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Prevenindo perdas nas lavouras: dicas valiosas

    como evitar prejuízos nas lavouras

    A geada nas lavouras de café: uma ameaça que assombra os produtores

    A geada é um fenômeno natural que causa preocupação e medo nos produtores rurais do sul de Minas Gerais. Para os cafeicultores, a geada pode representar a morte das plantas e a perda de toda a produção do próximo ano. Um exemplo trágico desse impacto foi o ocorrido no estado do Paraná na década de 70, quando a cultura do café foi dizimada devido aos danos causados pelo fenômeno.

    A planta de café é particularmente sensível à geada devido à estrutura de sua parede celular, que se rompe facilmente quando congelada. Os primeiros sinais do impacto do frio são o retardamento no crescimento da planta e o amarelamento e escurecimento das bordas das folhas novas. Quando a geada atinge a planta, as partes afetadas adquirem uma coloração escura, como se estivessem queimadas.

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    A geada pode atingir diferentes partes da planta, como apenas as partes externas (geada de capote), o tronco em plantações de até 1,5 anos (canela de geada) ou a planta como um todo. As áreas afetadas são caracterizadas pelo aparecimento de brotações intensas. Do ponto de vista agronômico, a geada é um fenômeno que pode causar a morte total ou parcial das plantas devido ao congelamento da seiva e à consequente ruptura do tecido celular.

    Existem dois tipos de geada agronômica: a geada branca e a geada negra. A geada branca ocorre quando o orvalho congela e se deposita na superfície das plantas devido à condensação do vapor de água atmosférico. Esse tipo de geada ocorre em ambientes com alta umidade do ar. Já a geada negra ocorre em ambientes com baixa umidade do ar, que permite o congelamento da seiva da planta antes mesmo da formação de cristais de gelo na superfície vegetal. A geada negra é invisível e mais severa em relação à geada branca.

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    A ocorrência de geadas é mais comum nos meses de inverno, especialmente em junho, julho e agosto, devido ao clima seco e às noites longas. Dias com céu limpo e sem vento favorecem uma maior redução da temperatura noturna. Vários fatores influenciam na resistência das plantas à geada, como o estágio de desenvolvimento da cultura e o estado nutricional das plantas.

    Para evitar prejuízos causados pelas geadas, é importante escolher a área de plantio, optando por locais acima da “linha de geada”. É recomendado também garantir boa drenagem do ar frio abaixo da lavoura e manter vegetação de porte alto acima da lavoura para evitar a entrada de ar frio. Manter a cultura limpa e eliminar a palhada são práticas recomendadas para evitar o acúmulo de frio no solo.

    Após a ocorrência da geada, é necessário esperar para avaliar os danos causados antes de tomar qualquer decisão. Dependendo da intensidade dos danos, podem ser realizadas podas leves, podas drásticas ou apenas desbrotas. Em busca de maior produtividade e qualidade do café, o Curso Gestão na Produção de Café Arábica oferece conhecimentos e ferramentas práticas para profissionalizar a gestão da fazenda e alcançar excelência em todo o processo produtivo.

    Referência: Luiz Paulo Vilela

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    Sumário

    1. Introdução

    2. Sensibilidade das plantas de café à geada

    2.1 Estrutura da parede celular

    3. Tipos de geada

    3.1 Geada branca

    3.2 Geada negra

    4. Fatores que influenciam na resistência das plantas à geada

    4.1 Estádio de desenvolvimento

    4.2 Estado nutricional

    5. Medidas para evitar prejuízos com geadas no café

    5.1 Escolha da área para plantio

    5.2 Manejo do solo e da vegetação

    5.3 Condução da lavoura

    5.4 Uso da irrigação

    5.5 Adubação foliar com sulfato de potássio

    5.6 Proteção das gemas ortotrópicas

    6. Ações a serem tomadas após a geada

    6.1 Avaliação dos danos

    6.2 Possíveis podas e desbrotas

    7. Conclusão

    8. Curso Gestão na Produção de Café Arábica

    A geada nas lavouras de café no sul de Minas Gerais é uma realidade que causa medo nos produtores rurais. Isso porque é o fenômeno natural que pode levar as plantas de café a morte e perder toda a produção do próximo ano. Um exemplo clássico é o estado do Paraná que teve a cultura dizimada na década de 70 devido aos danos ocasionados pelo fenômeno.

    A planta de café está entre as culturas mais sensíveis à geada. A sensibilidade está ligada a estrutura da parede celular, que no exemplo do café é sensível ao congelamento por se romper facilmente.

     

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    O frio por si só, causa um retardamento no crescimento da planta e as bordas das folhas novas amarelecem e podem ate a escurecer. Quando a geada atinge a planta, as partes atingidas atingem coloração escura, com aspecto de queima.

