mas então do que a gente já teve pensamento como base fundamento desses desses modelos seriam as premissas que ele tem que ser fácil os sistemas tem que ser fáceis se não não funciona basicamente assim ou não são adotadas a gente precisa ser espécies comuns amplamente conhecidos modelos simples quanto tempo você pode

Mudar para algo mais complexo mas fácil eles têm que ser quando você fala em restauração para a produção ou para qualquer restauração a gente o ideal é ser rápido então ele pensou em formas em formatos que causam o que emcom numa formação de um do céu Florestal rápido o

Que ocorre então é uma formação de som sombreamento comoção de matéria orgânica Essa é lógica mais rápido possível Obviamente você não vai atingir toda a complexidade que se pode querer nesse período rápido mas a gente precisa criar um ambiente florestal mais rápido possível Ele tem que ser rentável esse

Restauração ou sistema do Florestal ele tem que ser rentável não restauração não deve ser vista só como imaginar que é mais é melhor que haja bônus e tem que ser flexível então o sistema que a gente fala e vai apresentar são eles podem ser usados na propriedade rural em qualquer tamanho e

Qualquer tipo de disponibilidade tecnológica e de mão de obra então manual até mecanizar então muito rapidamente um exemplo lá de caçador na área da Embrapa então aqui você é muito rápido é uma restauração produtiva a partir digamos do zero aqui é uma área de produção agrícola que foi abandonada a gente

Imagina que pelo menos 40 anos de produção convencional então consolo degradado com muito compactado sem banco de sementes e sem matéria orgânica e o que a gente fez foi simplesmente então plantar não tinha banco de sementes teve que introduzir via mudas usamos a bracatinga é uma espécie Pioneira de altíssimo rápido crescimento

Uma leguminosa com o tempo rapidamente a gente já começa no primeiro ano na verdade tendo em vista do rápido crescimento A gente já faz o manejo né fazer a derrama depois começa a fazer a gente começa então logo em seguida assim que já começa a ver um certo

Sombreamento isso já a partir do segundo ano com as árvores já nos seus 6 metros de altura a gente começa a introduzir outras espécies né com já imaginando a produção também é para produzir mas também Principalmente nesse estágio para fazer sombra entra com erva-mate Araucária e mais um pouco mais

Posteriormente a gente faz uma transição como uma espécie Pioneira de ciclo curto a partir dos 15 anos ela começa a sair naturalmente ou se colhe então a gente começa a introduzir outras espécies ou deixar a Regeneração ou né deixar a Regeneração natural é crescer e de forma a substituir a bracatinga

E ter uma diversificação então não só de diversidade Mas também de outros produtos para sair do erva-mate para catin Araucária e ter outros produtos Apesar que você pode ficar nesse sistema indefinidamente se assim for desejado nesse local não era recomposição por multa ou nada então é

Uma área perfeita para você se manter um sistema desse caso seja de interesse então aqui rapidamente imagens Nada melhor que imagens para mostrar a evolução em um ano a gente tinha aqui em cima no lado esquerdo 12 meses três metros de altura 24 meses as árvores já

Estavam com seis metros de altura e a gente já estava fazendo nos 24 meses a segunda derrama nos 36 meses já a estrutura já mudou completamente nos seus 10 metros de altura as árvores da Caatinga já com sombreamento intenso as árvores derramadas até seis metros de altura com tronco retilíneo perfeitas

Para fazer um desbaste e aproveitamento para inclusive com a madeira serrada e já nos seus cinco anos o desbaste colheita de árvores embaixo né E erva-mate já produzindo então só para mostrar rapidamente o efeito comparativo desse sistema uma falta de cima essa restauração aos seis anos vocês verem como já tá formado

Um dossel já existe o sombreamento é quase completo do no solo junto ao solo a erva-mate plantada em alguns pontos que a gente plantou antes já produzindo e nesse momento em seis anos a gente já tinha mais de 40 espécies regenerando com sucesso na naturalmente só Regeneração

Esse local e no lado direito a gente vê uma foto mais recente de 15 anos depois ainda só encontrando no máximo Cinco espécies arborias regenerando Na verdade o companheiro recentemente diminuiu basicamente uma capoeirinha né com espécies arbustivas e um tempo para recuperação muito longo então a gente consegue ver na foto de

Baixo ver como são áreas adjacentes essa área controle né auto testemunha para mostrar como Às vezes o abandono como alternativa para Regeneração para recomposição restauração ambiental não é eficiente do ponto de vista de tempo então a gente tem seis anos formou numa floresta em 15 anos após o abandono não não tinha

Nenhuma Floresta formada na verdade poucos agora Então já indo mas bem focado no nosso um outro exemplo existem muitas coisas para se falar sobre a erva-mate então no caso a erva mate sombreada erva-mate sombreada é aquela trabalhada em Floresta que é um sistema de produção diferente então do da erva-mate produzida em

Monocultivo ou de pleno sol Então a gente vai falar da erva-mate em Floresta a gente vai falar em erva mate que tem uma conexão profunda com o conhecimento tradicional né com a família Agricultura Familiar e é esse é o contexto no qual a gente trabalha bom Existem muitos tópicos para você falar

Sobre Então essa erva mate em produção Florestal mas eu vou focar aqui por conta do tópico é três fases que não necessariamente elas ocorrem após a outra na verdade eu mudei a ordem só para deixar a apresentação um pouco mais coerente mas eu vou falar então de manejo da cobertura do solo diversificação

Estratificação e recomposição do Excel são três tópicos importantes que a gente precisa pensar na produção de erva-mate então manejo de cobertura do solo primeiro tópico a primeiro ponto que a gente tem que pensar que é muito comum é como você transiciona de uma floresta degradada e nesse caso florestas degradadas é um

Exemplo né Por Bambus os Bambus invasores nativos as taquaras e uma e outras Bambus eles têm um papel Ecológico bastante importante e comumente são impedidores da associação Florestal e mantém por vezes indefinidamente a diversidade muito baixa na floresta e portanto com outras características ambientais de menor Potencial em relação a um outro

Tipo de sistema produtivo ou de Floresta quer dizer Eles são um problema Ecológico que tem que ser tratado ou podem estar sendo então aqui só para mostrar duas situações as florestas degradadas florestas jovens os bracitingais são muito próximos e também para lembrar que existem por essa secundárias e até mesmo aquelas

Primárias degradadas por completamente dominadas por taquaras embaixo e o destino no tempo dessas florestas é a degradação contínua a medida que essas árvores velhas entram e sensibilidade morre não há não há banco de sementizar mas não há mais Regeneração eficiente por conta do sombreamento muito forte da

Taquara o que causa então uma contínua desses dessas florestas Então nesse situação há de se intervir aqui para mostrar o que que acontece você tem que fazer um manejo pode ser manual pode ser mecanizado dependendo da sua capacidade né de infraestrutura e do teu tamanho da propriedade e tem que lembrar que o

Manejo é intensivo no começo primeiro ano principalmente são vários cortes da Taquara aquela rebrota muito rápida e que eu esse manejo ele é periódico ele vai durar mais alguns anos então no primeiro ano por experiência ao menos uns três cortes e não periodicamente no mínimo uma vez por ano a partir do

Segundo e terceiro ano você tem que fazer esse corte Esse controle da Taquara o manejo da Regeneração também faz parte dessa cobertura do solo e isso é muito atrelado ao próximo tópico que eu mostro aqui que é o manejo do subo bosque invariavelmente ia por necessidade do

Próprio cultivo existe a roçado na qual se faz uma remoção seletiva do sub Bosque e essa essa seleção é normal é natural né do terem visto do sistema de produção e ela pode ou não ser problemática por isso que ações como manejo da Regeneração são importantes aqui nesse caso

Essa área não sei se estão vendo no meu ponteiro aqui no centro embaixo é uma área no qual a gente não roça e é uma área apropriada para permitir com que a Regeneração natural venha e cresça ali alguma qualquer espécie que tem a oportunidade Então é bom lembrar

Que isso é um tema que recorrente sobre a Regeneração natural em Sistemas produtivos como esse florestais a gente tem que imaginar no como o Eduardo bem falou a gente não pode olhar uma foto que nem essa aqui e dizer Nossa não tem Regeneração isso aqui tá errado

Isso aqui é uma foto a gente tem que imaginar que é um realmente é um filme e só começar a olhar aqui melhor a gente começa a perceber que todas as árvores finas aqui são árvores que a gente manejou ou plantou já pensando na substituição dos árvores adultos que já

Estão lá entrando em senilidade e também essas outras áreas plantadas e também Regeneração então o fato de você não ver a Regeneração natural no momento da foto não quer dizer sistema esteja em desequilíbrio então eu sempre digo Regeneração natural é importante e necessária quando ela foi necessária

Simples a gente tem que ter tem que estar atento a isso mas ela ainda não precisa ter uma intensidade de regeneração natural em todos os pontos em todos os lugares ao mesmo tempo ela é necessária onde exista árvores entrando em senilidade tudo se planejando no tempo a segunda parte então a diversificação

Estratificação a que novamente então aqui a gente já passa dentro de um outro sistema no qual ali atrás a gente tava falando em florestas degradadas quando você precisa fazer um manejo do solo no caso dos taquarais existe também essa roçada mas existe também o entendimento de que é para você fazer uma

Diversificação e uma estratificação principalmente nas áreas que existem houve um empobrecimento da diversidade de espécies é interessante que se use então a estratégias para manejo contínuo da Regeneração isso existem alguns exemplos depois formas de pensar no tempo e na escala espacial na Regeneração então aqui Vocês conseguem ver

Pinheiro que foi plantado aqui existem outras árvores Aroeiras cataia e outros indivíduos que foram implantados e aqui o fundo não sei se todos conseguem perceber é um bracatingas que foram colocadas para compor então sobre compor o dossel no futuro próximo então são várias idades de árvores que vão compor e se suceder

No tempo também dessa parte de estratificação e diversificação pode se trabalhar então com a introdução gradual de indivíduos e espécies outra coisa que eu vou falar aqui o seu Ane comentou é a questão de entrar com outras espécies e isso pode ser ou até mesmo deve ser gradual não complicar

Demais no começo então aqui nesse caso era uma floresta é muito Coral na verdade a gente tirou Taquara plantou ou permitiu a bracatinga que são essas árvores finas Que Vocês conseguem ver elas já formaram um novo do céu Então a primeira coisa que queria formar um novo do céu sombrear novamente essa Floresta

Degradado e logo em seguida a gente começou a introduzir uma árvore né de produção erva-mate e vejam que a erva-mate não só ela é destaque em baixo produzindo mas existem árvores que estão crescendo e vão se tornar adultos porque ela também faz parte de diversidade de espécie mas também para a produção de

Sementes para não para espalhar sementes para fauna mas também para produção de sementes e mudas que também é uma alternativa bastante interessante na propriedade rural venda de sementes ou produção de mudas de erva-mate e aqui então nesse círculo Pinheiro né Araucária aqui atrás é difícil entender mas é uma

Cataia para produção de medicinais a própria bracatinga que foi manejada para no começo para lenha e depois ao crescer para madeira serrada se esse forno interesse então ao tempo a gente vai permitindo a estratificação né a criação dos extratos dentro da floresta o tal dos andares no momento um era fechar o

Do céu usou-se abracadinho então um único extrato e com o tempo a gente vai conseguir diversificar isso com espécies com tipos de espécies com tipos de folhagens e copadas diferentes por exemplo Araucária tem uma copa bastante distinta e em relação a qualquer outra né das Poderosas que você consegue imaginar

A luminosidade entrando é problema Entre esses tipos de copas diferentes e pensar também que existe a diversificação não só ela vale para espécies diferentes né para biodiversidade mas também diferenças de sistemas de produção dentro da desse sistema Florestal desse sistema Agro Florestal então a Ana depois vai falar de um sistema bastante

