Pular para o conteúdo

Recuperação: Descubra como reabilitar-se.

A importância do manejo de pastagens para a produção de carne bovina

A carne bovina no Brasil é majoritariamente produzida em regime de pastagens, cuja área total corresponde a aproximadamente 167 milhões de hectares. Nesse sentido, um dos principais desafios do pecuarista é garantir um pasto de qualidade durante todo ano, para tal feito, a utilização de técnicas de recuperação e manejo de pastagens se torna imprescindível.

O uso constante do pasto, como qualquer recurso finito, gera a degradação. Estima-se que aproximadamente 20% das pastagens mundiais (plantadas e naturais) estejam degradadas ou em processo de degradação. Esse processo ocorre principalmente pelo manejo inadequado da mesma, ações como: escolha equivocada da espécie forrageira, ausência de adubações periódicas e desrespeito a taxa de lotação, são alguns exemplos de catalisadores do esgotamento do pasto.

Patrocinadores

Nesse artigo você irá descobrir as principais características de uma pastagem degradada e também aprenderá o passo a passo para recuperação da mesma.

Como identificar pastagens degradadas?

A degradação da pastagem é um problema que se não for resolvido, aumenta com o passar do tempo, por isso identificá-la logo no início pode garantir melhores resultados na sua propriedade. A presença de solo exposto, sem vegetação, somado a infestação por plantas daninhas, por exemplo, é um forte indício de um pasto degradado.

Patrocinadores

O processo de degradação se divide em duas causas principais: degradação agrícola e degradação biológica. Na degradação agrícola, há um aumento expressivo de plantas daninhas, além disso, pode se observar uma competição entre a forragem e as plantas indesejáveis. Essa competição leva a redução da produção da forragem e assim reduz a eficiência do pasto.

Já na degradação biológica, a queda da produtividade forrageira está diretamente atrelada ao esgotamento da fertilidade natural do solo. Além disso, é importante ressaltar que nem toda pastagem degradada é passível de ser recuperada, sendo assim é preciso classificar quanto ao grau de degradação para direcionar a tomada de decisão perante ao pasto.

Etapas para a recuperação das pastagens degradadas

A recuperação das pastagens degradadas, quando possível, é uma prática viável técnica e economicamente, afinal recuperar uma pastagem é muito mais barato que estabelecê-la novamente. Além disso, a recuperação é bastante interessante do ponto de vista ambiental, pois recuperar pastagens já existentes, evita desmatamentos para formar um novo pasto.

As primeiras etapas para recuperação da pastagem consistem em corrigir as deficiências do solo. Confira a seguir as etapas para recuperação do pasto:

  1. Identificação da área degradada: O primeiro passo para a recuperação do pasto, é identificar e calcular as áreas a serem recuperadas.
  2. Coleta de solo para análise: A recuperação do pasto possui como base a coleta de amostra de solo para análise, é só a partir dessa etapa que podemos entender as reais necessidades químicas daquela terra.
  3. Interpretação da análise: A análise física e química do solo é essencial para interpretar adequadamente os teores de nutrientes encontrados naquele solo.
  4. Recomendações agronômicas para correção: A correção do solo possui como objetivo adequar a acidez do solo, para isso utiliza-se a técnica de calagem. Além disso, a recomendação de adubação corretiva também é importante nesse processo.
  5. Fertilização corretiva: A adubação fosfatada e potássica são essenciais para garantir o sucesso da recuperação da pastagem.

O futuro da propriedade depende de pastagens de qualidade. Escolha sempre a forrageira adequada para o seu sistema produtivo e realize com antecedência o planejamento forrageiro, lembre-se: quanto maior for a qualidade do pasto maior será a produtividade na sua fazenda.

Quer se aprofundar em nutrição e pastagens? Conheça o Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte.

Como você sabe, os custos com nutrição e pastagens podem chegar a representar até 76% dos custos de produção na pecuária de corte. Diante disso, o Rehagro criou essa capacitação: para ajudar pecuaristas a aumentarem sua margem de lucro através do domínio dessas áreas.

