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semana começa com desempenho ruim nas duas pontas do mercado pecuário • Portal DBO

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O mercado físico de gado vivo abriu a semana sem alterações em relação às últimas semanas, ou seja, ainda é marcado por negócios lentos, com as unidades frigoríficas testando valores abaixo das máximas atuais, informam as consultorias que acompanham o pecuária diariamente.

“A baixa liquidez no mercado sugere maior acomodação dos preços da arroba”relatórios IHS Markit.

A maioria das indústrias já começou a limitar o fluxo de compras de gado e pretende reduzir o ritmo de abate na semana entre o Natal e o Ano Novo, acrescenta a consultoria.

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Segundo dados apurados pela Scot Consultoria, como de praxe para uma segunda-feira, as negociações andaram em ritmo lento nas praças de São Paulo, estado que serve de referência para outras regiões pecuárias.

Dessa forma, o boi gordo paulista se manteve com preço estável, a R$ 282/@, enquanto os valores das vacas gordas e novilhas também oscilaram lateralmente, sendo negociados a R$ 262/@ e R$ 272/@ respectivamente (preços brutos e prazo).

O animal destinado à exportação, o “boi chinês” (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade), vale R$ 290/@ nos mercados paulistas (a prazo, preço bruto), acrescenta Scot.

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Segundo a IHS, os pecuaristas também estão saindo gradativamente do mercado devido ao recesso de final de ano, fator que deve minimizar pressões baixistas mais consistentes.

“As poucas oscilações nos preços da arroba observadas atualmente são casos isolados de negócios”, informa o IHS.

Nas praças do Mato Grosso do Sul, diz a consultoria, as indústrias frigoríficas estão operando com cronogramas de abate prontos até o final da primeira semana de janeiro e sinalizam valores de compra de gado bem abaixo das máximas atuais, mesmo sem sucesso na efetivação .

No Pará, a maior oferta de animais terminados também ajudou no avanço das escalas de abate, abrindo espaço para ajustes negativos na arroba, observa o IHS.

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Nas demais regiões do país, informa o IHS, prevalece a estabilidade de preços, sustentada pela ausência de compradores de gado gordo.

Embora não haja maior interesse do comprador, a oferta de animais terminados está bastante enxuta no momento, o que condiciona um ambiente de suporte na arroba, explicam os analistas do IHS.

No interior de São Paulo, as unidades locais continuam operando com animais de boiteis e sinalizam valores no balcão distante da referência, informa o IHS. “Sem ocorrência de negócios, já há sinalização de valores do boi chinês a R$ 280/@ no mercado paulista”diz a consultoria.

Na B3, as cotações dos contratos futuros de boi gordo registraram altas no fechamento da semana passada, com a maioria dos vencimentos operando acima de R$ 290/@.

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“Os futuros seguem os valores dos contratos a termo (venda antecipada), enquanto o mercado à vista segue aquecido devido ao menor desempenho dos grandes frigoríficos exportadores”diz IHS Markit.

No mercado atacadista, os preços dos principais cortes bovinos ficaram estáveis ​​nesta segunda-feira, 19 de dezembro.

“O volume de negócios segue evoluindo dentro das expectativas do setor, o que garante sustentação aos preços dos cortes”justifica a consultoria.

Não há relatos de restos de produtos em câmaras frigoríficas, acrescenta a IHS.

Segundo a Scot Consultoria, o bom fluxo do traseiro com osso tem garantido firmeza nas cotações, enquanto a venda do dianteiro tem baixa liquidez, derrubando o preço médio.

A frente caiu 5,4% nos últimos sete dias, informa Scot. Assim, a carcaça casada de boi castrado caiu 2,3% na semana passada, cotada a R$ 17,45/kg. No boi inteiro, queda de 2,2%, com a carcaça a R$ 16,96/kg, acrescenta Scot.

Cotações máximas para homens e mulheres nesta segunda-feira, 19/12
(Fonte: IHS Markit)

SP-Noroeste:

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carne bovina a R$ 288/@ (prazo)
vaca a R$ 269/@ (prazo)

MS-Gold:

carne bovina a R$ 261/@ (à vista)
vaca a R$ 246/@ (dinheiro)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 263/@ (prazo)
vaca a R$ 248/@ (prazo)

MS-Três Lagoas:

carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 246/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 236/@ (prazo)

MT-Tangará:

carne bovina a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 236/@ (prazo)

MT-B. Garças:

carne bovina a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 241/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

carne bovina a R$ 249/@ (dinheiro)
vaca a R$ 229/@ (dinheiro)

MT-Collider:

carne bovina a R$ 249/@ (dinheiro)
vaca a R$ 234/@ (dinheiro)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 281/@ (prazo)
vaca R$ 263/@ (prazo)

Vá para o sul:

carne bovina a R$ 278/@ (prazo)
vaca a R$ 261/@ (prazo)

PR-Maringá:

carne bovina a R$ 276/@ (à vista)
vaca a R$ 261/@ (dinheiro)

MG-Triângulo:

carne bovina a R$ 281/@ (prazo)
vaca a R$ 266/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 286/@ (prazo)
vaca a R$ 271/@ (prazo)

BA-F. Santana:

carne bovina a R$ 276/@ (à vista)
vaca a R$ 266/@ (dinheiro)

RS-Porto Alegre:

carne bovina a R$ 279/@ (à vista)
vaca a R$ 255/@ (dinheiro)

RS-Fronteira:

carne bovina a R$ 270/@ (à vista)
vaca a R$ 249/@ (dinheiro)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 253/@ (prazo)
vaca a R$ 243/@ (prazo)

PA-Resgate:

carne bovina a R$ 252/@ (prazo)
vaca a R$ 243/@ (prazo)

PA-Paragominas:

carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 251/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 266/@ (prazo)
vaca a R$ 251/@ (prazo)

TO-Gurupi:

carne bovina a R$ 271/@ (à vista)
vaca a R$ 256/@ (dinheiro)

RO-Cacoal:

carne bovina a R$ 241/@ (dinheiro)
vaca a R$ 221/@ (dinheiro)

RJ-Campos:

carne bovina a R$ 283/@ (prazo)
vaca a R$ 258/@ (prazo)

MA-Açailândia:

carne bovina a R$ 261/@ (à vista)
vaca a R$ 241/@ (dinheiro)

Fonte: Portal DBO

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