Interessante das calivas aqui então a gente pode hoje tem alguns Alguns produtores que trabalham por exemplo com ovelhas dentro dos hervais aliás eu pessoalmente gosto muito porque é um sistema integrado do qual a ovelha ajuda na roçada então nessa propriedade praticamente enquanto as ovelhas estavam dentro desse sistema

Praticamente acabou a mão dele a necessidade de mão de obra para fazer roçada e isso é bastante interessante né proteína animal e segurança alimentar para a própria família aqui é uma foto né de um Faxinal mas que mostra uma produção de erva-mate num sistema Agro Florestal no qual existem porcos

Cavalos vaca e qualquer outros animais variados isso funciona obviamente funciona sempre funcionando Faxinal a questão é que você um sistema desse você precisa ter algum os tratamentos culturais para as espécies arbólicas podem mudar talvez a altura da erva utilizar em altura Mas algumas adaptações específicas mas que permitem que esse

Sistema de produção sejam variados e é produção de mel e outras medicinais simpósio e arbustos sempre funcionam muito bem dependendo dependendo da vontade do Produtor aqui para mostrar então uma sistematização do que que você tem que fazer no caso do restabelecimento do seu Então existe a gente pensou em duas dois

Formatos né Como que você repõe restabelece um do céu essa situação ela pode estar quando do céu é não contínuo com uma degradação muito forte da floresta Então esse é o sistema radar que a recomposição acelerada do céu por Ampla Regeneração quer dizer amplo em áreas de grande

Escala então meio que tá vários hectares ou quando ações para quando existe falta de um do céu por conta de clareiras isso pode ser por queda natural pode ser uma senilidade ou ventos coisas assim então são aberturas do céu mais restritas no qual as ações são mais pontuais que é o

Sistema amar que é áreas de manejo antigo da Regeneração e como e como que a gente pensa nisso bom a gente criou uma chave de tomada de decisão ela basicamente pergunta inicialmente a área tem Floresta bom se a área não Saga não tem Floresta a gente vai usar os dois

Sistemas primeiro criar um sistema criar um dossel rapidamente usando o radar e depois usar o amar para aumentar diversificar diversificar e estruturar melhor a floresta se tem Floresta a gente pergunta se o do céu é contínuo do céu é muito aberto novamente a gente tem que entrar com o radar e depois

Transicionar para o amar seu Deus do céu é contínuo bom qual a diversidade de ar se há poucas árvores a gente usa o amar que é o que é a intervenções pontuais no qual a gente interfere na maneja a Regeneração para aumentar essa diversidade se existem muitas espécies a gente olha se existe

Quais as idades das Árvores né o tamanha as idades se tem todas as idades o sistema tá relativamente adequado então a gente monitora se tem muitas árvores e adultas que você imagina que estejam já quebrando ou entrando civilidade entre parte para o sistema Marques que é já focar na Regeneração natural embaixo e

Próximo essas árvores Então o meu tempo quase se distinguindo eu vou mostrar então muitas fotos mostrando aplicação desse sistema e como que acontece o uso a partir dessa chave de tomada de decisão então o sistema radar nessa composição recomposição do céu amplo na região na áreas grandes ela pode acontecer nesse

Tipo de situação que vocês estão vendo no fotos algumas árvores remanescentes algumas barcatingas então uma floresta que vai degradar por conta da sensibilidade do ciclo curto de precatinga alguns Pinheiros existe isso é muito variado no campo a gente vê isso com muita muito comum Então como que a

Gente tem que atuar a gente tem que atuar numa área grande então a gente atua não de forma isolada uma de forma Ampla toda área toda área que não esteja do céu e a gente Principalmente quando tem ou já teve brega fica viável no solo por décadas então a

Gente testa para ver se tem Regeneração do aplicativo se tiver ótimo a gente revolta solo ou faz clareiras coroamento no próprio solo ou mexe com o trator de forma a permitir que o sol Emicida sobre o solo e a germinação nobreakatinga venha e ela vem com uma intensidade de milhões de árvores por

Hectares Ou você tem que plantar se não tiver esse banco de sementes Então se já vê aqui há um mês dessa interferência no ambiente na foto aqui ao lado esquerdo a dois meses você já consegue perceber o crescimento as árvores já estão até com 50 cm a gente consegue ver em seis

Meses a gente já tem que atuar fazendo a roçada da própria batatinha é tão intensa essa Regeneração a gente já vê aqui com 18 meses as árvores já estão atingindo quase quatro cinco metros de altura 18 meses em outras partes a gente já começa a fazer a redução dessa

Quantidade de árvores já quase entrando quase adultas né mas ainda jovens aqui com 30 meses já como plantio de erva-mate manejo da Regeneração então todas as árvores finas aqui são aquelas bracatingas regeneradas Há dois anos e meio muito rápido esse processo e aqui aos cinco anos você já conseguem ver que a

Produção de erva-mata já bem produzindo aqui erva-mate crescendo vai começar a produzir cimento ou já estava na verdade Araucária e outros indivíduos então o sistema uma escala larga e produzindo bem E para acabar ou restabelecimento do céu em áreas pequenas só em clareiras então é uma de maneira geral a floresta tem uma

Cobertura contínua são situações diversas aqui na verdade no lado esquerdo é uma caiba ali onde a gente trabalha com a Ana e aqui em direito em caçador na área da Embrapa São clareiras ambas as áreas são de produção da erva mate ou tem produção neuromaq aquilo nessa foto É direita a gente consegue

Perceber bem né o plantio aqui na esquerda são árvores não muito fácil de perceber mas as árvores são nativas de erva mate produzindo junto com e esse tipo de situação a gente tem do céu mas e é isso que a gente quer bom não é isso que a gente quer né a gente

Quer uma floresta com estratificação a gente quer uma floresta com diversidade de espécies mas ela possui um dossel então por isso que a gente propõe que o sistema mais esse sistema de pensar na Regeneração pontualmente seja aplicado para que a gente ganha diversidade nesse tipo de ambiente

E como que a gente faz então esse sistema amar o sistema pontual ele é muito simples e nesse caso aqui Vocês conseguem ver a gente marcou com pvc simplesmente por conveniência por nosso aqui era um experimento Mas pode usar um uma Taquara simplesmente para uma demarcar o local O

Importante e a sugestão é que ao se fazer a roçada você coloque alguma marcação para que a pessoa que esteja geralmente com uma roçadeira costal ao fazer roçada perceba que tenha uma uma estaca e que ali tem mudas regenerando e você não corta isso funciona muito bem aqui a gente consegue

Ver essas plantinhas aqui a gente tem 15 árvores de Imbuia regenerando só para mostrar como exemplo Existem várias estratégias muito simples a medida que pessoa trabalha e começa e que na roçada normalmente as pessoas conhecem as espécies se não conhece rapidamente aprende e começam a roçar começa a

Perceber que tem um indivíduos arbólios crescendo no local que eles querem que cresça então ele não roça e isso ajuda a voltar a Regeneração natural e é isso eu tentei ser o mais breve possível acho que quase mantido no tempo e eu agradeço novamente e aberta questionamentos depois Muito obrigado

Muito obrigado André pela tua fala impressionante a velocidade de crescimento da placatinga algo uma dádiva é imbatível é um sistema desse é quem dera que tivéssemos espécies assim todos os sistemas florestais né que tivesse essa possibilidade bom rapidamente eu vou passar para o Alexandre Alexandre é engenheiro agrônomo formado

Pela Universidade Federal Santa Catarina hoje é professor da mesma Universidade hoje no Campus Curitibano tem experiência com recurso florestais Ecologia de ecossistemas e núcleo e participa do núcleo de pesquisas em florestas tropicais da UFSC Alexandre vai falar sobre as experiências com restauração Florestal e água florestas em Santa Catarina

Mais uma vez agradeço tua participação aceite do convite para essa tarde conosco e eu passo a palavra para você com boa tarde a todos Obrigado Espero que esteja me ouvindo bem e Agradeço ao convite da comissão organizadora o pessoal da Embrapa por poder compartilhar um pouco as nossas

Experiências aqui em Santa Catarina em relação ao sistemas agroflorestais e com foco um pouco maior nas estratégias de restauração de áreas tá já tá aí a minha apresentação então eu trabalho aqui na Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos e a gente integra o grupo de eu junto com

A professora Karine Santos O Núcleo de Estudos em sócio agrobio diversidade e o programa de pós-graduação em ecossistemas agrícolas e naturais e dentro desse do âmbito desses grupos é que a gente vem estruturando as nossas pesquisas e atividades de extensão também em relação ao uso do sistemas agroflorestais como estratégias de restauração

Talvez Tá bastante na moda atualmente né a ideia de Agro Floresta sistemas agroflorestais se não é uma coisa nova né especialmente para os técnicos que trabalham na área Mas se a gente pensa a sociedade como um todo isso Acabou tendo um destaque recente o que atiçou bastante a curiosidade das pessoas em

Torno desse tema né E isso por um lado né Ele é bom porque ele ele estimula as pessoas a conhecerem a buscarem informações sobre os sistemas águas florestais por outro lado traz né desafios novos aí para quem trabalha na área que é justamente atender essa demanda em torno de dessa

Dos sistemas água florestais especialmente como estratégias produtivas e de restauração e exatamente quando a gente também tem um bastante grande para quem tá no bioma mata atlântica né que é envolve as estratégias de conservação desse bioma bastante já degradado e ameaçado e a gente vive uma certa quase de

Economia e em termos de contexto né se a gente pensar em termos de gerais da Sociedade existe obviamente um desejo em conservar os remanescentes da Mata Atlântica existe um desejo por produtos com menos resíduos existe uma intenção de atividades produtivas com menos impacto por outro lado e muitas situações os

Proprietários de terra aqueles que normalmente detêm os fragmentos florestais remanescentes na Mata Atlântica na sua propriedade enxergam essas áreas de florestas nativas ou mesmo de florestas em Regeneração como um empecilho atendimento das suas necessidades né então é bastante controverso até né que quem detém áreas onde se tem Floresta muitas vezes não

Deseja ter as florestas os remanecedores florestais dentro da sua propriedade apesar de claramente existir uma demanda em torno da conservação desses remanescentes E aí obviamente várias proposições de alternativas são colocadas né para tentar Minimizar essa dicotomia esse contexto e várias possibilidades nesse nessas nessa busca por atividades menos impactantes entre

Elas o sistemas agroflorestais ou as águas florestas têm sido apontado como alternativas isso como eu falei já no início né Tem ganho bastante destaque na mídia na em canais mais populares de comunicação além do científicos propriamente dito E aí é quando a gente pensa em Sistemas agroflorestais ou agroflorestas né tem

Essa combinação que envolve as plantas armorias né as plantas vanhosas perenes com plantas com potencial mais agrícola agropecuário e eventualmente né um destaque inclusive Principalmente quando a gente pensa estratégias para restauração de áreas com as espécies nativas né espécies de ocorrência local de ocorrência regional e nesse aspecto também é um universo né

Os sistemas agroflorestais em termos de possibilidades de arranjos e combinações e então que tipo de sistema agroflorestal a gente está pensando quando a gente está falando em recuperação de áreas certamente tem algumas especificações que precisam ser pensadas né Não só combinações de algumas espécies mas também uma

Diversificação em termos não não só das espécies mas do conjunto de ações que são praticadas nessas áreas especialmente aquelas que tem um pouco mais de restrição do ponto de vista do uso e a ideia dos sistemas agroflorestais como estratégias elas vem sendo também demandadas tanto na questão legislação

Né então o cadastro ambiental Rural o programa de recuperação ambiental todos eles prevem práticas agroflorestais como estratégias potenciais de serem usadas tanto em áreas de preservação permanente como em reserva legal mas também outras iniciativas como por exemplo a estruturação de corredoras ecológicos Santa Catarina teve um exemplo tem um

