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Recordes de safra: soja, milho, sorgo, algodão e trigo!

    Brasil colherá maiores safras já vistas de soja, milho, sorgo e algodão. E, provavelmente, de trigo

    Produção agrícola brasileira deve alcançar recorde em 2023, aponta IBGE

    Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de setembro, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra agrícola brasileira em 2023 deve atingir um recorde de 318,1 milhões de toneladas. Isso representa um aumento de 20,9% em relação ao desempenho de 2022, o que equivale a 54,9 milhões de toneladas a mais. Os problemas climáticos não estão afetando as principais lavouras, especialmente no Centro-Oeste, onde as condições climáticas foram favoráveis.

    As projeções indicam que o Brasil colherá as maiores safras de soja, milho, trigo, sorgo e algodão já registradas. No entanto, os problemas climáticos na região Sul do país podem afetar a colheita recorde de trigo, enquanto as estimativas para soja, milho, sorgo e algodão já estão consolidadas como as maiores já alcançadas pelos produtores brasileiros.

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    Produção agrícola deve totalizar recorde de 318,1 milhões de toneladas em 2023, um salto de 20,9% em relação a 2022, segundo levantamento do IBGE

    Foto: Tiago Queiroz/ Estadão / Estadão

    De acordo com Carlos Alfredo Guedes, gerente do levantamento do IBGE, essa safra recorde tende a reduzir os preços dos alimentos para os consumidores, aliviando as cadeias de produção, como a avicultura e suinocultura. No entanto, ele ressalta que os produtores podem enfrentar preocupações em relação à margem de lucro.

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    Essa expectativa positiva para a produção agrícola brasileira em 2023 demonstra a importância do setor agrícola para a economia do país e reforça a projeção de um futuro promissor para o agronegócio.

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    Sumário em HTML:

    Resumo da safra agrícola brasileira em 2023

    Introdução

    Principais destaques

    Recordes esperados

    Problemas climáticos

    Projeções por cultura

    Soja

    Milho

    Trigo

    Sorgo

    Algodão

    Arroz

    Impacto nos preços alimentícios

    Alívio para os consumidores

    Preocupações para os produtores

    Elevação na projeção da safra

    Principais aumentos

    Principais declínios

    RIO – A safra agrícola brasileira deve totalizar um recorde de 318,1 milhões de toneladas em 2023, 54,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um salto de 20,9%, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de setembro, divulgado nesta terça-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é 4,8 milhões de toneladas superior ao previsto no mês anterior, em agosto, uma alta de 1,5%.

    “Os problemas climáticos que a gente está vendo agora não influenciam mais nas principais lavouras”, lembrou Carlos Alfredo Guedes, gerente do levantamento do IBGE. “O Centro-Oeste não teve problema climático, pelo contrário, as condições climáticas foram muito boas”, acrescentou.

    A projeção para este ano considera que o Brasil colha as maiores safras já vistas de soja, milho, trigo, sorgo e algodão. Os problemas climáticos na região Sul do País ainda podem impedir a colheita recorde projetada para o trigo, mas as estimativas para soja, milho, sorgo e algodão já estão consolidadas como as maiores já alcançadas pelos produtores brasileiros, afirmou Guedes.

    “A gente precisa confirmar o trigo ainda, ele não está totalmente colhido”, ponderou Guedes.

    O pesquisador conta que o IBGE divulgará no próximo mês o primeiro prognóstico para a produção agrícola de 2024. Como as informações estão sendo levantadas em campo atualmente, é possível que tragam estimativas de eventuais impactos das chuvas torrenciais sobre a safra esperada para o ano que vem.

    Produção agrícola deve totalizar recorde de 318,1 milhões de toneladas em 2023, um salto de 20,9% em relação a 2022, segundo levantamento do IBGE

    Produção agrícola deve totalizar recorde de 318,1 milhões de toneladas em 2023, um salto de 20,9% em relação a 2022, segundo levantamento do IBGE

    Foto: Tiago Queiroz/ Estadão / Estadão

    Para este ano, o trigo e outras culturas de inverno, como a cevada, ainda não foram colhidas. O excesso de chuvas no Rio Grande do Sul, principal produtor, pode prejudicar a produtividade da lavoura na hora da colheita.