São abordados tópicos como suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens e muito mais. Tudo com um conteúdo 100% aplicável à sua realidade e foco na melhoria de resultados.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário:

1. Introdução
2. Carne bovina no Brasil e desafios do pecuarista
3. Degradação de pastagens e suas causas
4. Como identificar pastagens degradadas
5. Etapas para a recuperação de pastagens degradadas
5.1 Identificação da área degradada
5.2 Coleta de solo para análise
5.3 Interpretação da análise
5.4 Recomendações agronômicas para correção
5.5 Fertilização corretiva
6. Importância de pastagens de qualidade na propriedade
7. Conclusão
8. Referências bibliográficas

A carne bovina no Brasil é majoritariamente produzida em regime de pastagens, cuja área total corresponde a aproximadamente 167 milhões de hectares. Nesse sentido, um dos principais desafios do pecuarista é garantir um pasto de qualidade durante todo ano, para tal feito, a utilização de técnicas de recuperação e manejo de pastagens se torna imprescindível.

O uso constante do pasto, como qualquer recurso finito, gera a degradação. Estima-se que aproximadamente 20% das pastagens mundiais (plantadas e naturais) estejam degradadas ou em processo de degradação.

Esse processo ocorre principalmente pelo manejo inadequado da mesma, ações como: escolha equivocada da espécie forrageira, ausência de adubações periódicas e desrespeito a taxa de lotação, são alguns exemplos de catalisadores do esgotamento do pasto.

Nesse artigo você irá descobrir as principais características de uma pastagem degradada e também aprenderá o passo a passo para recuperação da mesma.

 

Sem tempo para ler agora? Baixe este artigo em PDF!

Como identificar pastagens degradadas?

A degradação da pastagem é um problema que se não for resolvido, aumenta com o passar do tempo, por isso identificá-la logo no início pode garantir melhores resultados na sua propriedade.

A presença de solo exposto, sem vegetação, somado a infestação por plantas daninhas, por exemplo, é um forte indício de um pasto degradado.

O processo de degradação se divide em duas causas principais: degradação agrícola e degradação biológica.

Na degradação agrícola, há um aumento expressivo de plantas daninhas, além disso, pode se observar uma competição entre a forragem e as plantas indesejáveis. Essa competição leva a redução da produção da forragem e assim reduz a eficiência do pasto.

Já na degradação biológica, a queda da produtividade forrageira está diretamente atrelada ao esgotamento da fertilidade natural do solo.

Além disso, é importante ressaltar que nem toda pastagem degradada é passível de ser recuperada, sendo assim é preciso classificar quanto ao grau de degradação para direcionar a tomada de decisão perante ao pasto.

A tabela a seguir, retirada da cartilha da Embrapa, demonstra os quatro níveis de degradação:

Fonte: EMBRAPA.

Caso existam grandes áreas de solo exposto ou com predominância de plantas daninhas, a recuperação da pastagem não é indicada.

Nessa situação o ideal é uma nova implantação (reforma), do pasto.

Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte

Etapas para a recuperação das pastagens degradadas

A recuperação das pastagens degradadas, quando possível, é uma prática viável técnica e economicamente, afinal recuperar uma pastagem é muito mais barato que estabelecê-la novamente.

Além disso, a recuperação é bastante interessante do ponto de vista ambiental, pois recuperar pastagens já existentes, evita desmatamentos para formar um novo pasto.

As primeiras etapas para recuperação da pastagem consistem em corrigir as deficiências do solo. Confira a seguir as etapas para recuperação do pasto:

1. Identificação da área degradada

O primeiro passo para a recuperação do pasto, é identificar e calcular as áreas a serem recuperadas. Além da identificação visual do grau de degradação, é essencial realizar a demarcação e o cálculo da área, aplicativos como o Google Earth podem auxiliar nesse processo. 

Superpastejo

2. Coleta de solo para análise

A recuperação do pasto possui como base a coleta de amostra de solo para análise, é só a partir dessa etapa que podemos entender as reais necessidades químicas daquela terra.