    A geada pode atingir apenas as partes externas da planta (geada de capote), atingir o tronco em lavouras de até 1,5 anos (canela de geada) ou ainda queimar a planta como um todo. Os pontos da planta atingidos são caracterizados por grande formação de brotações (palmeamento) (MATIOELLO, et al, 2016).

    Fonte: Luiz Paulo Vilela

    Considerando o ponto de vista agronômico, a geada é um fenômeno que causa morte das plantas ou de algumas de suas partes em função da redução da temperatura ambiente. A morte da planta se dá devido a formação de gelo nos espaços intercelulares das plantas, que podem danificar o tecido de duas formas:

    1. Formação de cristais de gelo que rompe o tecido celular;
    2. Desidratação da célula, visto que o gelo é formado apenas por água pura e que consequentemente aumenta a concentração no meio intercelular e assim forma um potencial osmótico entre o meio inter e o intracelular.

    Curso Gestão na Produção de Café Arábica

    Geada branca e geada negra

    Ao contrário do que muitos pensam, o sol que atinge o gelo formado superficialmente no tecido vegetal não é a causa da queima das plantas. As geadas agronômicas são divididas em geada branca ou geada negra. A geada branca é quando há congelamento do orvalho e deposição na superfície do material vegetal, devido a condensação do vapor de água atmosférico.

    A geada branca ocorre quando a temperatura de congelamento do ar é menor do que a temperatura de congelamento da planta, ou seja a umidade do ar está alta.

    Geada Branca em Folha de CaféGeada branca em folha de cafeeiro no município de Nova Resende – MG (Foto: Diego Baquião).

    Em condições em que a umidade do ar está baixa (o ar do ambiente está seco), o frio é capaz de congelar a seiva da planta antes mesmo de formar cristais de gelo na superfície vegetal. Portanto, não é visível como a geada branca e é denominada de geada negra. Diferente da geada negra, a geada branca em alguns casos pode ser reversível.

    Como já citado, a geada ocorre nas noites que a temperatura ambiente esta baixa, ou seja, noites frias. Os meses de inverno (junho, julho e agosto) são os mais propensos a ocorrência do fenômeno, por serem secos e com as noites longas. Dias com o céu limpo (sem nuvens) e noites sem vento, também favorecem a redução da temperatura noturna.

    Resistência das plantas a geada

    Vários são os fatores que influenciam na resistência das plantas a geada, um deles é o estádio de desenvolvimento, em que nas fases de frutificação e maturação, a atividade fisiológica é maior, acarretando assim em maiores danos, ao passo que, uma injuria em plantas com menor atividade fisiológica causa menos danos.

    O estado nutricional também influencia na resistência das plantas a geada, nesse sentido, quando se tem maior concentração de potássio diminui a temperatura de congelamento no interior da folha.

    Calendário agrícola do café

    Como evitar prejuízos com geadas no café

    Dentre os manejos existentes para reduzir o prejuízo com geadas, a escolha da área é a melhor prevenção. Realizar plantios acima da “linha de geada” (mínimo de 4 anos sem ocorrência de geada) para evitar locais de risco.

    Para saber onde é formada a linha de geada é interessante buscar o histórico da área e realizar bate papos com os vizinhos e pessoas mais velhas. Os locais abaixo da lavoura devem promover a drenagem do ar frio (evitar vegetação densa) e manter vegetação de porte alto acima da lavoura para evitar a entrada de ar frio na lavoura.

    Manter a cultura no limpo, é uma medida recomendada para se realizar quando se tem risco de geada, isso porque a vegetação no solo faz com que o solo não receba calor durante o dia.

    Também, a eliminação da palhada é recomendada nesses casos, uma vez que a palhada apresenta baixa condutividade térmica e baixa capacidade calorífica, dessa forma, ela aquece rapidamente, e também esfria rapidamente.

    Portanto, em casos de risco de geada não é recomendada manter a braquiária na entrelinha do cafeeiro para cobrir o solo, nem mesmo a palhada da braquiária, mantendo o solo nu nas entrelinhas.

    Cafeeiro com entrelinha mantida no limpoEntrelinha do cafeeiro mantida no limpo (Foto: Diego Baquião).

    A boa condução da lavoura também é uma medida preventiva, visto que, uma lavoura bem cuidada oferece uma maior resistência a geada.

    As propriedades que dispõe de irrigação devem fazer uso da mesma, pois o processo umidifica o ar e eleva o ponto de congelamento.

    Quando observado o risco de geada, realizar uma adubação foliar com sulfato de potássio tem mostrado bons resultados por dois motivos: o nutriente potássio na planta aumenta o ponto de congelamento da seiva e o processo de pulverização, além de aplicar água, também causa uma turbulência no ar frio, dispersando-o no ambiente.