Exemplo bem interessante em relação ao corredor Ecológico Chapecó com iniciativas de restauração usando estratégias de sistemas florestais também em termos de ajuste de Conduta em alguma situação com alguns setores produtivos como avicultura suavic e também programas de pagamento por serviços ambientais Então tudo todo esse contexto ele gera muita oportunidade de trabalho

Pensando em uso de sistemas agroflorestais como estratégias de recuperação diárias nesse aspecto existe alguns princípios legais né E aí principalmente envolvido a possibilidade de uso desses remanescentes florestais Então a gente tem uma direção em que a gente pode obviamente trabalhar no sentido de condução da Regeneração natural adensamento enriquecimento plantio de

Mudas ou sementes né acho que a palestra anterior ficou muito claro essa possibilidade e inclusive mostrou muito caminhos possíveis nesse sentido por outro lado existe um caminho que ele é mais complexo que não legalmente né existem limitações a isso que é o de simplificar florestas que já são complexas isso legalmente não existe

Nenhuma previsão nesse sentido a gente pode enriquecer a gente pode adar a gente pode conduzir Regeneração natural é todo sempre no sentido de aumentar a diversidade aumentar complexidade a lei da Mata Atlântica que é onde a gente está inserido né o bioma onde a gente está inserido prever a possibilidade de manejos agroflorestais

Né Especialmente quando envolvem interesse social e fica bem claro que a gente tem que ter atenção para que não prejudique a função ambiental da área então é claro é bastante complexo definir o que é né função ambiental da área mas é aquele princípio legal que anteriormente eu citei e ele é

Determinante nesse aspecto e uma das possibilidades que também está prevista aí no caso do Código Florestal Brasileiro né são o que chamado a atividades eventuais ou de baixa Impacto que envolve justamente exploração água Florestal e manejo sustentável Desde que não descaracteriza a cobertura vegetal Então tudo isso né tem a ver com

Como a gente tem que pensar planejar essas estratégias de uso de sistemas águas florestais pensando em restauração o Ministério do meio ambiente também tem uma instrução normativa né E ela inclusive Talvez uma das poucas que estabelece quantitativos né em termos de número mínimo de indivíduos ou de espécies que deveriam compor essas esse

Sistemas Florestais pensando em indução de recuperação nesse caso especificamente para áreas de preservação permanente e também tem uma resolução do CONAMA né que fala em relação à possibilidade de recuperação de áreas de preservação permanente apps né com interesse social a partir do uso de manejo agroflorestal Aí também tem destacado algumas das

Limitações ou algumas dos critérios que devem ser adotados ou pensados quando se pensa no uso dessas estratégias para o Estado de Santa Catarina por exemplo o programa de regularização ambiental chamado pra que tem uma relação direta aí com o Car né também traz a possibilidade legal de uso

Do sistemas água florestais desde que tem alguns critérios que devem ser observados vejo tudo isso eu tô trazendo essa base legal digamos assim para justificar ou para fundamentar que sim é possível legalmente usar as estratégias de sistemas água florestais para recuperação de áreas tanto de preservação permanente reserva legal ou

Outras finalidades né cada situação pode ter uma ou mais limitações Mas é possível sim utilizar essa estratégia bom o Ponto Central Então como pensar esse sistemas agroflorestais nesse caso né então a qual é a finalidade Qual é a necessidade é a de recuperar restaurar uma área né então obviamente

Diversidade e funcionalidade são devem ser focos né dessa estratégia de sistema Florestal podem ser sistemas agroflorestais produtivos Sem dúvida nenhuma né E aí a questão resiliência como a gente fala do sistema produtivo né então induzir a essa residência do sistema reprodutivo ela é bastante importante outra questão central é qual é o

Objetivo né em termos de produto né desse sistema agroflorestal Sem dúvida nenhuma a rentabilidade ao retorno financeiro ele é determinante muitas vezes tanto para adoção quanto principalmente para manutenção desse sistemas a longo prazo e aí uma questão chave é a mão de obra né muitas situações os sistemas Agro

Florestais eles demandam bastante mão de obra em termos de manutenção né ao contrário do que muitas vezes as pessoas imaginam principalmente quem não tem muita noção Ah eu vou fazer um sistema Agro Florestal para não precisar trabalhar tanto né então muitas vezes pelo contrário você vai demandar mais

Necessidade de mão de obra questão de manutenção rodas conduções do que muitas vezes um sistema mais simplificado de produção e por isso uma recomendação bastante importante é e principalmente para quem não tem experiência e começar aos poucos e em muitas situações começar do ponto de vista estrutural de uma

Forma mais simples né então começa aos poucos começa com uma estrutura mais simples e a medida que vai avançando a gente vai complexificando um pouco mais esse sistema e também a ideia de que tu não não necessariamente precisa ter a mesma estratégia nos em toda a propriedade ou em todo lugar né então

Muito se fala né em apps de cinco metros até quando elas têm funcionalidade tudo mais então por exemplo nesse nessa exemplo hipotético que eu trago aqui a gente tem uma faixa de 5 metros aquela que é obrigatória por lei nesse caso uma pequena propriedade consolidada né de um rio de pequena

Dimensão então você pode pensar um sistema agroflorestal mais diverso onde o foco em termos de produtos são produtos não madeireiros por exemplo né coleta de folhas frutos etc e de forma complementar né onde não é uma exigência legal mas sim uma questão né de diversificação de produção e de um

Sistema produtivo mais resiliente os outros 10 metros ali por exemplo hipoteticamente aqui né um sistema Agro Florestal produtivo com né com menos diversidade mas mais intensivo e inclusive obviamente com possibilidade de combinação aí de espécies agrícolas tradicionais com espécies arbólicas né um exemplo essas fotos são de um sistema

Que a gente plantou aqui na fazenda agropecuária da Universidade né em que a gente por exemplo tinha é um saf conside fazer esses produtivos né espécies nativas como bracatinga erva-mate goiaba Serrana Araucária em combinação nos primeiros anos com cultivos agrícolas tradicionais como milho por exemplo E então pensar nessas estratégias de

Sistemas água florestais para restauração eles demandam obviamente conhecer os ecossistemas onde a gente está inserido né e conhecer as características ecológicas das espécies né e a partir daí pensar estratégias né ou pensar a estruturação dessa estratégia de sistema agroflorestal com espécies que compõem essa função ecológica e também social né aqui nas

Imagens tem a exploração aí da casca D’Anta cataia de Brasiliense espinheira santa a bromélia canta e também os frutos da Palmeira Juçara né então exemplos aí de algumas espécies Existem várias referências obviamente sobre Que espécies poderiam ser introduzidas nessas estratégias aqui eu dou um destaque para essa publicação do Ministério do meio

Ambiente em relação ao sul do Brasil especificamente né só aqui são 149 espécies que são nativas então todas as espécies nativas com potencial de uso e aí em diversas categorias alimentícias aromáticas fibrosas ornamentais né o essa iniciativa do Ministério do meio ambiente ela ocorreu em todo o Brasil né

Então aqui na região sul esse o livro chamado plantas para o futuro e ele trouxe algumas dessas possibilidades então aí uma diversidade de espécies todas elas nativas obviamente que dependendo da região dependendo da condição a gente tem né a possibilidade de combinações distintas pensando né nesse planejamento das estratégias locais

Por fim né assim um outro exemplo E aí principalmente quando a gente fala em Sistemas Agro florestais Talvez as espécies alimentícias são as que muitas vezes acabam sendo o carro chefe né E aí é uma variedade bastante grande de potencial de uso né Principalmente porque hoje tem uma crescente procura

Tanto para o produtos de origem Tropical isso não só no Brasil como em outras regiões mas também pela exigência de produtos né naturais e muitas situações especialmente sistemas água florestais para restauração tem base agroecológica então obviamente essa combinação de produção agroecológica com a possibilidade de uso de espécies nativas tem se destacado bastante

Então o que até pouco tempo muitas vezes era considerado um consumo informal né eventualmente a pessoa quando encontrava uma planta daquela espécie que ela conhecia na infância e tal fazer o consumo hoje ela Tem se tornado muitas vezes o negócio e o principal fonte de renda daquela propriedade

Talvez um exemplo dos mais tradicionais e que quase sempre repito na minhas palestras é o da goiaba Serrana seloviana agora voltou a ser fechou a seloviana né uma espécie inativa mais que toda sua cadeia produtiva ou boa parte da sua cadeia produtiva ela foi desenvolvida fora do Brasil né então

Países como Nova Zelândia Colômbia Estados Unidos França já tem cultivos comerciais tem diversos produtos já a partir da goiaba Serrana né todos esses que estão aí são produtos industrializados da goiaba Serrana porém não produzidos no Brasil ao ponto de a gente vê situações como essa né Isso é uma foto no mercado em

São Paulo né sendo comercializada a goiaba Serrana como goiaba Colombiana o que não tá de todo errado porque os frutos vieram da Colômbia de um plantio na Colômbia né mas é uma espécie Nativa que nossa do Sul do Brasil também aí outro destaque além das espécies nativas né as espécies e

Variedades crioulas né É bem interessante porque o sistemas agroflorestais especialmente os agroecológicos tem essa esse destaque essa a possibilidade de resgate né tanto de espécies animais quanto de plantas né as variedades criolos que por muitas vezes se perderam Muitas delas hoje estão concentradas em grupos sociais específicos chamados Guardiões

Da semente né E algumas iniciativas como no Estado de Santa Catarina feira de Anchieta né trabalha muito com esse Resgate das variedades crioulas a possibilidade de troca desses materiais e muitas situações esses materiais são extremamente adaptados justamente as condições que se encontra essas esses locais que precisam ser recuperados

Restaurados então é uma combinação aí que tem bons frutos dentro aqui da Universidade a gente trabalhou num projeto que se chama resgate de sistemas locais de produção Então a gente tem algumas iniciativas justamente em buscar modelos que localmente já eram trabalhados apesar de não serem reconhecidos como sistemas

Agroflorestais então eles o nome né que esses agricultores que esses produtores utilizam eles não chamam de sistemas florestais mas toda lógica de produção está presente então aqui na universidade de plantou na em 2013/2014 essas chamadas unidades demonstrativas e de pesquisa aqui basicamente estruturado com repetições e tal Porque a gente né

Coleta dados e faz algumas avaliações né mas são três modelos um sistemas agroflorestais que misturam espécies frutíferas nativas e medicinais um com onde o carro-chefe digamos assim erva mate né Por características locais aqui da região de Curitibanos uma espécie típica da floresta amarokila missa e a outra com a bracatinga como carro-chefe

E espécies agrícolas Integradas aí principalmente no início do processo de restauração É bem interessante porque a gente tem avaliado esse sistemas ao longo do tempo né Não só a questão produtiva Mas também como que os fatores ambientais ligados a esse processo de regeneração tem se desenvolvido né E aí não só das plantas

Mas também a estoque de carbono a questão da macro e mesofalma do solo né então resultados bem interessantes em relação a importância desse sistemas como estratégias de recuperação também teve um outro trabalho aqui avaliando o impacto específico de dessas duas espécies né erva-mate bragatinga em relação a diversidade do solo né e como

Elas promovem essa diversidade de solo uma vez inserida nesses sistemas agroflorestais teve um trabalho do Luiz que foi o trabalho de conclusão do curso avaliando no caso da erva mate especificamente né a produção em termos de volume de produção da introdução desses indivíduos de erva-mate e numa área que estava em recuperação que

A área da reserva legal aqui da própria Universidade então tem já resultados preliminares aí do trabalho do Luiz e esses novos arranjos que a gente chama são as áreas onde a gente veio trabalhando posteriormente sempre muito nessa lógica de uma área que precisa ser recuperada e como que a gente

