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Sindicato alerta para aumento de pedidos de exoneração na Polícia Civil

    Sindicato denuncia ‘boom’ nos pedidos de exoneração da Polícia Civil no Governo Leite




    Introdução ao Problema de Exoneração dos Policiais Civis

    O Problema da Exoneração dos Policiais Civis no Rio Grande do Sul

    Um levantamento realizado pelo Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm) apontou que, de janeiro de 2022 até outubro de 2023, 91 policiais civis pediram exoneração de seus cargos. De acordo com a entidade, o número dos últimos dois anos já é maior do que a soma dos cinco anos anteriores.

    Em 2011, primeiro ano após o governo de Yeda Crusius (PSDB), foram registradas 39 exonerações. Segundo a Ugeirm, os números de pedidos de desligamento da categoria seguiam em queda, com a aprovação da reestruturação da carreira policial, em 2014.

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    O sindicato aponta que um dos principais motivos para os pedidos de exoneração é a desmotivação causada pela falta de valorização do trabalho policial por parte do governo. Os profissionais que deixam a corporação procuram, frequentemente, prestar concurso para carreiras com melhor remuneração, como o Judiciário.

    Outro motivo elencado pela entidade é a diminuição da possibilidade de progressão na carreira, há quase dois anos sem acontecer. Para o sindicato, além da perda quantitativa do efetivo, há uma perda qualitativa no quadro da Polícia Civil, pelos funcionários já terem passado por toda a formação necessária para o ingresso na instituição, com experiência do trabalho cotidiano.

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    O presidente da Ugeirm, Issac Ortiz, teme pelo futuro da instituição: “tudo isso foi conseguido através da pressão dos próprios policiais, com o apoio da sociedade gaúcha. Infelizmente, todos esses avanços vêm sendo ameaçados por uma visão estreita e tacanha do atual governo, em relação à valorização dos servidores públicos. A prosseguir nessa política de desvalorização do governo Eduardo Leite, voltaremos ao tempo em que o concurso para a Polícia Civil era a última opção que quem desejava ingressar no serviço público”.




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    Sumário

    1. Levantamento sobre pedidos de exoneração de policiais civis

    2. Motivos para os pedidos de desligamento

    2.1 Falta de valorização do trabalho policial

    2.2 Diminuição da possibilidade de progressão na carreira

    3. Temor pelo futuro da instituição



    Um levantamento realizado pelo Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm) apontou que, de janeiro de 2022 até outubro de 2023, 91 policiais civis pediram exoneração de seus cargos. De acordo com a entidade, o número dos últimos dois anos já é maior do que a soma dos cinco anos anteriores.

    Em 2011, primeiro ano após o governo de Yeda Crusius (PSDB), foram registradas 39 exonerações. Segundo a Ugeirm, os números de pedidos de desligamento da categoria seguiam em queda, com a aprovação da reestruturação da carreira policial, em 2014.

    O sindicato aponta que um dos principais motivos para os pedidos de exoneração é a desmotivação causada pela falta de valorização do trabalho policial por parte do governo. Os profissionais que deixam a corporação procuram, frequentemente, prestar concurso para carreiras com melhor remuneração, como o Judiciário.

    Outro motivo elencado pela entidade é a diminuição da possibilidade de progressão na carreira, há quase dois anos sem acontecer. Para o sindicato, além da perda quantitativa do efetivo, há uma perda qualitativa no quadro da Polícia Civil, pelos funcionários já terem passado por toda a formação necessária para o ingresso na instituição, com experiência do trabalho cotidiano.

    O presidente da Ugeirm, Issac Ortiz, teme pelo futuro da instituição: “tudo isso foi conseguido através da pressão dos próprios policiais, com o apoio da sociedade gaúcha. Infelizmente, todos esses avanços vêm sendo ameaçados por uma visão estreita e tacanha do atual governo, em relação à valorização dos servidores públicos. A prosseguir nessa política de desvalorização do governo Eduardo Leite, voltaremos ao tempo em que o concurso para a Polícia Civil era a última opção que quem desejava ingressar no serviço público”.

    Levantamento aponta alto número de exonerações na Polícia Civil do Rio Grande do Sul

    Um recente levantamento realizado pelo Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm) revelou que, no período entre janeiro de 2022 e outubro de 2023, 91 policiais civis pediram exoneração de seus cargos. Este número alarmante representa um aumento significativo em comparação aos anos anteriores e levanta preocupações sobre a motivação dos profissionais da segurança pública.

    Exonerações no período pós-governo Yeda Crusius (PSDB) em 2011

    Os dados apontam que as exonerações começaram a ser mais significativas a partir de 2011, logo após o término do governo de Yeda Crusius (PSDB). Neste ano, foram registradas 39 exonerações, indicando um aumento repentino. O levantamento sugere que a motivação dos policiais civis foi impactada devido à falta de valorização de seu trabalho por parte do governo.

    Reestruturação da carreira policial e a queda no número de pedidos de desligamento

    Apesar do aumento nas exonerações em 2011, a Ugeirm destaca que houve uma queda nos pedidos de desligamento após a reestruturação da carreira policial, em 2014. Este movimento sugere que a valorização e reconhecimento do trabalho policial podem ter impacto direto na motivação e permanência dos profissionais na corporação.

    Motivos para os pedidos de exoneração

    De acordo com o sindicato, a falta de valorização do trabalho policial por parte do governo é um dos principais motivos para os pedidos de exoneração. O desinteresse do governo em promover medidas que reconheçam e recompensem o trabalho árduo dos policiais pode resultar na perda desses profissionais para carreiras que oferecem melhores condições financeiras, como no Judiciário. Além disso, a falta de progressão na carreira nos últimos dois anos tem contribuído para a desmotivação e busca por novas oportunidades profissionais.

    Impactos da perda de policiais civis na instituição

    A saída de policiais civis também representa uma perda qualitativa para a Polícia Civil, visto que esses profissionais já possuem a formação necessária e experiência no trabalho cotidiano. A diminuição do efetivo e a falta de renovação podem impactar diretamente na capacidade da instituição em cumprir suas responsabilidades e manter a segurança da população.

    Preocupações com o futuro da Polícia Civil

    O presidente da Ugeirm, Issac Ortiz, expressou suas preocupações em relação ao futuro da instituição, destacando a importância da valorização dos servidores públicos. Ele ressalta que as conquistas alcançadas, fruto da pressão dos próprios policiais e apoio da sociedade, estão sob ameaça devido à falta de reconhecimento por parte do atual governo. Ortiz teme que, se a política de desvalorização persistir, a Polícia Civil volte a ser vista como a última opção para quem deseja ingressar no serviço público, comprometendo sua capacidade de recrutamento e retenção de talentos.

    Conclusão

    O levantamento do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul revela uma realidade preocupante para a Polícia Civil, com um aumento significativo no número de exonerações. É fundamental que o governo e as autoridades competentes reconheçam a importância do trabalho policial e implementem medidas que valorizem e retenham esses profissionais essenciais para a segurança pública.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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