    Também, o chegamento de terra junto ao tronco de cafeeiros é uma prática para proteger as plantas da “canela de geada”. Em que, caso ocorra a geada, a terra protege as gemas ortotrópicas e mesmo que as folhas e ramos plagiotrópicos sejam afetados, haverá rebrota.

    Foi realizado um experimento em Londrina – PR, a fim de avaliar os efeitos do tempo de permanência de terra em contato com o tronco, no crescimento de cafeeiros jovens durante o período sujeito a geadas, e a eficiência desta prática na proteção contra o fenômeno da “canela de geada”.

    Por meio desse estudo, foi observado que o tempo de permanência do solo junto ao tronco não interferiu no crescimento das plantas. Já em relação aos tratamentos cujos caules das plantas foram protegidos antes da ocorrência das geadas, estes não apresentaram nenhuma planta com sintomas de “canela de geada”, enquanto que nos demais, em que as plantas não foram protegidas, houve pelo menos uma planta afetada.

    O que fazer após a geada no café

    Após a ocorrência da geada, não é possível verificar exatamente até onde queimou, e os estragos causados para se tomar a decisão do que deverá ser feito no momento. Dessa forma, é necessário esperar para que os danos apareçam e se tome a melhor decisão, sendo assim, não é recomenda a poda imediata logo após a geada em lavouras de café.

    Portanto, após o aparecimento dos danos causados pela geada e dependendo da sua intensidade é recomendado a realização de podas mais leves ou podas mais drásticas, como na recepa, ou mesmo não ser recomendado nenhum tipo de poda, e realizar apenas desbrotas.

    Lavoura de café após a geadaDanos observados nas lavouras de café devido à ação da geada. (Foto: Luiz Paulo Vilela)

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    Larissa Cocato - Coordenadora de Ensino Café

    A geada nas lavouras de café no sul de Minas Gerais é um fenômeno natural que causa preocupação e medo nos produtores rurais. Isso ocorre porque a geada pode levar as plantas de café à morte e resultar na perda de toda a produção do próximo ano. Um exemplo histórico dessa devastação causada pela geada é o estado do Paraná, onde a cultura do café foi dizimada na década de 70.

    A sensibilidade das plantas de café à geada está relacionada à estrutura da parede celular, que é facilmente rompida quando ocorre o congelamento. Quando a geada atinge a planta, as partes afetadas adquirem uma coloração escura e aspecto de queima. O congelamento pode atingir apenas as partes externas da planta (geada de capote), o tronco em lavouras de até 1,5 anos (canela de geada) ou até mesmo queimar a planta como um todo. Os pontos da planta afetados pela geada apresentam uma grande formação de brotações, conhecida como palmeamento.

    A geada é um fenômeno que causa a morte das plantas ou de partes específicas delas devido à redução da temperatura ambiente. O congelamento ocorre nos espaços intercelulares das plantas, causando danos ao tecido de duas formas: formação de cristais de gelo que rompem as células e desidratação das células devido ao aumento da concentração de água pura nas células.

    É importante entender a diferença entre geada branca e geada negra. A geada branca ocorre quando há congelamento do orvalho e deposição de gelo na superfície do material vegetal devido à condensação do vapor de água atmosférico. Isso acontece quando a temperatura de congelamento do ar é menor do que a temperatura de congelamento da planta. Por outro lado, a geada negra ocorre em condições de baixa umidade do ar, quando o frio é capaz de congelar a seiva da planta antes mesmo de formar cristais de gelo na superfície vegetal. A geada branca pode ser reversível em alguns casos, ao contrário da geada negra.

    A geada geralmente ocorre durante as noites frias de inverno, nos meses de junho, julho e agosto. Nesses meses, a umidade do ar é baixa e as noites são longas, favorecendo a redução da temperatura noturna. Dias com céu limpo e noites sem vento também contribuem para a queda da temperatura.

    Vários fatores influenciam a resistência das plantas à geada. O estádio de desenvolvimento da planta é um desses fatores, pois nas fases de frutificação e maturação, a atividade fisiológica é maior, resultando em maiores danos causados pela geada. O estado nutricional também influencia na resistência das plantas, sendo que uma maior concentração de potássio diminui a temperatura de congelamento no interior da folha.

    Para evitar prejuízos causados pela geada, é recomendado escolher áreas de cultivo acima da “linha de geada”, ou seja, locais onde não ocorre geada há pelo menos 4 anos. É importante conhecer o histórico da área e conversar com vizinhos e pessoas experientes para identificar esses locais. Além disso, é recomendado promover a drenagem do ar frio nos locais abaixo da lavoura e manter uma vegetação de porte alto acima da lavoura para evitar a entrada de ar frio.