Vai utilizar o saf como essa principal estratégia aqui recentemente principalmente nessa área das que a gente usou a bracatinga com o principal elemento digamos dentro da estrutura ação desse sistema agroflorestal recentemente esse ano a gente fez o desbaste dessas dessas baratinhos a gente retirou praticamente 50% dos indivíduos né fizemos uma Estimativa de

Volume de produção de lenha bem bracatinga especificamente e agora que já tá estruturado uma cobertura Florestal aí com essas paratingas remanescentes a gente vai fazer o enriquecimento dessas como a erva mate também um outro projeto que a gente tem acompanhado em relação a sistemas a florestais aqui em Santa Catarina tem a

Ver com a Araucária e Araucária especificamente para a produção de pinhão não é um sistema que tradicionalmente é chamado sistema Agro Florestal Mas como eu disse mantém todos os elementos Associados a lógica Florestal uma vez que eles têm Araucária eles têm o gado eles têm a pastagem eventualmente eles

Têm erva mate ou outras frutíferas nativas Não mesmo espaço sendo manejadas com uma com uma atividade produtiva né opinião nessa região isso perdoamente predominantemente ali a região de painel Urupema Urubici é uma das principais fontes de renda dele junto com o gado né e nessas áreas o que eles têm notado é

Que o excesso de regeneração da Araucária que foi deixada de propósito por uma finalidade de produção de pinhão hoje tem limitado a longo prazo a média longo prazo a possibilidade de continuidade desse sistema produtivo então se não houver manejo dificilmente esses temas vão se manter logo o prazo só que nisso né em

Série se um desafio superior aí porque essa espécie tá na lista expressa ameaçados de extinção né então enquanto esse sistema produtivo não for reconhecido como um sistema Florestal é considerado uma floresta em Regeneração e consequentemente algumas limitações do ponto de vista legal de uso então o trabalho na em toda essa região

Tem sido feito justamente para entender e caracterizar esse sistemas agroflorestais de produção de pinhão na região Então a gente tem um sistema onde Araucária é um elemento predominantemente mais claramente isso se distingue de uma floresta de Araucária regenerada naturalmente né eles manejam eles adubam eventualmente até enxertia já em Alguns produtores

Está sendo realizado então o trabalho que tem o patrocínio da fapesca onde está o da fapes que que a Natália que tá aí num dos slides é a Mestrando que está conduzindo as pesquisas da cama também em outras iniciativas interessantes aqui não diretamente ligado ao nosso trabalho mas como eu

Vinha falar um pouco de Santa Catarina é interessante destacar né no Oeste do Estado São João do Oeste tem iniciativa do Nei ele ele trabalhou e Tem trabalhado com sistemas agroflorestais sintrópicos né no modelo mais próximo do que o ern Este trabalho e ele é uma agrofloresta que tem uma um

Viés produtivo obviamente e mas também Tem trabalhado muito com a questão educação ambiental é uma iniciativa bem interessante que quem tiver oportunidade vale a pena conhecer também a gente teve oportunidade de trabalhar um pouco com sistemas agroflorestais que trabalham com a produção de frutas essa da família

Rudnis que é Itatiba do Sul é colado com Santa Catarina na divisa com Rio Grande do Sul ali e é interessante porque eles hoje eles conseguiram se organizar de uma forma eles têm um sistema Florestal relativamente simples focado na produção de fruta mas a organização local deles permite que hoje os produtores que

Produzem alimentos agroecológicos em Sistemas águas florestais recebo um valor adicional ao valor tradicional que é pago a Quem produz por exemplo laranja Citrus nessa região Então essa iniciativa de valorização monetária de quem pratica agroflorestas Ela é bem interessante e tem motivado algumas Alguns produtores da região a incorporar Então as ideias as

Estratégias agroflorestais aos sistemas produtivos o foco dele é abacate Citrus mas obviamente tem uma diversidade bem grande de produtos que eles utilizam dentro desses sistemas agroflorestais na região porque em termos de exemplo tem esse iniciativa bem interessante em Seara da dona Diva e ela trabalha com sistemas agroflorestais com um foco basicamente

Em plantas que produzem olhos essenciais plantas medicinais e óleos essenciais né E ela tem estruturado ao longo do tempo essa a ideia do sistemas agroflorestais não obviamente não só com espécies nativas né mas que o foco dela tá nas plantas que tem esse potencial para principalmente para produção de óleos

Essenciais e hidrolados produção de chá né que é o foco da atividade produtiva dela na propriedade então isso fica Enseada em Santa Catarina e é uma iniciativa bem interessante forte um pouco do padrão tradicional nos sistemas florestais mais para de alimentos e uma iniciativa também que a gente tem

Atuado em conjunto é um sistema Agro Florestal para família Cosmo também Seara Santa Catarina e nesse caso a base deles é a produção de frutas também né E eles estão querendo introduzir Eles produzem são agroecológicos produzem frutas mas no modelo tradicional do ponto de vista de estrutura de sistema então ou tem

Laranja ou tem pêssego né em diferentes áreas e agora a gente de certa maneira tá pensando como que a gente integra Então essa diversidade de produção frutíferas com a ideia do sistema agroflorestal e introduzindo inclusive também as plantas nativas né espécies nativas com potencial de produção também é um

Trabalho que tá bem no início e a gente então tem certa maneira assessorado nesse planejamento de quais as espécies né como isso fica ao longo do tempo por fim assim o que que a gente né qual tem sido a nossa lição em relação a pensar sistemas agroflorestais né além

Então de conhecer as espécies conhecer os ambientes né é muito importante conhecer as demandas né desses produtores trabalhar junto com eles né verificar quais são nichos de mercado potenciais né E muito importante também conhecer as limitações né E aí reforçar aquela ideia de que às vezes começar

Mais simples numa menor área e aos poucos e trabalhando com a lógica né da do sistemas água florestais ela é uma recomendação que na minha opinião deve ser bem a gente deve ficar bem atento e obviamente né cuidar com essas soluções simples para problemas complexos né trabalhar sistemas produtivos em

Ambientes tropicais com alta diversidade não é simples obviamente demanda muito conhecimento demanda muita experiência né e certamente não vai ser resolvido facilmente né é um constante aprendizado com isso encerro aí a minhas minhas considerações agradeço novamente a organização o espaço de poder falar um pouco sobre a nossa experiência e fico à

Disposição depois para essas dúvidas que possam surgir Obrigado Alexandre por essa vista panorâmica do sistemas agroporestais em Santa Catarina eu vou passar a palavra já para Ana Ana ranity agrônoma formada pela upr e Doutor e produção digital também pela mesma Universidade hoje ela é pesquisadora depagri em Canoinhas

Enganado e ela vai falar um pouquinho sobre o sistema de caibas e essa integração animal árvore eu acho que é uma coisa bem interessante eu tô bastante interessado pessoalmente mesmo assistir e entender melhor o seu trabalho Obrigado mano por participar e falar com você Obrigada meu estilo Boa tarde a todos É

Uma honra estar aqui muito obrigada pelo convite É sempre um prazer a gente poder ter compartilhando essa experiência com os sistemas florestais aqui do Sul no Estado de Santa Catarina eu já tô passando aqui desculpa Ok obrigado então vamos voltar aqui então o tema da minha da minha palestra

Gente ele é intensificação da produção animal em sistema pastores dentro de remanescentes florestais E para isso eu vou citar para vocês o caso das caídas aqui em Santa Catarina que é um trabalho que a gente se desenvolve desde 2006 então a gente está completando aí 14 e

15 anos nesse tipo de trabalho e para entender um pouco o que que são as caívas eu gosto dessa foto que ela demonstra bem claro não é uma pastagem aí foi uma paisagem né É isso aí quando você passa aqui pelas estradas do Planalto Norte isso

Aqui é muito comum nós estamos aqui em Santa Catarina na região alta de Santa Catarina né que faz divisa com o Paraná então Sul do Paraná parte do Centro Sul do Paraná e o norte dos Planalto norte Santa Catarina Isso é uma paisagem muito comum e elas são re florestais que foram

Conservadas isso que é muito importante que a gente começar esses remanescentes só existem porque historicamente Eles foram conservados por causa do Uso econômico e esse Uso econômico principalmente foi em função da extração da erva-mate e do local de manutenção e criação do rebanho levantamento de gado Leite gado bovino ou como André mostrou

Em algumas alguns faxinais no Paraná a mistura de porco cavalo e outros animais também aqui em Santa Catarina é basicamente mesmo a questão de rebanhos bovinos e qual que é a importância dessa área por que que eu tô chamando isso de um sistema Agro Florestal primeiro é bem

Importante lembrar que isso aqui são remanescentes da floresta de Araucária porque isso aqui tudo é 50 anos atrás ou mais foi teve corte Raso mas nas florestas dessa região isso são realmente remanescentes e eles foram conservados por causa do uso então Estão realmente dentro do conceito de sistemas áreas Florestais

Aqueles sistemas que mantém produção Florestal agrícola pecuária na mesma área como nos meus três colegas falaram anteriormente agora por que que é importante esse sistema aqui para nós no Planalto Norte para vocês terem uma ideia as cairvas ocupam mais ou menos o mar em torno de 140 mil hectares aqui na

Região e isso é quase o tamanho da produção de soja que nós temos aqui nós somos um dos maiores regiões produtores de soja também de Santa Catarina e o importante é que ela não são uma coisa homogênea as caivas elas estão você vem praticamente essa paisagem quase todas as propriedades mais pequenas nas

Grandes independente do tamanho e ela também se caracteriza por tamanhos variados dentro de cada propriedade em nível de conservação variável isso é muito importante não tem como dizer uma carga é assim porque elas são bastante variadas em relação à conservação também agora eu gosto dessa foto também porque

Pega uma imagem aqui de 100 hectares tá por uma casa aqui numa propriedades que eu trabalhava fiz uma parte da pesquisa em Irineópolis mas assim isso é muito comum em fotos aéreas aqui do nosso região a gente vê bem aqui diferentes propriedades né onde estão as casas não

Sei se meu mouse tá podendo ajudar na visualização imagina que sim aqui estão as residências Veja a área toda de conservação normalmente no entorno da casa justamente por causa da questão da conservação dos animais e as áreas de lavoura também no entorno aí as pessoas me perguntam mas Ana quando que

Ele sabe quando que é Macaíba ou se é só de repente um Erval nativo ou é um app ou uma reserva legal né para ser caído O que diferencia é a presença do animal Então a gente tem aqui entrou em uma dessas se você for andar nessas propriedades inclusive que eu trabalhei

Quase todas todas elas a maior parte dessas que a gente tá vendo que parece Floresta uma foto aérea na verdade são áreas e sistemas Silvia pastores né porque tem a produção animal aqui associado também a questão da erva-mate é só andando por aqui você vai vendo é uma das regiões muito bonitas convido

Todos a vir conhecer o planalto Norte porque a gente tem uma beleza difusa como a gente chama né praticamente andando que já é um outro município de Major Bela Vista do todo você vai andando você vê essas áreas de conservação e se você chegar lá a maioria delas vai ter a produção animal

Dentro bom se é importante é uma coisa que caracteriza nossa região ela tem valor histórico muito grande pela questão do cultivo da erva-mate a questão do saber né das famílias que sabem explorar a floresta de uma forma sustentável podemos dizer assim ela tem uma questão Nem se compara na questão da importância

Socioambiental pelos serviços ambientais que essas áreas de remanescentes prestam para região mas essa manutenção dessas áreas de caimba ela vem enfrentando já há muitos anos dois sérios problemas primeiro é que apesar de toda essa coisa bonita de conservar e ter essa ser um sistema de Florestal o nível de

