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Safra 2023: Perspectivas na Colheita de Trigo

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Representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Trigo debatem as perspectivas de produção na safra 2023

Uma safra complexa com dificuldades em diversas regiões

Representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Trigo, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), reuniram-se nesta quarta-feira (1/11) de forma híbrida para debater, entre outros temas, as perspectivas de produção na colheita da safra 2023 e a avaliação das demais culturas de inverno. O coordenador da Câmara, Tarcisio Minetto, que também é gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, conduziu os trabalhos.

O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Alencar Rugeri, destacou que essa é uma safra complexa. “Conforme levantamento da instituição, ultrapassamos os 50% da colheita na semana passada. A região Norte está com bastante dificuldade, outras regiões estão um pouco melhores, mas nada que seja muito favorável. Todas as culturas têm dificuldade. Das de inverno, a canola deve ser a cultura com menos problema”, avaliou.

“A safra está sofrida em termos de produção. A Emater fará um levantamento em breve. Tem produtores que estão fazendo silagem do trigo que não tem rendimento em alguns pontos”, relatou Rugeri.

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O presidente da Comissão do Trigo da Farsul, Hamilton Jardim, por sua vez, disse que estão acompanhando a situação preocupante do campo, porque, a cada chuva, cai a produtividade. “Na região de Palmeira das Missões, uma das áreas maiores do Rio Grande do Sul e que usa alta tecnologia, as produtividades são decepcionantes. Não rende a metade do trigo que se imaginava colher. “A ideia inicial era, em uma área de um milhão e meio de hectares no Estado, colher 5 milhões de toneladas do grão. Mas parece que ficará em 3, 7 milhões. Além disso está havendo também uma queda da qualidade”, afirmou.

Segundo o assessor técnico da Câmara, Altair Hommerding, 2023 é um ano de exceção na safra de trigo, causada por fatores climáticos e de mercado, de forte impacto na produção e na renda dos produtores, que vêm enfrentando três estiagens no verão dos últimos anos. “O cenário vem causando apreensão na cadeira produtiva em relação à disponibilidade de sementes para a próxima safra, diante dos excessos de chuva”, pontuou.

Apoio à comercialização de trigo e medidas para fortalecer a produção

Outro assunto debatido no encontro foi os mecanismos de apoio à comercialização de trigo. Conforme Hommerding, os representantes da Câmara demonstraram preocupação em relação à liquidez na comercialização dessa safra. “Diante disso, haverá um reforço da Câmara para que seja considerada a diversidade de produtos ofertados (quanto às classes e tipos de trigo) para atender à demanda do mercado externo nos contratos de exportação”.

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Os representantes acreditam que deve haver a continuidade dos leilões de Prêmio para o Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), como forma de apoiar a comercialização da safra. “É preciso otimizar o uso de todo o orçamento destinado aos leilões previstos para o ano de 2023, de R$ 400 milhões. Mas  se houver sobra de orçamento, este deverá ser previsto para mais leilões de apoio à comercialização do trigo. Assim, fortalecer o orçamento com recurso para a comercialização da safra em 2024”, explicou Hommerding.

“Todos propuseram que sejam adotadas as mesmas medidas de prorrogação dos financiamentos de custeios para o trigo, anunciadas pelo governo federal, para as demais culturas de inverno”, disse o assessor. “Também foi sugerido o fortalecimento do orçamento para apoio ao seguro agrícola, independente de ser cultura de inverno ou cultura de verão, e o fortalecimento de todos os canais alternativos de exportação de trigo, visando dar liquidez à produção”.

O coordenador da Câmara, Tarcisio Minetto, sugeriu que a Seapi possa ajudar a cadeia produtiva do trigo com políticas públicas. E citou outra preocupação: “se esse produto ficar estocado, a janela de recebimento da safra de verão, a partir de fevereiro e março, pode ter um problema de armazenagem”.

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Sumário

1. Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Trigo

1.1 Perspectivas de produção na colheita da safra 2023

1.2 Avaliação das demais culturas de inverno

2. Dificuldades enfrentadas na safra de trigo

2.1 Safra complexa com baixo rendimento

2.2 Queda na produtividade e na qualidade do trigo

3. Impacto climático e de mercado na safra de trigo de 2023

3.1 Três estiagens no verão afetaram a produção

3.2 Apreensão em relação à disponibilidade de sementes para a próxima safra

4. Mecanismos de apoio à comercialização de trigo

4.1 Preocupação com a liquidez na comercialização

4.2 Propostas para apoio à comercialização da safra

5. Medidas para as demais culturas de inverno

5.1 Prorrogação dos financiamentos de custeio

5.2 Fortalecimento do seguro agrícola

5.3 Fortalecimento de canais alternativos de exportação

6. Políticas públicas e preocupações adicionais

6.1 Ajuda da Seapi à cadeia produtiva do trigo

6.2 Problemas de armazenagem se o produto ficar estocado

Representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Trigo, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), reuniram-se nesta quarta-feira (1/11) de forma híbrida para debater, entre outros temas, as perspectivas de produção na colheita da safra 2023 e a avaliação das demais culturas de inverno. O coordenador da Câmara, Tarcisio Minetto, que também é gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, conduziu os trabalhos.

O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Alencar Rugeri, destacou que essa é uma safra complexa. “Conforme levantamento da instituição, ultrapassamos os 50% da colheita na semana passada. A região Norte está com bastante dificuldade, outras regiões estão um pouco melhores, mas nada que seja muito favorável. Todas as culturas têm dificuldade. Das de inverno, a canola deve ser a cultura com menos problema”, avaliou.