    Manter a cultura limpa e eliminar a palhada também são medidas preventivas para reduzir os danos causados pela geada. A vegetação no solo impede que o solo receba calor durante o dia, portanto, é recomendado mantê-lo limpo. A palhada tem baixa condutividade térmica e capacidade calorífica, o que faz com que ela aqueça e esfrie rapidamente. Portanto, em casos de risco de geada, é recomendado evitar a presença de braquiária nas entrelinhas do cafeeiro e manter o solo nu.

    A boa condução da lavoura também é importante para aumentar a resistência da planta à geada. Propriedades com sistemas de irrigação devem utilizá-los, pois a umidificação do ar eleva a temperatura de congelamento. Além disso, a adubação foliar com sulfato de potássio pode ser uma medida eficaz, pois o potássio aumenta o ponto de congelamento da seiva, e a pulverização causa uma turbulência no ar frio, dispersando-o.

    Após a ocorrência da geada, é necessário aguardar para avaliar a extensão dos danos antes de tomar qualquer decisão. Não é recomendado fazer podas imediatas após a geada nas lavouras de café. Dependendo da intensidade da geada, pode ser necessário realizar podas leves ou mais drásticas, como a recepa, ou até mesmo não fazer nenhuma poda e apenas realizar desbrotas.

    Em resumo, a geada pode ser um grande desafio para os produtores de café, mas seguindo as medidas preventivas e adotando as práticas adequadas após a ocorrência do fenômeno, é possível minimizar os prejuízos e garantir a continuidade da produção.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    A geada nas lavouras de café no sul de Minas Gerais é uma realidade que causa medo nos produtores rurais. Isso porque é o fenômeno natural que pode levar as plantas de café à morte e fazer com que toda a produção do próximo ano seja perdida. Um exemplo clássico é o estado do Paraná, que teve sua cultura dizimada na década de 70 devido aos danos causados pela geada. A planta de café é uma das culturas mais sensíveis à geada, devido à estrutura da parede celular, que é sensível ao congelamento por se romper facilmente.

    A geada pode atingir apenas as partes externas da planta, o tronco em lavouras de até 1,5 anos ou queimar a planta como um todo. Os pontos da planta afetados são caracterizados por grande formação de brotações.

    Considerando o ponto de vista agronômico, a geada é um fenômeno que pode causar a morte das plantas ou de partes delas devido à redução da temperatura ambiente. Isso ocorre devido à formação de gelo nos espaços intercelulares das plantas, que pode danificar o tecido de duas formas: formação de cristais de gelo que rompem o tecido celular ou desidratação da célula devido ao aumento da concentração no meio intercelular.

    Existem dois tipos de geada agronômica: geada branca e geada negra. A geada branca ocorre quando há congelamento do orvalho e deposição na superfície do material vegetal devido à condensação do vapor de água atmosférico. Já a geada negra ocorre quando a umidade do ar está baixa e o frio é capaz de congelar a seiva da planta antes mesmo de formar cristais de gelo na superfície vegetal.

    A resistência das plantas à geada é influenciada pelo estádio de desenvolvimento, estado nutricional e outros fatores. Para evitar prejuízos com geadas no café, é recomendado escolher áreas acima da “linha de geada” e realizar plantios em locais com boa drenagem e vegetação de porte alto acima da lavoura. Manter a cultura limpa, eliminar a palhada e conduzir bem a lavoura também são medidas preventivas. A utilização de irrigação e a adubação foliar com sulfato de potássio também podem ajudar a reduzir os danos causados pela geada.

    Após a ocorrência da geada, é necessário esperar os danos aparecerem para tomar a melhor decisão sobre podas e desbrotas. É importante lembrar que cada caso deve ser avaliado individualmente e de acordo com a intensidade dos danos observados.

    Perguntas e Respostas:

    1. O que é geada e por que ela é prejudicial às plantas de café?
    R: A geada é um fenômeno que ocorre devido à redução da temperatura ambiente e pode danificar as plantas de café devido à formação de gelo nos espaços intercelulares.

    2. Quais são os tipos de geada agronômica?
    R: Os tipos de geada agronômica são geada branca e geada negra.

    3. Quais são as medidas preventivas para evitar prejuízos com geadas no café?
    R: Algumas medidas preventivas são escolher áreas acima da “linha de geada”, manter a cultura limpa, eliminar a palhada, conduzir bem a lavoura, utilizar irrigação e realizar adubação foliar com sulfato de potássio.

    4. O que fazer após a ocorrência da geada no café?
    R: Após a ocorrência da geada, é necessário esperar os danos aparecerem para tomar a melhor decisão sobre podas e desbrotas.

    5. Como proteger as plantas de café da “canela de geada”?
    R: Uma prática para proteger as plantas da “canela de geada” é o chegamento de terra junto ao tronco de cafeeiros. Isso protege as gemas ortotrópicas e, mesmo que as folhas e ramos plagiotrópicos sejam afetados, haverá rebrota.

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