Produtividade dentro das caídas na questão animal é muito baixo raramente ultrapassa 03 unidades animais precária Isso é uma produção baixíssima e com períodos do ano que os animais chegam a passar fome chegam a morrer dentro das caídas por não ter praticamente nada para comer Principalmente no final interno quando a geada já praticamente

Acabou com qualquer qualquer forrageira lá dentro e aí o produtor que quer melhorar que veio perguntar para a gente tá eu existe o que fazer numa caídas fazendo qualquer mas com meus colegas vão falar isso também né O que fazer em qualquer sistema do Florestal É que na

Verdade o segundo problema é que falta tecnologias apropriadas para melhoria de sistemas florestais isso a gente acabou de ver nas palestras né tecnologia no sentido de tecnologia mesmo né ah eu quero melhorar aqui eu quero fazer ele como é que faz né a gente a gente tinha essa dificuldade muito séria aqui no

Começo do nosso trabalho então quando um produtor chega aqui para mim e fala doutor o que que eu produzo na minha caída como é que eu faço para melhorar em 2006 a gente não fazia a mínima ideia né a gente achava essas áreas lindas a gente vê esse problema aqui do animal no

Campinho rapado discutindo problema mas a gente precisava desenvolver alguma estratégia porque o que estava acontecendo de certa forma ainda é que essas áreas bonitas aqui elas estão desaparecendo e tem tendência de desaparecer né ou porque o pessoal coloca reflorestamentos lá dentro e os reflorestamentos entram e daqui a pouco

Eles cortam o refluxo também que vai embora também toda Floresta junto e o outro pelo tal do efeito de borda que significa o que o efeito de borda é cada ano o pessoal vai Arena um pouquinho mais para frente um pouquinho mais para frente porque mais para frente quando

Você vê Sumiu a área de cair do que a gente tinha lá ou seja nós que somos da pesquisa nós que somos as Universidades delas As instituições públicas a pesquisa tem obrigação de desenvolver tecnologias produtivas para quem conservou essa remanescentes através do uso então aqui diferente dos meus

Colegas que se apresentaram antes eu não estou restaurando uma área a gente não fez o trabalho de restaurar a gente fez um trabalho de desenvolver um processo que aumenta a produtividade em áreas de remanescentes em áreas florestais que já existem e que praticamente passavam invisíveis pela pela pesquisa né no sentido de gerar

Tecnologia para eles então quando a gente começou esse trabalho lá em 2006 mais fortemente em 2008 com o primeiro projeto de um recurso nós sentamos discutimos a questão assim bom vamos focar então na questão do aumento da produção animal das caivas como é que a gente vai fazer isso que tecnologias que

A gente vai usar aqui que propostas a gente vai usar porque além de aumentar a produção a gente precisa estar o tempo todo cuidando para manutenção da parte Florestal e essa manutenção na parte Florestal não é só das Árvores adultas né a gente precisa provar que a hora que

Eu tô trabalhando não remanescente intensificando o uso Eu também tô não estou prejudicando o futuro desse remanescente eu preciso trabalhar estratégias que mantenham a Regeneração nessa área E para isso então a fórmula que a gente encontrou foi pastagens adaptadas ou seja vamos começar a pesquisar pastagens que se adaptem naquele

Naquelas características da caiba e o que que são essas características são os solos de baixíssima fertilidade né nunca viram nada no calcário adubo né só essa coisa da primeira mesmo e também a sombra que é um dos principais desafios né com diferentes entidades de sombra trabalhando com pastagens adaptadas a

Gente trabalhou um bom tempo pesquisando espécies adaptados aqueles ambientes a gente também precisava trabalhar uma mesa adequada do solo conforme comentemente é isso ou seja a gente precisava descobrir como adubar essas áreas E aí começou um drama bem sério porque existe uma cultura dos da questão da erva mágica principalmente que ela se

For adubada ela morre né e a gente trabalhava ali dentro de áreas com muita erva mate com diferentes espécies agora que não se tinha praticamente nenhum tudo né em áreas nativas e fomos tentando vencer se esse empecilho também e claro se eu tô falando de que eu vou

Trabalhar com a pastagem mais produtiva com sola do lado precisávamos trabalhar também com a questão do controle do pastejo que controle de pastejo vamos deixar esse animal direto na área como como era a tradição aqui ou vamos começar a trabalhar com um sistema vozão com sistema de piqueteamento tá E aí

Depois de 2008 até 2018 19 a gente tem história tem trabalho aqui é ponto de ter lançado né uma tecnologia registrada como tecnologia na empagri já trabalhado nesse sentido que a gente chamou então de melhoria produtiva de caívas com a introdução da Grama missioneira gigante essa tecnologia ela é baseada então a

Substituição do pasto que existe lá que apesar dos primeiros anos nós trabalhamos muito forte essa questão de de melhorar o passo naturalizado que já existia mas ele ele não responde né O que a gente esperava pelo aumento de produtividade então nós conseguimos depois de testar várias espécies

Utilizar essa grama que é uma espécie inclusive aqui de Santa Catarina uma grama Nativa melhorada nós lançamos um cultivar inclusive esse cultividade nós trabalhamos com uma proposta de adubação uma proposta de piqueteamento e para que essa área não fique durante o inverno sempre noção já que essa grama

Que ela é uma perene de verão Nós incluímos também na tecnologia sobre semeadura de inverno e como tecnologia gente ela tem todas as etapas para que isso realmente se concretiza Então nós não sei se o slide aqui é suficiente para vocês verem Mas ela é uma tecnologia para implantação ao longo de

Três anos né Iniciando um determinado época do ano passo a passo para épocas do ano e até que no terceiro ano essas áreas voltem voltem ou finalmente estejam com maior produtividade na questão animal tá e só para se apresentar grama missioneira gigante para vocês né Ela é

Uma pastagem Perine ela é plantada por mudas tá a gente testou no início algumas espécies de pastagens mais produtivas por semente e não se adaptar às características da km de sombreamento ou principalmente porque a gente também trabalha muito com gado de leite então não atendia as demandas do gado de leite

Então nós optamos inicialmente aqui mais se adaptou as condições foi a missioneira gigante ela é produzida por mudas eu arquei tirei uma arranca em pé a gente ter uma pé com raiz aqui para mostrar para vocês então a gente produz as mudas em bandejas ou em tubetes ou mais saquinhos igual mudas

Flores estranha geral para depois conseguir levar essa pastagem ao sol e Essas tecnologias principalmente sobre tanto a missão dele quanto a sobre semeadura elas elas hoje né são tecnologias que têm transformado caívas como essa que a gente chama de campinho de futebol né Mais ou menos e Incas como

Essas aqui né aqui é uma caiba com sobre semeadura de inverno aqui Macaíba comisioneiro gigante todas essas três aqui caívas com uso da missionária gigante e algumas com a sobre semeadura no momento do inverno e acho que para ficar mais claro importante mostrar isso né na prática

Então assim isso aqui novamente é um outro município de Major Vieira uma foto aérea bem típica da região também onde a gente vê essas áreas de caíva e olhando assim isso aqui parece uma floresta mas na verdade tudo isso aqui são os temas florestais onde principalmente a produção animal é

Realizada é interessante essa foto porque quando eu comecei o trabalho aqui na região em 2006 boa parte dessa e a gente vai vendo assim os mesclados da paisagem como elas foram desenvolvendo porque são áreas extremamente planas e a soja tá uma fortuna né gente minha gente precisa gerar tecnologia para conseguir segurar

Esses remanescentes produtivos também né E então aqui é aquela propriedade essa propriedade que eu mostrei para vocês hoje aqui já ela já tá mais avançada mas o trabalho começou quando as caídas delas estavam com esse aspecto que é bem tradicional assim um rapado geral né nós começamos esse trabalho aqui já com a

Tecnologia lançada a gente usando validando ela nessa propriedade iniciamos em dezembro de 2019 com a primeira fase que é muito importante acho que meu colega também o Eduardo e os outros mais falaram também o planejamento né começar de trás para frente mesmo aqui que a gente vai fazer

Aqui Quantos animais a gente vai conseguir colocar Qual o tamanho da propriedade então a gente sempre faz um planejamento e começa então o planejamento da implantação de tecnologia seguindo aquele passo a passo dos três anos para completar a implantação Total então seguindo as etapas né Essa que a área

Com a família a gente seleciona então primeiro a caíva como eu falei para vocês ela tem diferentes estágios de conservação tem áreas bem fechadas áreas mais abertas né a gente começa selecionando as áreas mais abertas em função de que tem uma melhor luz para que a pastagem já não diminui um pouco

Esse Impacto Lembrando que são as cargas como elas são ninguém trabalha por questão de tirar árvore a gente chega na propriedade de trabalhos caídas em função de como elas estão selecionei a área a gente entra com análise de solo e aí começa a segunda etapa que é a

Defecar a grama no mês de março de abril e aqui eu vou dar um parentes para todo mundo alvo a gente entra defecando eu vou falar assim infelizmente depois de quase sete anos testando diferentes formas de mudar passagem ou tentar melhorar essa passagem Nativa a gente tem que o envolvimento de solo tentamos

Agradar e o que eu posso afirmar para vocês mexer nesse tipo de solo que tá aqui a 50 100 anos que tem um estoque de carbono né o estoque de matéria orgânica a hora que ele é removido a gente prejudica todo o sistema além de prejudicar as árvores as raízes das

Árvores então depois o resultado né de entrar com a questão do herbicida na área a gente entrou no consenso de testar isso e foi o mais eficiente não só no sentido de conseguir estabelecer uma uma grama melhor como no sentido de efeitos positivos inclusive no solo no

Crescimento das raízes tá aí a gente com essa grama ressecada já no final de março abril e porque não outra época do ano porque em março abril a grama tá terminando o ciclo dela também as gramas nativas também são de verão então a gente trabalha com essas gramas quando

Tá terminando o ciclo delas a gente entra quando é secante para deixar tudo bem paradinha E aí a gente entra com aplicação parcelado do calcário e do adubo função da análise do solo e aí faz o que a gente chama de sobre semeadura com as evening para quem não conhece

Pastagens hoje vem e a ervilhaca São pastagens anuais de inverno que a gente semeia né a gente consegue fazer isso sem remover o solo jogando a semente por cima da Terra com a umidade adequada com a época adequada e ela fica desse jeito na sequência tá essa

Foto então como eu falei para vocês em março abril de 2020 a gente desceu com a área fez a sobre semeadura e de julho para frente a área ficou sendo utilizada dessa forma tá em setembro quando foi tirada essa foto essa área já tinha sido pastejada três vezes tá isso aqui então

Elas vem sobre semeado e importante essa estaquinha aqui espero que vocês estejam vendo meu mouse e esses fios né porque lembra que eu falei lá que é importante a gente pensar no sistema de controlar o passeio então a gente usa o que questionamento que são sistemas que os

Animais ficam apenas um dia nos piquetes ou em alguns sistemas no máximo três tá então a gente completou aqui o desafio da pesquisa adaptadas conseguiu entender a questão do solo sem envolvimento Vamos trabalhar com uma adubação parcelada e fizemos a questão do controle acabando o inverno né no primeiro ano de

Implantação aí a gente entra no final de setembro e aqui a gente entra com uma segunda observação porque é quando a grama começa aquela grama naturalizada começa a querer sair bravamente depois de ter sido secado e a gente defeca ela de novo e aí realmente a gente controla

A questão da Grama sem precisar remover o solo sem precisar usar mais nada e como é que é feita esse segundo dissecação ela é após os evento e ela é realizada de acordo com a quantidade de mudas que a gente vai tendo na propriedade Então tem que ser parcelado

Esse processo na propriedade também Então veja que aqui a gente tem piquetes ainda com azeite vem terminando e piquetes que a gente já tá defecando e a proprietária aqui já tá com as mudas prontas e ela vai começar o plantio então de muda por muda da missão é feito