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“A safra está sofrida em termos de produção. A Emater fará um levantamento em breve. Tem produtores que estão fazendo silagem do trigo que não tem rendimento em alguns pontos”, relatou Rugeri.

O presidente da Comissão do Trigo da Farsul, Hamilton Jardim, por sua vez, disse que estão acompanhando a situação preocupante do campo, porque, a cada chuva, cai a produtividade. “Na região de Palmeira das Missões, uma das áreas maiores do Rio Grande do Sul e que usa alta tecnologia, as produtividades são decepcionantes. Não rende a metade do trigo que se imaginava colher. “A ideia inicial era, em uma área de um milhão e meio de hectares no Estado, colher 5 milhões de toneladas do grão. Mas parece que ficará em 3, 7 milhões. Além disso está havendo também uma queda da qualidade”, afirmou.

Segundo o assessor técnico da Câmara, Altair Hommerding, 2023 é um ano de exceção na safra de trigo, causada por fatores climáticos e de mercado, de forte impacto na produção e na renda dos produtores, que vêm enfrentando três estiagens no verão dos últimos anos. “O cenário vem causando apreensão na cadeira produtiva em relação à disponibilidade de sementes para a próxima safra, diante dos excessos de chuva”, pontuou.

Outro assunto debatido no encontro foi os mecanismos de apoio à comercialização de trigo. Conforme Hommerding, os representantes da Câmara demonstraram preocupação em relação à liquidez na comercialização dessa safra. “Diante disso, haverá um reforço da Câmara para que seja considerada a diversidade de produtos ofertados (quanto às classes e tipos de trigo) para atender à demanda do mercado externo nos contratos de exportação”.

Os representantes acreditam que deve haver a continuidade dos leilões de Prêmio para o Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), como forma de apoiar a comercialização da safra. “É preciso otimizar o uso de todo o orçamento destinado aos leilões previstos para o ano de 2023, de R$ 400 milhões. Mas  se houver sobra de orçamento, este deverá ser previsto para mais leilões de apoio à comercialização do trigo. Assim, fortalecer o orçamento com recurso para a comercialização da safra em 2024”, explicou Hommerding.

“Todos propuseram que sejam adotadas as mesmas medidas de prorrogação dos financiamentos de custeios para o trigo, anunciadas pelo governo federal, para as demais culturas de inverno”, disse o assessor. “Também foi sugerido o fortalecimento do orçamento para apoio ao seguro agrícola, independente de ser cultura de inverno ou cultura de verão, e o fortalecimento de todos os canais alternativos de exportação de trigo, visando dar liquidez à produção”.

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O coordenador da Câmara, Tarcisio Minetto, sugeriu que a Seapi possa ajudar a cadeia produtiva do trigo com políticas públicas. E citou outra preocupação: “se esse produto ficar estocado, a janela de recebimento da safra de verão, a partir de fevereiro e março, pode ter um problema de armazenagem”.

Representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Trigo, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), reuniram-se nesta quarta-feira (1/11) de forma híbrida para debater, entre outros temas, as perspectivas de produção na colheita da safra 2023 e a avaliação das demais culturas de inverno. O coordenador da Câmara, Tarcisio Minetto, que também é gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, conduziu os trabalhos.

Durante a reunião, o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Alencar Rugeri, destacou que a safra de trigo de 2023 está enfrentando dificuldades. Segundo Rugeri, a região Norte está com mais problemas, mas todas as regiões estão enfrentando desafios na produção. Das culturas de inverno, a canola é a que apresenta menos problemas.

Rugeri também relatou que alguns produtores estão enfrentando rendimentos baixos e estão optando por fazer silagem do trigo. A Emater fará um levantamento em breve para avaliar a situação da safra.

Hamilton Jardim, presidente da Comissão do Trigo da Farsul, expressou preocupação com a situação do campo. Segundo ele, a produtividade está sendo afetada a cada chuva e as áreas de Palmeira das Missões estão enfrentando baixas produtividades, abaixo do esperado. A expectativa era colher 5 milhões de toneladas do grão, mas a estimativa agora é de 3,7 milhões. Além disso, há uma queda na qualidade do trigo.

O assessor técnico da Câmara, Altair Hommerding, destacou que 2023 é um ano excepcional na safra de trigo, devido a fatores climáticos e de mercado. A falta de chuvas nos últimos verões tem afetado a produção e a renda dos agricultores. Hommerding ressaltou a preocupação em relação à disponibilidade de sementes para a próxima safra, devido aos excessos de chuva.

Outro tema discutido na reunião foi a comercialização do trigo. Os representantes da Câmara demonstraram preocupação com a liquidez na comercialização dessa safra. Eles propuseram a continuidade dos leilões de Prêmio para o Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) da Conab, como forma de apoiar a comercialização do trigo. Também sugeriram a prorrogação dos financiamentos de custeio para as demais culturas de inverno e o fortalecimento do orçamento para apoio ao seguro agrícola.

O coordenador da Câmara, Tarcisio Minetto, pediu o apoio da Seapi para ajudar a cadeia produtiva do trigo com políticas públicas. Ele também expressou a preocupação com a armazenagem do produto, caso fique estocado por um longo período.

Em resumo, a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Trigo discutiu as dificuldades enfrentadas na safra 2023, desde o baixo rendimento do trigo até a queda na qualidade do produto. Foram discutidos também mecanismos de apoio à comercialização, como os leilões e o fortalecimento do seguro agrícola. Os representantes também solicitaram prorrogação dos financiamentos de custeio e apoio aos canais alternativos de exportação. O encontro contou com a participação de Tarcisio Minetto, Alencar Rugeri, Hamilton Jardim e Altair Hommerding, importantes nomes da área.

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