Fazer a análise de solo é sinônimo de economia! Para realizar a coleta, confira as seguintes dicas:

  • Colete em vários pontos do pasto: cada coleta será uma subamostra da amostra a ser enviada para o laboratório;
  • Realize a coleta em zigue e zague;
  • Respeite a profundidade de 0 a 20 cm;
  • Não colete em locais como formigueiros, cupinzeiros, trilha dos animais e áreas de sombra;
  • Se na propriedade tiver solos diferentes quanto à cor e estrutura, então deverão ser coletadas amostras diferentes;
  • Homogenize bem a amostra final.

3. Interpretação da análise

A análise física do solo ou análise granulométrica, determina a porcentagem de argila, silte e areia. Além disso, é essa análise que determina a textura do solo, um dos parâmetros essenciais para a caracterização. Dessa forma, a partir dessa análise é possível interpretar adequadamente os teores de nutrientes encontrados naquele solo.

Já a análise química do solo aborda a quantidade de nutrientes já presentes naquela terra, a partir dela é possível calcular quanto de nutrientes será necessário para suprir a demanda. No que diz respeito ao pasto, as demandas mais comuns são: calagem, gessagem e adubação.

Webinar Manejo da fertilidade

4. Recomendações agronômicas para correção

A correção do solo possui como objetivo adequar a acidez do solo, para isso utiliza-se a técnica de calagem. Nessa etapa, é realizada a aplicação do calcário na superfície do solo sem utilizar grades, arados, etc, para sua incorporação.

O uso de calcário na superfície irá promover uma maior integridade do sistema radicular da forrageira já degradada, além disso, esse mineral melhora as propriedades físicas do solo e aumenta a atividade microbiana e a eficiência dos fertilizantes. Atenção: para uma melhor reação com os ácidos do solo, é importante aplicar o mineral em solo úmido.

A próxima recomendação a ser seguida é a gessagem. O gesso agrícola é um condicionador do solo, com ele é possível elevar o percentual de cálcio sem elevar o pH da terra, outra vantagem desse insumo é o aumento do volume de solo explorado pelas raízes das forrageiras, dessa forma as raízes se tornam mais profundas permitindo que as plantas superem o veranico.

O gesso agrícola deve ser aplicado em lanço, após a calagem, sem necessidade de incorporação.

As recomendações de calagem e gessagem sempre devem ser feitas por um profissional aparado pela análise de solo.

5. Fertilização corretiva

Outra etapa essencial no processo de recuperação das pastagens degradadas, é a realização da fertilização corretiva. Essa etapa deve ser feita após, pelo menos, 90 dias da execução da calagem.

A adubação fosfatada (reposição de fósforo) é a mais importante para garantir o sucesso da recuperação da pastagem, esse nutriente não está disponível para as plantas em solos ácidos (por isso é importante realizar a calagem). A adubação corretiva de fósforo (fosfatagem) pode ser realizada a lanço e em cobertura, e deve ser definida com base no teor de argila do solo.

Outra fertilização a ser realizada é a potassagem (reposição de potássio), a correção pode ser feita com a aplicação do cloreto de potássio na pastagem, que é a principal fonte do insumo na agricultura. O potássio é importante para o processo de fotossíntese da forragem, sendo essencial para o balanço hídrico e para o crescimento da pastagem.

Por fim, mas não menos importante, é imprescindível realizar a adubação de manutenção. Essa técnica pode ser feita por cobertura, logo após a saída dos animais do piquete.

O futuro da propriedade depende de pastagens de qualidade

A garantia de uma boa produção de pastagens vai além da manutenção periódica, é importante manter um equilíbrio no sistema solo, planta e animal.

Escolha sempre a forrageira adequada para o seu sistema produtivo e realize com antecedência o planejamento forrageiro, lembre-se: quanto maior for a qualidade do pasto maior será a produtividade na sua fazenda.

Quer se aprofundar em nutrição e pastagens?

Conheça o Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte.

Como você sabe, os custos com nutrição e pastagens podem chegar a representar até 76% dos custos de produção na pecuária de corte.