Sem o revolvimento né como já falei porque a área etapa vocês podem ver toda Secada e é feito a 50 por 50 usando essas mudas que estão aqui na bandeja dela tá aí a pessoa falar Ana você judia Desse pessoal não é que é muito interessante como vai facilitando o plantio Depois

Dessa desse manejo de solo de ter dessecado ter perguntados e vem ervilhar aqueles produzem muita raiz aí você tá certa de novo então esse solo tá bem macio bem bom de trabalhar tá com a microbio aqui fantástica tá uma coisa foi uma alegria para a gente esse

Resultado então de Janeiro Abril do ano seguinte depois que a gente começou o planejamento a gente vai plantando essas pastagens por mudas e vai trabalhando com isso mais que ela naturalmente E aí depois que tá tudo plantadinho até Abril no inverno seguinte o que é que faz a

Gente faz a sobre semeadura de novo mas agora já sem decepção a grama da Missão Velha gigante ou as outras que a gente vem plantando elas param de crescer no né então quando chega ali no mês de maio essas gramas todas param de crescer é feita novamente sobre semeadura com as

Evening é todos os anos agora para sempre e aí a área já tá piqueteada já tá adubada E aí Tá todo mundo bem feliz aqui com o resultado mas trabalhamos com vacas de leite principalmente porque é um dos focos da Epagri a gente também tem gado de corte agora em algumas

Propriedades mas a pesquisa foi desenvolvida com o foco em gado de leite porque a gente queria ver quanto que a gente conseguiu aumentar essa produção saindo então de 0,3 unidades hoje a gente trabalha com dois ponto cinco unidades animais por hectares nas áreas de carimbo com a adoção da tecnologia do

Melhoramento de pastagens isso em leite hoje dois e meio duas e mentalidades animais que a gente tira por hectare nessas áreas de caída E aí acabou o inverno na primavera verão agora desse ano né quando foi chegando mas ali de dezembro janeiro dezembro de

2001 21 e Janeiro de 2018 a área tá toda implantada aqui nas áreas mais abertas a gente trabalhou com a espécie chamada tifton aqui para dentro nas áreas mais fechadas gigantes vocês podem ver aqui a quantidade de paz que tem nessas áreas aqui os animais tinham pastejado aqui os

Animais vão entrar para pesquisar provavelmente e entrar amanhã a gente tem água nos piquetes porque isso porque a hora que você começa um planejamento a primeira coisa tire os animais de todas as áreas que são app então beira de rio mutante não tem animal a gente puxa a

Água para os piquetes né Isso é uma tecnologia que tá bem consolidada com o padre aqui em outras regiões também e Os animais bebem água diretamente nos piquetes então eles têm água pasto e sombra de árvores [Música] aqui eu vou mostrar para vocês uma outra propriedade também de Major Vieira né

Que é uma família que inclusive essa propriedade que o trabalho desenvolvido nela foi capa de uma revista nacional de leite aqui a gente ficou muito orgulhoso também com a mesma lógica e seguindo exatamente o passo a passo da tecnologia proposta para pela Epagri então a área era uma cairva que eles chamam de

Tradicional bem aberta todos os vizinhos aqui lá não são fazendas que tiraram toda a mata e essa família conservou por uma questão cultural para pôr os animais lá à noite é uma área de 4 hectares e praticamente não se produzia nada que era realmente para animal dormir e aí

Adotando mesmo princípio de dececar uma vez fazer sobre semeadura secar de novo Eles foram plantando né missioneira quando foi 50 por 50 que já era uma área que vai tinha estabelecido e hoje também com o mesmo tempo de dois anos e meio a área já totalmente produtiva né com a

Pastagem de missioneira todas as sobre semeada no inverno distribuição dos órgãos piquetes corredores e com mantendo nessa área que antes não produzia nada hoje 8 unidade cabeças de vaca de leite 8 vacas né que estão produzindo ali também a por hectare em torno de 13.000 13 14 mil litros de leite

E essa aqui eu gosto de mostrar para vocês é o fato era da cayeva mais antiga né A gente trabalha nessa propriedade desde 2006 foi uma das primeiras que viu essa foto aérea disse que isso aqui é uma área de Floresta né E se vocês olharem com carinho aqui todas as áreas

Que é sempre foi Macaíba né Ela tá toda ela quase diferentes partes melhoradas da pastagem aqui embaixo isso é vista aérea e isso é visto aqui embaixo né a gente com muito pasto com os animais dentro das suas áreas de piquetes com a família feliz que são meus parceiros

Aqui a quase 15 anos né o menino era pequenininho quando a gente começou o trabalho e o importante né destacar que o sucesso de toda tecnologia e para nós Constituição de Pesquisas importantes atacar isso ninguém tá sugerindo chegar em cair vai derrubar a árvore ou colocar mais animal sem ter o

Suporte da forrageira lá dentro então para que essa tecnologia dê certo tem que seguir a risca todas as premissas por isso que é repag fez questão de lançar o boletim porque se eu sempre falo para os técnicos produtores Se vocês falarem a gente tá usando aqui o

Que que tá fazendo então lá envolvendo solo derrubando árvores Não a tecnologia propõe Exatamente isso e é bom infecção desenvolver tecnologia para o sistema é pleno soja é difícil mas uma tecnologia para um sistema água Florestal tradicional com árvores nativas foi um desafio gigantesco e a gente fica muito

Feliz de estar com esse resultado realmente efetivado funcionando muito bem E aí uma coisa que é importante também destacar as pessoas perguntaram dá para pôr na cair vem ter essa tecnologia qualquer caíva não né é importante assim não tem vermelho aqui por causa disso porque acho que os meus colegas também

Mostraram né a gente tem a floresta Adorei a frase do Eduardo que ela foi essas os sistemas florestais eles não são de uma foto eles são os filmes né então a gente tem diferentes cenários do tempo inteiro de uma forma geral os hervais e as carreiras aqui para nós

Eles têm esse esse degradê aqui né Tem áreas bem fechadas que vamos deixar bem fechadas vamos deixar que ela não é para produzir aqui aí tem as caídas mais fechadas que também quase que não compensa produzir Porque aqui não vai mais ser uma pastagem adequada não vai

Ter luz suficiente e aí a gente chega na área Analisa quantas árvores que tem analisa o nível de luz e vai discutindo junto com o produtor e a gente tem já pastagens para diferentes intensidade de sombra a partir de uma caída que nós chamamos de mais aberta

Aberta até a áreas que tem poucas vagas ou pouca erva mate tá então a gente decide ali em função não só do número de jovens mas do tipo de sombreamento que você tem na área onde é que a gente pode ou não adotar a tecnologia isso tudo está descrito no material né bem

Simplificada fácil a gente trabalhar isso também e aqui eu gosto dessa foto ela é agora de desse inverno fazer algumas uns dois meses que nós tiramos ela são unidades de validação que a gente está adotando no Município de Campo Alegre que fica quase no topo da Serra para quem desce para Joinville

Aqui em Santa Catarina litoral seja muito fria também e aqui é uma caiva que tá adotando a tecnologia tinha dessecado e feita sobre semeadura pela primeira vez aí Aqui tem um asfalto e lá atrás tem uma caída um dos animais que estão passando fome aqui os animais tinham

Saído desse Piquete e tava sobrando todo esse parto e os Animais então é estratégia que seguindo o processo de tecnologia ela funciona em todos os diferentes tipos de ambiente onde a gente tem esse sistema de remanescentes de Floresta aqui e claro não dá para mim discutir aqui né Toda

Complexidade desse trabalho mas ele é bem embasado né a gente está trabalhando nisso desde 2006 a gente vê isso pelo Nossa evolução nas publicações que a gente começou publicando em revistas mais locais revistas nacionais e depois foi sendo ampliando isso né hoje para o universo de revistas de vários em vários

Níveis né de aplicação j7 mais alto e tá sendo convidado então a gente vê que a tecnologia realmente todo o processo é legal e a gente trabalha muito na questão de conservação do solo de biologia do solo de tanto problema forte na questão sequestro de carbono então assim é um é

Um tema infinidade de coisa mas ela tá muito bem casado e a gente tem forte parcerias com universidades também no sentido de poder ter mais a gente trabalhando principalmente alunos e os trabalhos têm sido aí graças a Deus premiados e reconhecidos né esse trabalho do desenvolvimento das tecnologias

E isso tudo não acontece gente como os outros colegas também falaram né Eu sou a gente aqui é um pouco mais rigoroso sentido de trabalhar muito com realmente pesquisas com treinamentos experimental né Essas pesquisas que geraram um dia foram todas feitas com alinhamentos experimentais em propriedades em áreas de um hectare e

Meio hectares várias repetições e para a gente conseguir isso teve muita importância da parceria dos produtores mas também dos pensionistas das Universidades das instituições que ajudaram muito a gente sempre trabalhou em parceria com esse MB floresta e com muito recurso porque essas pesquisas são realmente caras e demandam tanto gente quanto

Análise um trabalho grande né Eu acho que rapidamente dentro do tempo que a gente tem para apresentar que é isso mas assim eu deixo aqui tanto meu endereço quanto a questão do nosso multiplicações Onde estão todos esses materiais e onde está esse materialzinho de melhoramento de caídas com a missioneira gigante

Muito obrigado foi um prazer estamos aí à disposição obrigado Ana muito interessante o trabalho é bacana ver isso que do outro lado né A gente eu como o dinheiro Florestal sempre olha as árvores enviou a possibilidade de ver o sistema grupo Florestal que é pelo lado dos

Animais e dos trato mais mais baixo né então é bem bem interessante ver a tua fala e algumas coisas me chamam atenção em todas as falas é o primeiro a importância das instituições públicas da pesquisa para geração de melhoria de vida das pessoas do Campo né isso é importante a gente ressaltar nesse

Momento e o outro é a pesquisa participativa acredito que todos falaram ponto base para agrofloresta e trabalhar com pesquisa participativa entendeu reais necessidades de quem vai realmente utilizar tecnologia ao final Então isso é fundamental bom acho que agora a gente tem mais 30 40 minutos de perguntas

Negócios não sei se o André tá por aí se puderem colocar ele também na apresentação eu vou eu vou aos poucos fazendo algumas questões para cada um de vocês vou começar pelo pelo Eduardo a primeira que foi o primeiro palestrante o Ricardo tripia a pergunta como é feita a

Estratégia de manejo da fertilidade do solo considerando exigências nutricionais entre as espécies considerando base ecológica quais práticas para melhorar a qualidade do solo eu faço para te ajudar mas as outros colegas quiserem também responder eu deixo Livre pessoal no início não usava nada praticamente nada aliás nada nenhuma adubação isso se provou

Impossível de dar um resultado numa em geral né o pessoal que a gente trabalha são são seguidores inicialmente eram pelo menos seguidores ainda são né do Ernest que é o suíço lá radical na Bahia né e ele é um cara que que conseguia manejar de uma maneira

Estupenda na área dele só em poda muito conhecimento muita mão de obra muito esforço e essa essa realidade não é a realidade geral né nem do conhecimento dos Agricultores da região então existiu aí então a necessidade de depois da adaptações mas só com maneira com adubação orgânica né então muitas vezes Eles procuram

Certificado Nem sempre é certificado mas geralmente é esse termo certificado peru de galinha e quando tem a disponibilidade nas propriedades ou na região também buscam esterco bovino tem uma uma calagem né uma adequação do calcário né do Sol pode Rocha e depois só poda pessoal só

Trabalha com poda não usa adubação de só no início mesmo assim adaptar no início é só poda eles colocam plantas do madeiras junto né e margaridão outros também eles usam bastante capim capim Mombaça para dar biomassa no começo e é isso depois nada depois só as podas e a terra preta embaixo

