Novo Estudo Revela Aumento da Inadimplência entre Produtores Rurais Arrendatários
Serasa Experian divulga dados alarmantes sobre o agronegócio
Impacto da inadimplência por tamanho e região
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Inadimplência de Produtores Rurais Arrendatários
Um estudo da Serasa Experian mostra um aumento na inadimplência de produtores rurais arrendatários no período de 2020 a 2023.
Fatores Contribuintes
Alta dos preços dos insumos, seca e geada podem estar relacionados ao aumento da inadimplência entre os arrendatários.
Inadimplência por Tamanho e Região
Análise da inadimplência do agronegócio por porte e região.
Por Tamanho
Inadimplência estável para pequenos e médios produtores, maior indicador para grandes produtores.
Por Região
Norte e Nordeste com maiores percentuais de inadimplência, Sul com menor indicador.
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Um novo estudo da Serasa Experian, divulgado nesta terça-feira (7), mostra que a inadimplência de produtores rurais arrendatários aumentou de 9% para 13,7% no período de 2020 a 2023.
O percentual geral de inadimplência do agronegócio, por outro lado, se manteve estável em cerca de 27,5%.
O levantamento, que considera apenas dívidas com vencimento superior a 180 dias e em setores que se relacionam às atividades principais do agronegócio, foi feito com base em dados de cerca de 9,5 milhões de donos de propriedades rurais e/ou aqueles que possuam empréstimos e financiamentos da modalidade rural e/ou agroindustrial distribuídos em todos estados do país.
Segundo o head de agronegócio da Serasa Experian, Marcelo Pimenta, proprietários de terras e arrendatários tiveram um comportamento semelhante até o 2º trimestre de 2021 quando os arrendatários tiveram um aumento considerável, se descolando dos demais segmentos.
Na avaliação de Pimenta, o aumento da inadimplência entre os arrendatários pode estar relacionado a uma série de fatores, como a alta dos preços dos insumos, a seca e a geada, que afetaram a produtividade das lavouras.
“Os arrendatários são mais suscetíveis a esse tipo de impacto, pois dependem da renda gerada pela lavoura arrendada para honrar os seus compromissos financeiros”, explica.
Inadimplência por tamanho e região
Quando analisada por porte, a inadimplência do agronegócio se manteve estável para pequenos e médios produtores, com índices de 6,3% e 6,5%, respectivamente.
Os grandes produtores, por outro lado, apresentaram um indicador maior, chegando a 9,9%.
Por região, o Norte registrou o maior percentual de inadimplência, com 11%. A região do Nordeste ficou em segundo lugar, marcando um indicador de 9,9%.
O Sul ficou com o cenário mais positivo, tendo apenas 4,7% dos produtores desta região inadimplentes.
Inadimplência de Produtores Rurais Arrendatários
De acordo com um novo estudo divulgado pela Serasa Experian, a inadimplência de produtores rurais arrendatários aumentou de 9% para 13,7% no período de 2020 a 2023. Esse aumento é preocupante e merece atenção por parte dos envolvidos no setor do agronegócio. A inadimplência geral do agronegócio, no entanto, permaneceu estável em torno de 27,5%, o que também demanda cuidados e medidas para reverter essa situação.
Levantamento de Dados
O levantamento considera apenas dívidas com vencimento superior a 180 dias e em setores relacionados às atividades principais do agronegócio. Os dados foram coletados a partir de informações de cerca de 9,5 milhões de proprietários de propriedades rurais, assim como aqueles que possuem empréstimos e financiamentos das modalidades rural e agroindustrial, distribuídos em todos os estados do país.
Fatores da Inadimplência dos Arrendatários
De acordo com o head de agronegócio da Serasa Experian, Marcelo Pimenta, os arrendatários tiveram um aumento considerável na inadimplência, descolando-se de outros segmentos. Esse comportamento pode estar relacionado a uma série de fatores, como a alta dos preços dos insumos, a seca e a geada, que afetaram a produtividade das lavouras. Dessa forma, os arrendatários são mais suscetíveis a esse tipo de impacto, pois dependem da renda gerada pela lavoura arrendada para honrar seus compromissos financeiros.
Inadimplência por Tamanho e Região
Quando analisada por porte, a inadimplência do agronegócio se manteve estável para pequenos e médios produtores, com índices de 6,3% e 6,5%, respectivamente. Já os grandes produtores apresentaram um indicador maior, chegando a 9,9%. A inadimplência também varia por região, com o Norte registrando o maior percentual, atingindo 11%. A região do Nordeste ficou em segundo lugar, marcando um indicador de 9,9%, enquanto o Sul teve apenas 4,7% dos produtores inadimplentes.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Conclusão:
O aumento da inadimplência entre produtores rurais arrendatários é um reflexo dos desafios enfrentados pelo setor agrícola nos últimos anos. Fatores como a alta dos preços dos insumos e condições climáticas desfavoráveis contribuíram para o aumento da inadimplência. É importante que os produtores busquem alternativas e soluções para garantir a sustentabilidade de suas atividades.
Perguntas e respostas:
Qual o impacto da inadimplência no agronegócio?
A inadimplência pode comprometer a saúde financeira dos produtores rurais e prejudicar o funcionamento da cadeia produtiva do agronegócio.
Quais fatores contribuíram para o aumento da inadimplência entre os arrendatários?
A alta dos preços dos insumos e condições climáticas desfavoráveis, como a seca e a geada, foram fatores que contribuíram para o aumento da inadimplência entre os arrendatários.
Quais as diferenças na inadimplência por tamanho e região?
Os grandes produtores apresentaram um índice maior de inadimplência em comparação com os pequenos e médios produtores. Além disso, a região Norte registrou o maior percentual de inadimplência, seguida pelo Nordeste, enquanto o Sul apresentou o cenário mais positivo, com uma menor porcentagem de produtores inadimplentes.