Diante disso, o Rehagro criou essa capacitação: para ajudar pecuaristas a aumentarem sua margem de lucro através do domínio dessas áreas.

São abordados tópicos como suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens e muito mais. Tudo com um conteúdo 100% aplicável à sua realidade e foco na melhoria de resultados.

Ficou interessado? Clique e conheça!

Banner Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte

Brisa Sevidanes

A produção de carne bovina no Brasil é predominantemente realizada em pastagens, que ocupam uma área total de aproximadamente 167 milhões de hectares. No entanto, um dos maiores desafios enfrentados pelos pecuaristas é garantir a qualidade das pastagens durante todo o ano. Para isso, é crucial utilizar técnicas de recuperação e manejo adequado das pastagens.

O uso contínuo das pastagens, assim como qualquer recurso finito, leva à sua degradação. Estima-se que cerca de 20% das pastagens ao redor do mundo, sejam plantadas ou naturais, estejam degradadas ou em processo de degradação. Esse processo ocorre principalmente devido ao manejo inadequado, como a escolha errada da espécie forrageira, a ausência de adubações periódicas e a falta de controle da taxa de lotação.

Neste artigo, você irá descobrir as principais características de uma pastagem degradada e aprenderá o passo a passo para sua recuperação. Identificar uma pastagem degradada logo no início é fundamental para obter melhores resultados na propriedade. Alguns sinais de uma pastagem degradada incluem solo exposto, sem vegetação, e infestação de plantas daninhas.

A degradação das pastagens pode ser dividida em duas causas principais: degradação agrícola e degradação biológica. A degradação agrícola é caracterizada pelo aumento expressivo de plantas daninhas e pela competição entre a forragem e as plantas indesejáveis, o que reduz a produção e a eficiência do pasto. Já a degradação biológica está relacionada ao esgotamento da fertilidade natural do solo, o que leva à queda da produtividade.

É importante ressaltar que nem todas as pastagens degradadas podem ser recuperadas, sendo necessário classificar o grau de degradação antes de tomar qualquer decisão. A recuperação da pastagem não é indicada quando há grandes áreas de solo exposto ou predominância de plantas daninhas. Nesses casos, é recomendada a implantação de um novo pasto.

O processo de recuperação das pastagens degradadas é viável tecnicamente e economicamente. Além disso, é uma medida importante do ponto de vista ambiental, pois evita o desmatamento para a formação de novas pastagens. As primeiras etapas da recuperação envolvem corrigir as deficiências do solo.

O primeiro passo é identificar e calcular as áreas degradadas que precisam ser recuperadas. Além disso, é fundamental realizar a coleta de amostras de solo para análise, a fim de entender as necessidades químicas específicas da terra. A análise física e química do solo permite interpretar adequadamente os teores de nutrientes presentes e determinar as correções necessárias.

Após a análise do solo, é preciso realizar a correção da acidez por meio da técnica de calagem, que consiste na aplicação de calcário na superfície do solo. Essa etapa promove a integridade do sistema radicular da forrageira e melhora as propriedades físicas do solo.

Outra recomendação é a gessagem, que eleva o percentual de cálcio sem alterar o pH do solo. O gesso agrícola aumenta o volume de solo explorado pelas raízes das forrageiras, permitindo que elas superem períodos de seca.

A fertilização corretiva também é essencial na recuperação das pastagens degradadas. A adubação fosfatada é fundamental para repor o fósforo, um nutriente essencial para o sucesso da recuperação. A adubação de potássio também deve ser realizada para garantir o equilíbrio hídrico e o crescimento adequado das plantas.

Por fim, a adubação de manutenção deve ser feita regularmente para assegurar a qualidade e a produtividade das pastagens. É importante lembrar que a escolha da forrageira correta e o planejamento adequado são fundamentais para o futuro da propriedade.