Só o manejo posterior né na própria vegetação na ciclagem do nutrientes tem uns trabalhos interessantes aí do quer dizer nosso né mas quem quem captaniu isso foi o escroto então aí na lista acho que eu coloquei dois Na lista Aí dessa parte de solo então disponíveis aí para quem quiser ver

Legal obrigado Eduardo não sei se alguém quer mais comentar eu acho da Ana me Ficou claro que parece ser adubação nitrogenada tradicional né mas não sei se existe alguma outra alternativa que vocês vem trabalhando com isso é que é diferente do trabalho do Eduardo né a gente realmente implantou uma

Passagem produtiva com objetivo de manter o extrato arbore manter aquela aquela Floresta que se chama mas também tirar uma renda melhor na questão de algum de alguma produção a gente Aumentou a produção animal e com adubação Por incrível que pareça a gente Aumentou a posição de erva mate também o

Que foi uau né André uma benção André não concorda muitas vezes mas assim a erva mais te respondeu absurdamente bem adubação também adubação no nosso caso como é no foco na pastagem né a gente não tá nuban do sistema como todo ela a gente procura fazer uma mistura né

A gente usa Tem que atender as demandas de nitrogênio fósforo e potássio e tal da passagem mas a gente usa muito esterco aqui também quando não tem a gente usa do químico né usa solúvel usa ureia usa um pouco de tudo assim não é um sistema agroecológico orgânico mas é

Um sistema que mantém essa é uma discussão que a gente entraria que há muito tempo né foram 10 anos discutindo mas assim a gente tá conseguindo manter a Regeneração manter a floresta inclusive crescendo demais para o nosso gosto né já as árvores também aproveitam todo mundo aqui Aproveita mas a gente

Está conseguindo tirar a produtividades excelentes da pastagem mantendo adubações parceladas ao longo do ano tá mais ou menos eu tenho ela demanda ção química no caso da certificação nos nossos sistemas que é certificado orgânico mas nesse caso dos remanescentes aí das caivas e também dos

Faxinais eu acho que é o mesmo caso do exóticas dentro do sistema Florestal que a gente trabalha o ideal é muito longe do real é muito bom esse sistemas demonstrou é muito bom é muito interessante preserva traz justiça social então Por enquanto né claro que a gente quer

Trabalhar com coisas mais puras sempre no nosso caso assim espécie exóticas principalmente sem espécies asiáticas invasoras que são que são introduzidos também ali mas a gente tem que largar um pouco a pureza para ser para ser viável a qualidade né esse viável um sistema tão de tão boa

Qualidade se a gente ficar com tanta pureza né a gente não consegue Então acho que tá certo é ótimo muito bom nadoria obrigado Ana obrigado obrigado acho que tá com probleminha talvez escutando o pessoal fazer uma roçada aqui perto mas eu vou falar um pouquinho mais alto para tentar passar por isso

Uma pergunta para o André em relação ao Bambu nativo Lucas Gavioli se o bambu é nativo Qual é a lógica de afirmar que ele está degradando o ambiente não precisa um serviço ecossistema e aí eu vou aproveitar na mesma pergunta e vou tentar ajustar outras coisas que foram perguntados para ti é qual

Representatividade da produção de erva-mate em agrofloresta em termos de área Acredito que para Santa Catarina bom são duas perguntas mas vamos aos poucos É acho que a gente tem que não ter politenismo na questão de ser nativo ser exótica mas são plantas e elas quando encontram um ambiente

Ideal para sua para o seu crescimento elas podem se tornar dominantes e isso ocorre e isso a gente pode considerar isso com um desequilíbrio isso é independente se ela é exótica ou não no caso que Eu tratei né que a gente trata são ambientes que foram degradados

Muitas vezes com grande densidade né por fogo por exploração Madeireira Seja lá o que for que causaram desequilíbrio e nesses situações as espécies que lá se encontravam no nosso Bosque nessas bumbum que ocorrem densidades baixas dentro da floresta são oportunistas né se desenvolveram com grande intensidade e tomaram conta

Em situações completamente do suor que a gente acompanha isso há mais de 15 anos acompanhando a Regeneração e insucesso dessa Regeneração a gente tem trabalhos que fez avaliação de imagens satélite e de trabalhos com populações locais a gente sabe que essas locais estão a mais de 70 anos nesse ciclo de 30 anos

Bambu Braga enfim quanto é que não é porque a questão ela ser dominante e o que que você quer com aquela área você pode dizer ela é relevante para biodiversidade bom ela é você pode dizer isso para qualquer coisa mas você quer aquela área com Cinco espécies arbólicas Ou você quer e Bambu

Ou você prefere aquela área se torne uma área com menos população bumbum ou sem população do bumbum vamos dizer mas com elas também e com 70 espécies agora é uma questão de você escolher a gente escolheu trabalhar com a opção de tornar aquele local produtivo em vez de tornar manter o bambu É

Bom deixar continuar ali dominante acho que a gente tem que poder explorar essas opções e o proprietário rural tem que escolher o que ele acha melhor para a verdade dele também o nosso papel não é assim eu quero julgar o bambu né Eu fui lá estudar o efeito que o bambu tinha ao

Longo do tempo naquele ecoss e eu percebi que a diversidade de espécies arbóreas e de outras né outras plantas se mantenha ao longo do tempo em níveis mínimos e a gente só queria a gente queria testar se isso ao controlar o bumbum a gente poderia aumentar essa

Diversidade isso a gente encontrou e é isso desculpa eu segundo pouco eu conheço um pouco essas áreas assim é exatamente isso tu conhece Afinal você conhece muito melhor a pergunta dele acho que a Ana queria falar alguma coisa eu acho bem importante esse que o André

Falou né da questão do bambu foi um caso interessantíssimo quando ele começou a fazer esse trabalho das primeiras parcelas porque aqui na nossa região é a mesma região que ele fez o trabalho né Aqui no sul as taquaras que são essas Bambus elas são problemão em propriedades então o que que a pessoa

Faz entra com trator tirando tudo né é o que acontece na vida real Ah vamos conservar quando o André começou a fazer as primeiras parcelas dele e tirar a Taquara e a gente vê o que que tinha lá de árvore a gente quase caía eu caí duro

A primeira vez que eu fui ver né porque a gente parece que é uma área de Floresta mas não é uma área só de aquário que tem pingo de árvores lá dentro para o produtor Isso serve para quê né Ah vai conservar a diversidade mas as propriedades às vezes são

Pequenas o que que o pessoal faz entra o efeito de bordas geral vai tirando tudo então assim pesquisa em Sistemas florestais são difíceis a gente precisa começar eu acho que o André sou fãs trabalhos deles lá porque eles começaram trabalhos de propor sistemas aquisições produtivos mantendo o que já existe

Floresta que foi no caso do Taquaral que era pouca Floresta ou propondo novos e aqui a gente também tá tentando manter as florestas que já existem propondo um pouco mais de rendimento e sistemas produtivos economicamente viáveis né agora o caso das taquaras foi impressionante precisamos trabalhar muito mais nesse tipo de pesquisa e

Gerar tecnologias ali também né até quanto que eu deixo Taquara quanto que eu não deixo E por aí vai perfeito Andréa outra pergunta é Qual é a área a representatividade da produção de erva-mate em agrofloresta no acredito que em Santa Catarina se você tiver alguma estatística para o sul do Brasil como

Todos seria interessante Praça Santa Catarina Não sei talvez a Ana sai pro Paraná o último informação que o vida se abre acho que o Eduardo pode talvez me fala não sei se ele lembra Mas eu vi algo que 85% da erva-mate produzida no estado Posso estar errado Se estiver me perdoem Mas

Se eu não me engano era esse número era relacionado a produção com erva mate e sombreada num conceito talvez mais amplo sombreado Mas de qualquer forma sobre algum componente Florestal Então ela representa muitas milhares de famílias e né Principalmente nessa parte centro sul Sudeste do Paraná

De pequeno porte né pequeno escala e que é onde tem floresta no Paraná onde tem a floresta Araucária essa conexão é bastante óbvia né A questão de erva-mate e a questão de Floresta eles são andam bem bem juntos o inúmeros eu sou muito ruim de números eu preciso

Fazer cola não sei de cabeça mas um número que nem esse que eu passei dá um indicativo né o Paraná é o maior produtor deve ao máximo no Brasil é a maior a maioria absoluta é de produção ao contrário por exemplo do Rio Grande do Sul que a maioria absoluta então ele

Demorou contigo então existe um sistema de parece que tivemos um pequeno problema ali com uma travada mas bom a gente segue com os demais não sei se o Alexandre tem alguma talvez alguma estatística ou a própria Ana do Estado de Santa Catarina mas voltou eu só vou complementar aqui em Santa

Catarina a gente tem a principal produção também a gente tem o oeste de Santa Catarina que a produção é pleno sol né Eu não sei quanto quem representa o forte da produção aqui na região do Planalto Norte e tal ela é sombreada praticamente dizer que faz 100% né

Alexandre a gente pode dizer que aqui é sombreado e ela é uma sombreada que inclusive como se sempre o pessoal é densa E aí quando a densa essas dentro das matas aqui aí Tira o animal tá inclusive por isso que eu falei que existe os verbais nativos e existe as

Caídas também tem erva mate mas tem a presença do animal mas aqui na nossa região fora o eixo todo o resto Santa Catarina é sombreada e aqui no Planalto a gente tem inclusive uma indicação geográfica que é a melhor erva mate do mundo eu acho né quer fazer propaganda até porque no Rio

Grande do Sul só dá para tomar porque mistura aqui para nós tá observação bem importante e adubadas nas minhas cair mas etc e tal bem legal também não sei falar em números não tenho aqui isso mas o panorama é mais ou menos isso bom uma pergunta

Oscar Torres ele fala que assim o saf são iniciativas interessantes importantes ambientalmente mas o maior gargalo na opinião dele na minha também a mão de obra para as tarefas como é que a gente pode pensar em resolver isso né Eu acho que isso tem para Ana e para o

Eduardo também essa essa pergunta eu acho que é um ponto bem importante é realmente uma preocupação que a gente tem né como eu falei às vezes o pessoal se empolga né Agora eu quero fazer água Floresta porque eu vi ali na novela aqui né é a solução por todos os problemas e

Aí a gente depara justamente porque o sistema Agro Florestal ele tem uma demanda de mão de obra principalmente na sua manutenção Às vezes a implementação até não é tão problemática né o pessoal faz mutirão e tal implementa um sistema planta uma grande quantidade de mudas né e os canteiros e

Tal só que depois como que tu mantém isso ela médio longo parazo né esse é um Desafio Grande eu acho que não só as tecnologias do ponto de vista de manejo mas também ferramentas a gente tem que avançar Aquele caso que Eu mencionei da família rudnicking Itatiba do foi bem

Interessante Porque nessa lógica né de precisar podar e tal eles eles são um casal de agricultores de mais quase 70 anos ele disse eu não tenho como ficar podando eucalipto a 67 metros de altura né então ele tá optando por conduzir os pés de abacate e as outras faz tudo

Baixas né então ele tá mantendo o extrato o arbóreo mais alto todo baixo relativamente baixo que é o que ele consegue em termos de mão de obra né conduzir e aí a gente tem que avançar bastante no processo de mecanização principalmente para trituração desse material né material podado para

Incorporação desse material e eu sei que tem uma iniciativa aqui em Santa Catarina junto com o instituto federal no sentido de desenvolvimento desenvolver maquinários apropriados para sistemas agroflorestais em propriedades pequenas né então maquinários mais apropriados para pequenas propriedades com declividade que também às vezes é a característica e associada e assim sem