    “O excesso de chuvas pode afetar as estimativas de trigo, porque ele perde qualidade. Ele pode não ser destinado a consumo humano”, explicou Guedes.

    Em setembro, a estimativa da produção nacional de trigo para 2023 foi de 10,5 milhões de toneladas, alta de 4,8% em relação a 2022.

    Já a soja deve somar 151,2 milhões de toneladas, uma elevação de 26,5% em relação ao produzido no ano passado. A produção de milho foi estimada em 131,7 milhões de toneladas, com crescimento de 19,6% ante 2022: a lavoura de milho 1ª safra deve somar 28,0 milhões de toneladas, um aumento de 10,1% em relação a 2022, e a de milho 2ª safra deve totalizar 103,8 milhões de toneladas, alta de 22,4%.

    O algodão herbáceo deve alcançar 7,6 milhões de toneladas, avanço de 12,3%, e o sorgo, 4,1 milhões de toneladas, alta de 43,3% ante 2022. A produção do arroz foi de 10,1 milhões de toneladas para 2023, queda de 5,1% em relação ao produzido no ano passado.

    Produção em alta, preços em queda

    Segundo Guedes, de modo geral, a safra recorde mantém a tendência de alívio de preços de alimentos para os consumidores.

    “Com a safra muito grande, os preços caíram bastante, o que é ruim para os produtores, mas traz alívio para as outras cadeias de produção, para o pessoal da avicultura, suinocultura. Eles usam milho nas rações e estavam com custo de produção alto”, citou.

    O pesquisador lembrou que houve redução nos preços dos principais produtos, como milho e soja, mas também no feijão.

    Os produtores ficam preocupados, por conta da redução na margem (de lucro), mas alivia outras cadeias produtoras”, confirmou. “O milho saía a R$ 90, R$ 100 a saca no ano passado. Esse ano, com safra recorde, está saindo em torno de R$ 40, R$ 42 a saca. No Mato Grosso, chega a estar em torno de R$ 35 a saca de 60 kg”, exemplificou.

    A última elevação na projeção para a safra brasileira de grãos deste ano foi puxada por expectativas maiores para a colheita de milho de segunda safra e de soja. Ante o previsto em agosto, houve aumentos nas estimativas para a colheita de batata 2ª safra (alta de 9,4% ou 114,5 mil toneladas), feijão 3ª safra (6,0% ou 44,2 mil toneladas), tomate (5,3% ou 197,5 mil toneladas), milho 2ª safra (4,2% ou 4,2 milhões de toneladas), cevada (4,1% ou 21,5 mil toneladas), sorgo (3,2% ou 128 mil toneladas), cana-de-açúcar (3,1% ou 20,877 milhões de toneladas), algodão herbáceo em caroço (2,1% ou 155,9 mil toneladas), café canephora (1,5% ou 14,9 mil toneladas), café arábica (1,4% ou 32,7 mil toneladas), mandioca (1,3% ou 232,9 mil toneladas) e soja (0,6% ou 888,3 mil toneladas).

    Na direção oposta, houve declínios nas projeções para laranja (-7,9% ou -1,325 milhão de toneladas), trigo (-3,2% ou -347,1 mil toneladas), feijão 2ª safra (-1,9% ou 22,9 mil toneladas), feijão 1ª safra (-1,1% ou -11 mil toneladas), batata 1ª safra (-1,1% ou 19 mil toneladas), milho 1ª safra (-0,7% ou -200 mil toneladas) e aveia (-0,6% ou -7,2 mil toneladas).

    A safra agrícola brasileira está prevista para atingir um recorde de 318,1 milhões de toneladas em 2023, o que representa um aumento de 20,9% em relação a 2022, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa projeção é 4,8 milhões de toneladas superior à estimativa anterior, feita em agosto, indicando um crescimento de 1,5%. A previsão considera que o Brasil terá as maiores safras já registradas de soja, milho, trigo, sorgo e algodão. Embora a região Sul do país possa enfrentar problemas climáticos que afetariam a colheita recorde de trigo, as estimativas para soja, milho, sorgo e algodão já estão consolidadas como as maiores alcançadas pelos produtores brasileiros. O gerente do levantamento do IBGE, Carlos Alfredo Guedes, ressaltou que as principais lavouras não foram afetadas pelos problemas climáticos e que as condições favoráveis foram especialmente notáveis no Centro-Oeste. No entanto, o gerente ponderou que a confirmação da colheita de trigo ainda depende das condições climáticas. A expectativa é de que o IBGE divulgue, no próximo mês, o primeiro prognóstico para a produção agrícola de 2024, levando em consideração eventuais impactos das chuvas torrenciais sobre a safra esperada para o próximo ano.