A qualidade das pastagens é essencial para uma boa produção na pecuária de corte. Os custos com nutrição e pastagens podem representar até 76% dos custos de produção. Por isso, é fundamental dominar essas áreas para aumentar a margem de lucro. O curso “Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte” do Rehagro aborda temas como suplementação, manejo de pastagens e muito mais, com foco na melhoria de resultados. Não perca a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos em nutrição e pastagens. Clique aqui e saiba mais!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Principais características de uma pastagem degradada

Uma pastagem degradada apresenta algumas características específicas que indicam seu estado de deterioração. Alguns sinais de uma pastagem degradada incluem:

1. Presença de solo exposto: Uma pastagem degradada terá áreas onde o solo está exposto sem a cobertura vegetal adequada.

2. Infestação por plantas daninhas: O surgimento de plantas daninhas em grande quantidade indica que a pastagem está em processo de degradação.

3. Competição entre forragem e plantas indesejáveis: Nas pastagens degradadas, a presença de plantas indesejáveis acontece em detrimento do crescimento da forrageira, reduzindo sua produção e eficiência.

4. Queda da produtividade forrageira: A degradação biológica ocorre quando o solo perde sua fertilidade natural, o que leva a uma redução na produtividade da forragem.

Como identificar pastagens degradadas?

Existem dois principais tipos de degradação de uma pastagem: a degradação agrícola e a degradação biológica. Alguns sinais que podem ajudar a identificar uma pastagem degradada incluem:

1. Aumento de plantas daninhas: A degradação agrícola provoca um aumento expressivo de plantas daninhas na pastagem.

2. Redução da produção da forragem: A degradação agrícola também leva a uma competição entre a forragem e as plantas indesejáveis, o que resulta em uma diminuição da produção da forragem.

3. Queda da produtividade forrageira: A degradação biológica está diretamente relacionada ao esgotamento da fertilidade do solo, o que resulta na diminuição da produção da forragem.

4. Solo exposto e infestação por plantas daninhas: A presença de áreas de solo exposto e a infestação por plantas daninhas são sinais claros de uma pastagem degradada.

Passo a passo para a recuperação de pastagens degradadas

A recuperação de pastagens degradadas pode ser realizada por meio de algumas etapas específicas. Veja a seguir o passo a passo para a recuperação de pastagens degradadas:

1. Identificação da área degradada: É importante identificar e calcular as áreas que estão degradadas na propriedade, para poder planejar as ações necessárias.

2. Coleta de solo para análise: A coleta de amostras de solo é fundamental para entender as necessidades específicas do solo degradado.

3. Interpretação da análise do solo: A análise do solo fornecerá informações importantes sobre a fertilidade e as deficiências nutricionais do solo, o que ajudará no desenvolvimento de um plano de recuperação adequado.

4. Recomendações agronômicas para correção: Com base nos resultados da análise do solo, são feitas recomendações para a correção das deficiências, como a aplicação de calcário e gesso agrícola.

5. Fertilização corretiva: A adubação corretiva é realizada para repor os nutrientes essenciais para o crescimento saudável da forrageira, como fósforo e potássio.

Conclusão

A recuperação de pastagens degradadas é um processo fundamental para garantir a qualidade e produtividade das pastagens na pecuária. Identificar os sinais de uma pastagem degradada e seguir um plano de recuperação adequado são passos essenciais para garantir o sucesso da recuperação.

Perguntas e respostas

1. Como identificar uma pastagem degradada?
– A presença de solo exposto e infestação por plantas daninhas são sinais de uma pastagem degradada.

2. Quais são as causas principais de degradação de uma pastagem?
– A degradação agrícola e biológica são as principais causas de degradação de uma pastagem.

3. O que é necessário fazer para recuperar uma pastagem degradada?
– É necessário identificar a área degradada, fazer a análise do solo, corrigir as deficiências, e fazer a fertilização corretiva.

4. É possível recuperar toda pastagem degradada?
– Nem toda pastagem degradada é passível de recuperação. Em alguns casos, é mais indicado fazer uma nova implantação do pasto.

5. Por que é importante recuperar pastagens degradadas?
– A recuperação de pastagens degradadas é importante para garantir a qualidade e produtividade das pastagens na pecuária, além de evitar desmatamentos para formar novas pastagens.

Verifique a Fonte Aqui

Autor