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Rurales: Detalles del primer embarque de sorgo a China

    Ultiman detalles del primer embarque de sorgo a China - Rurales

    Introdução ao artigo sobre a exportação de sorgo para China

    O mercado de exportação de sorgo para China foi oficialmente habilitado em agosto deste ano, após uma auditoria virtual que concluiu todas as informações necessárias para o gigante asiático. Essa habilitação representa uma nova oportunidade para os agricultores, principalmente aqueles que atuam em regiões onde o milho não atinge todo o seu potencial. Além disso, a exportação de sorgo para China também pode ajudar a estabilizar os preços internos desse alimento para animais.

    Recentemente, o Ministério de Ganadería, Agricultura y Pesca realizou uma série de eventos para informar e esclarecer dúvidas dos produtores sobre as exigências desse mercado. Já existem várias empresas inscritas e a expectativa é de sucesso nessa nova empreitada de exportação.

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    Nesse artigo, vamos explorar os principais detalhes sobre a exportação de sorgo para China, os desafios enfrentados e as oportunidades econômicas que surgem a partir dessa parceria.

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    Sumário

    1. Protocolo para exportar sorgo a China

    2. Habilitación del mercado y detalles del primer embarque

    3. Jornadas informativas para los productores

    4. Importancia de la prolijidad y el manejo adecuado del campo

    5. Precios de referencia y acceso al mercado de China

    6. Compromiso del gobierno y dependencia de los negocios privados

    En octubre del año pasado se firmó el protocolo para exportar sorgo a China, pero no fue hasta el pasado 24 de agosto que quedara oficialmente habilitado el canal comercial, ya que fue para ese día que se culminó la auditoría virtual y se le dio al gigante asiático toda la información que requerían al respecto.

    La habilitación de este mercado para este producto fue un tema que se mantuvo en la agenda agrícola en el último tiempo, especialmente para otorgar a los agricultores, sobre todo aquellos que se desarrollan en chacras del país donde el maíz no explora todo su potencial, una nueva opción de mercado que además ponga piso al precio en el mercado interno como alimento de los animales.

    Pero la principal noticia por estas horas, es que efectivamente algunas semanas después de esta habilitación oficial, se están ultimando detalles para el embarque de 500 toneladas de sorgo para consumo animal en China, que serían enviadas en unos 20 contenedores.

    En las últimas semanas el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca estuvo realizando cinco jornadas en puntos estratégicos del país, con el fin de explicar a los productores las exigencias vigentes y responder preguntas.

    El protocolo firmado ya tiene una importante lista de empresas inscriptas, y Leonardo Olivera, director general de los Servicios Agrícolas, aseguró que “ningún estándar es sencillo de lograr al principio, pero haciendo las cosas bien se puede llegar”. En este sentido, el jerarca recordó el protocolo de exportación de cebada, el cual inicialmente contaba con el mismo número de dudas acerca de su real viabilidad.

    “Eligiendo bien la chacra, haciendo un manejo correcto del campo y evitando los problemas importantes de malezas desde el principio se logra”, estableció Olivera, quien dentro de otras consideraciones dijo que el este del país tiene un potencial enorme en este sentido, siendo precisamente esta región la que podría aprovecharlo más en función de que es donde quizás el maíz no desarrolla todo el potencial que sí logra en campos del litoral o del sur.

    Para alcanzar estos estándares, desde el Ministerio dicen que lo más importante es la prolijidad: “una vez que nos ordenemos y podamos separar los lotes y segregarlos haciendo hincapiè donde corresponde, no es tan difícil”, añadió Olivera, agregando que es clave el manejo de herbicidas, insectos y hongos en chacra.

    Para este primer barco que se encuentra cerca de partir, se maneja que los precios de referencia son muy auspiciosos, y esto sin contar el diferencial que podría tener acceder al nicho de mercado de China para consumo humano, que es a donde se apunta. Precisamente el gigante asiático es uno de los principales consumidores de sorgo del mundo.

    “Queremos dar más opciones al productor, ya es parte del compromiso del gobierno”, dijo Olivera, quien cerró haciendo referencia a la consolidación del canal comercial: “dependerá luego de negocios de los privados y productores que se muestren interesados”.

    Atualmente, existe uma grande expectativa em relação à exportação de sorgo para o mercado chinês. Em outubro do ano passado, foi assinado o protocolo que permite esse comércio, porém somente no dia 24 de agosto deste ano é que o canal comercial foi oficialmente habilitado. Isso ocorreu após uma auditoria virtual que forneceu todas as informações necessárias para o país asiático.

    A abertura desse mercado é um assunto que tem sido discutido no setor agrícola há algum tempo, principalmente para proporcionar aos agricultores uma nova opção de mercado. Especialmente aqueles que trabalham em áreas onde o milho não atinge todo o seu potencial produtivo, essa é uma oportunidade de garantir preços mínimos no mercado interno para alimentação animal.

    No momento, está sendo finalizado o embarque de 500 toneladas de sorgo para consumo animal na China. A expectativa é que essas toneladas sejam enviadas em cerca de 20 contêineres.

    O Ministério da Agricultura tem realizado uma série de encontros com produtores em diferentes regiões do país, com o objetivo de explicar as exigências do protocolo e responder a perguntas. O protocolo já conta com uma lista significativa de empresas inscritas. Leonardo Olivera, diretor geral dos Serviços Agrícolas, afirma que nenhum padrão é fácil de ser alcançado no início, mas que com o trabalho correto é possível atingir os objetivos. Ele cita o exemplo do protocolo de exportação de cevada, que também enfrentou dúvidas em relação à sua viabilidade inicialmente.

    Olivera ressalta a importância da escolha adequada das áreas de plantio, do manejo adequado das lavouras e da prevenção de problemas com ervas daninhas desde o início. Ele destaca o enorme potencial nas regiões leste do país, onde o milho não atinge todo o seu potencial como nos campos do litoral ou do sul.

    De acordo com o Ministério da Agricultura, a chave para atender aos padrões exigidos é a organização e a separação adequada dos lotes. Além disso, o manejo correto de herbicidas, insetos e fungos nas lavouras é fundamental.

    Os preços de referência para esse primeiro embarque são muito promissores, principalmente considerando o potencial de acesso ao mercado chinês para o consumo humano. A China é um dos maiores consumidores de sorgo do mundo.

    O governo tem o compromisso de oferecer mais opções aos produtores e a consolidação desse canal comercial dependerá do interesse dos produtores e dos negócios privados.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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