    Os problemas climáticos no Rio Grande do Sul também podem prejudicar a produção de trigo e outras culturas de inverno, como a cevada. O excesso de chuvas nessa região, que é o principal produtor, resultaria em perda de qualidade e possível inviabilidade do trigo para consumo humano. No entanto, a previsão para 2023 é de um aumento de 4,8% na produção nacional de trigo em relação a 2022.

    Além disso, as projeções indicam um aumento expressivo na produção de soja, que deve atingir 151,2 milhões de toneladas em 2023, um crescimento de 26,5% em relação a 2022. A produção de milho também apresenta um aumento significativo, estimada em 131,7 milhões de toneladas, com um crescimento de 19,6% em relação ao ano anterior. A primeira safra de milho deve chegar a 28,0 milhões de toneladas, um aumento de 10,1% em relação a 2022, enquanto a segunda safra deve totalizar 103,8 milhões de toneladas, um aumento de 22,4%.

    A produção de algodão herbáceo também apresentará um crescimento considerável, com uma estimativa de 7,6 milhões de toneladas em 2023, um aumento de 12,3% em relação ao ano anterior. O sorgo, por sua vez, terá um crescimento ainda mais expressivo, com uma estimativa de 4,1 milhões de toneladas, um aumento de 43,3% em relação a 2022. Já a produção de arroz deve diminuir em 5,1%, totalizando 10,1 milhões de toneladas em 2023.

    Essa safra recorde tem impacto direto nos preços dos alimentos, resultando em uma queda significativa. Isso é benéfico para os consumidores, pois os preços de alimentos, como milho, soja e feijão, caíram consideravelmente. No entanto, para os produtores, essa situação pode trazer preocupações, já que os preços mais baixos reduzem a margem de lucro. Por outro lado, há um alívio para as cadeias produtoras, como a avicultura e a suinocultura, que utilizam milho nas rações e se beneficiam com o custo mais baixo de produção.

    É importante ressaltar que as projeções para a safra brasileira de grãos deste ano foram revistas com base em expectativas maiores para a colheita de milho de segunda safra e de soja. Algumas culturas apresentaram aumentos nas estimativas, como batata de segunda safra, feijão de terceira safra, tomate, cevada, sorgo, cana-de-açúcar, algodão herbáceo em caroço, café canephora, café arábica, mandioca e soja. Por outro lado, houve declínios nas projeções para laranja, trigo, feijão de segunda safra, feijão de primeira safra, batata de primeira safra, milho de primeira safra e aveia.

    Em resumo, as projeções indicam uma safra agrícola recorde no Brasil para 2023, impulsionada pelo bom desempenho das principais culturas, como soja, milho, trigo, sorgo e algodão. No entanto, é importante lembrar que as condições climáticas podem impactar algumas colheitas, como a de trigo, e influenciar as estimativas finais. Essa safra recorde resultará em preços mais baixos para os alimentos, proporcionando alívio para as cadeias produtoras, como avicultura e suinocultura, mas pode afetar a margem de lucro dos produtores.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Pergunta: Qual é a previsão para a safra agrícola brasileira em 2023?

    Resposta: A previsão é que a safra agrícola brasileira totalize um recorde de 318,1 milhões de toneladas em 2023, um aumento de 20,9% em relação a 2022, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE.

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    Pergunta: Quais são as lavouras que devem alcançar recordes de produção?

    Resposta: As safras de soja, milho, trigo, sorgo e algodão são esperadas para alcançar recordes de produção no Brasil.

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    Resposta: A safra recorde leva a uma queda nos preços dos alimentos, o que é benéfico para os consumidores, mas pode ser desafiador para os produtores.

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