Dúvida nenhuma uma das minhas recomendações sempre para o pessoal quando me procuram né começa aos poucos começa um pouco mais devagar vai se acostumando Literalmente com a rotina do sistema agroflorestal para depois ir ganhando escala em termos de implantação né perfeito não sei se mais alguém tem alguma coisa complementar [Música]

Como a gente tem convergências né nas falas e é isso mesmo a mão de obra é o fator limitante e acho que tem que ser levado em conta no início do processo a mão de obra que você vai ter quando aquilo ali tiver alto principalmente né e a complexidade

Das interações entre as espécies como eu falei você tem que fazer o seu planejamento do fim para início né onde que eu vou vender como e depois destrinchando produto não adianta botar um monte de coisa porque por exemplo lá na barra do burro Lá na Coopera Floresta tem muita abacate é muito

Centenas de milhares de pés de abacate e a produção de abacate deles não é grande porque o abacate acaba morrendo não é colhido movendo no pé né o fruto o fruto dá muito fruto mas não é boa a maior parte não é colhida porque o cara não se

Organizou para pegar tá lá no alto e tem outras coisas urgentes para fazer e acaba assim não é só plantar né tem que ter todo um planejamento estratégico retroativo Ainda não encontrei o nome certo para falar isso né mas é um planejamento estratégico de trás para frente né

Pensar num produto em si no final e essa questão colocou de de variedades mais baixas eu acho que é um bom caminho [Música] e começar devagar não só no tamanho de área mas um sentido de quantidade de coisas que você vai colocar ali de espécie eu vou aproveitar então já que a gente

Está num evento Nacional né vai que aparece algum engenheiro animado aí de querer contribuir que nós quatro aqui somos da área de agrales né Cada um fazendo o que consegue aí para justificar que esses sistemas produtivamente funciona mas realmente pensa assim eu mostrei as fotos para

Vocês das famílias e pelas fotos que eu vi de vocês também é tudo família com duas três pessoas hoje no meio Rural né No meu caso trabalho com produtores de leite que tem atividade de leiteira que consome muita mão de obra então por exemplo entrar roçando pastagem precisaria ter máquinas mais humanizadas

Do que só postar o que tem que gostar lá cada três quatro pastejos as árvores como eu falei para vocês elas estão crescendo muito com adubação as árvores nativas Então a gente tem que fazer algumas podas também faz poda com quem árvore Nativa né André Tipo tinha que

Inventar algumas pequenas máquinas que a gente pudesse fazer uma máquina desarmar um pouco mais no Pinheiro então a própria gripe ela não incomoda necessariamente mas tem alguns momentos que seria mostrar com a maquininha ali né coletando a gripe e distribuindo ela como aduba até para diminuir adubação

Então assim a gente tá no início a gente tá provando esse sistemas e funcionam a gente pode desenvolver tecnologias no nosso caso a gente aumentou mais de 10 vezes a capacidade de suporte de uma área com uma pastagem melhorada mas assim são sistemas trabalhosos né menos

Trabalhosos do que já eram mas eu acho que a gente precisava de uns bons Engenheiros aí agora né nessa área mais de mecanização de pequenas áreas mesmo né Não pequenas áreas no sentido porque ali eu tenho hábito de 10 hectares já melhorada na minha propriedade Mas eu

Precisava que entre bem no meio das árvores que faz esse trabalho aí né então fica o convite para quem assistir a Live entrar em contato com a gente para pensar a máquinas aí para se adaptar sistemas Florestais né Muito interessante esse assunto porque o projeto no qual essa esse curso tá sendo

Realizado essa Live é o saf legal ele é exatamente nessa perspectiva de prospectar máquinas dos Agricultores né que há muitos agricultores têm aquelas máquinas de fundo de quintal que eles constroem para isso né então é prospectar essas máquinas divulgar essas máquinas e testar tanto máquinas quanto práticas florestais reduzam a mão de

Obra Então acho que nesse sentido a gente está bem como acho que foi o Eduardo falou bastante convergente né Acho que esse é o principal realmente para adoção desse sistema bom tem mais algumas perguntas aqui Uma para o André todo mundo ficou impressionado com a taxa de crescimento da bracatinga estão

Perguntando se me mostre cabrella ou Mimosa tá em besta está em beses eu acredito que seja escabela né não sei nem mesmo se a outra é uma espécie válida mas não não fui olhar mas acredito que bom perguntando também sobre outras plantas para acompanhar proteção da erva-mate vocês vem testando na hora

Para nós amora não sei se isso vai ser feito Sim a gente tem pensado bastante nisso Na verdade nesse por coincidência nesse nesse mês a gente começou iniciou outros trabalhos em outras regiões mas agora não mais de Santa Catarina Mas no Paraná trabalhando com focando espécies variadas pensando inicialmente nas

Leguminosas tem várias de crescimento rápido assim aqui no sul eu não consigo imaginar nada tão né no Planalto no frio tão rápido quando não era Catinga Realmente eu não consigo imaginar mas existem algumas outras que talvez um pouco mais lento mas que sejam eficientes ou mesmo a gente vai estar

Testando uma mistura de outras árvores com a catinga talvez em menos densidade mas isso a gente tá ainda tá iniciando mas eu tenho que falar que como propósito de como função que ela o objetivo né dela fazer o sombreamento ela é perfeito né porque é muito rápido e é um produto

Inclusive como uma maneira cerrada é um produto muito bom então acho que a gente vai explorar outros outros outras espécies Mas ainda tem que esperar uns anos para crescer e etc eu só queria eu vou me intrometer mas só lembrar uma coisa que a gente Inclusive eu falei né

Na minha apresentação e fiquei falando até o meu título lá produtivo produtivo e a gente obviamente não pode perder isso em mente mas só para lembrar que as águas florestas eram independente da escala mas elas têm que ser lembradas que elas são muito importantes na agricultura familiar para segurança alimentar Então ela como

Para venda ou não mas até as ali no lado da casa que são pequenas águas florestas elas estão indispensáveis para se governanças alimentar isso não pode se perder porque o triste a gente vê dentro da propriedade rural as pessoas abandonando indo para cultivos simplificados o mundo cultivos e

Dependendo de arroz feijão etc do mercado Isso aí é triste viver na minha opinião então valorizar uma floresta e mesmo que ela seja no quadrinho e que isso seja parte da parte da alimentação da família obrigado só um complemento nessa questão que o André comenta da bragatinga especialmente a nossa experiência aqui

Em regiões frias além do crescimento indiscutível né da bracatinga é que ela acaba fornecendo uma proteção inicial para as outras mudas mesmo implementadas ao mesmo tempo que é essencial assim mesmo que tu usa espécies nativas se tu tem geadas tardias como a gente vai ter amanhã Provavelmente em novembro

Mesmo usando o geadas mesmo usando mudas nativas adaptadas Teoricamente tu pode perder 100% se tu não tem uma certa proteção desse desse ambiente Então nesse aspecto a bracatinga além de todos os crescimento fixação de nitrogênio produção de biomassa e tal ela compra um papel muito importante aí nesse aspecto

De proteção para essas estágios bem da implantação da água Floresta não apenas de ar das tardias mas uma frequência de geadas muito alta né nessas regiões mais altas aqui em Pelotas também tem uma frequência eu sou de Brasília eu fico impressionado com a quantidade de geada que a gente tem aqui

É difícil a se falar e conduzir uma agrofloresta no lugar onde tem tanta geada E se a gente não tem uma espécie desse tipo fica mais difícil ainda bom tem mais algumas perguntas para ir para o final já acho que agora tem bastante coisa para ti principalmente relação ao uso de secante

Acredito que seja sempre uma questão que suscita bastante perceber bastante calorosa né A primeira da Cecília perguntando sobre se existe outros dessecantes pode ser utilizado fogo foram Quais foram os outras alternativas testadas E aí depois depois dessa eu tenho mais algumas de plantio tradicionais né com escarificação oração subslagem né

Tentamos implantar junto com a grama diferentes períodos de implantação e realmente a gente tem que lembrar que a grama naturalizada que tá lá e eu falo naturalizado e não Nativa porque Nativa é Campos nativos do Altos da Serras ali o mil metros e tal né que a gente tem

Aqui no meio das florestas foi vindo foi implantado por algumas pessoas tem a gente tem sempre verde Tem alguns algumas adicionais e tal então são pastagens que se adaptaram essa região elas não são nativas aqui então a gente chama de pastagem naturalizadas mas mesmo assim elas estão ali a 50 60 anos

Dentro desse ambiente então é muito difícil a gente conseguir eliminar ela com práticas agrícolas normais tá todas as vezes que a gente mexeu no sol quanto mais mexeu pior ficou o solo a perda de matéria orgânica foi assim assustadora né porque que eu removi toda aquela aqueles 5% de matéria orgânica que chega

A ter nesses solos a gente foi perdendo ele o solo compactou muito sem contar que a gente mexeu muito com raiz de árvores e aí começou abalar o próprio ambiente como um todo a gente não tá implantando uma floresta a gente está trabalhando dentro de uma floresta que foi conservada no remanescente então

Vocês não tem noção do que a gente tá falando aqui de dificuldade de mexer nisso né Sem contar a questão legal e os medos de estar trabalhando com isso então quando a gente começou a trabalhar com glifosato né com a questão do secante tínhamos nessa preocupação de

Estar entrando pelo uma floresta a gente cuidou toda a legislação pediu autorização fez todo o trabalho e foi avaliando principalmente a questão de biologia do solo né E Efeito nas árvores no entorno né se ia ter algum efeito até porque a gente sabe que os produtores de

Erva-mate usam aqui né às vezes quando não dá tempo de limpar ou coisa assim então a gente já tinha um pouco de experiência prática e funcionou muito bem no sentido de conservar a matéria orgânica do solo controlar a grama né e a gente conseguir implantar com essas duas acessações as espécies melhoradas

Com bastante segurança com o tempo e elas já estão bem estabelecidas e a grama não tem voltado no meio e fogo não Cecília porque é uma floresta a gente tem a floresta um remanescente Vamos parar de falar Floresta né gente é um remanescente é um sistema do Florestal

Que já existe e não daria para a gente entrar com fome em função das Árvores Tá mas assim bem tranquilo tá gente a gente tem realmente um trauma que a questão do traumatismo a turma mais da agroecologia como nós que sempre procuramos trabalhar com essa parte valorizando a questão

Ecológica mas como disse Eduardo o real e o ideal eles passam longe em muitos momentos na nossa prática e a gente precisa gerar alternativas e Tecnologias para quem conservou então a gente acabou gerando as tecnologias e Assumimos todos os riscos e partes e realmente ela funciona muito bem sempre juízos

Obrigado Ana tem mais uma pergunta aqui o Carlos Yuri a pergunta onde é que consegue a grama missioneira se isso tem estado de material à venda como é que ele alcança esse material É uma cultivada Epagri tá gente que melhorou ela é uma Nativa que foi sendo selecionada até a gente lançar o

Cultivar que é esse que eu apresentei para vocês ali e ela tem vivevistas que são credenciados pela Epagri que entregam essas mudas tá pode entrar em contato comigo no meu e-mail ali Ana Lúcia Roberta que eu coloquei no final da palestra E aí a gente passa os

Números dos viveremistas para vocês e dá para comprar por muda tá é vendido normalmente bom pessoal acho que a gente tá chegando ao fim completando 3 horas no ar a gente tem o final um tempo máximo aqui então eu vou agradecer a todos a Ana o Carlos Eduardo

Ao André Alexandre pela paciência pela pelas falas acho que bastante interessante tá aqui essa tarde e é isso vamos colocar a disposição também a todos que assistiram a Live de hoje e lembrar que na quarta-feira amanhã é feriado na quarta-feira a gente retoma no mesmo

Horário até às 5 horas da tarde das duas assim da tarde tá bom muito obrigado boa tarde a todos bom feriado e até a próxima

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