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Produtores de gado investem em aprendizado sobre ordenha automatizada para melhorar eficiência de produção.

Em Araputanga, os produtores de leite aprenderam a operar e manter uma máquina de ordenha mecanizada. O curso foi oferecido pela parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) e o Sindicato Rural. A aula foi exclusiva para pecuaristas atendidos pela Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) da instituição.

Segundo o veterinário e técnico de campo credenciado ao Senar-MT, Uéder Cabral, o treinamento foi uma forma de nivelar o conhecimento com todo o grupo atendido. “É muito importante integrar a ATeG e os cursos, pois o conhecimento repassado nos treinamentos trará melhorias para as propriedades. Entre eles estão questões como ajustes de ordenha e qualidade do leite”, destaca.

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Dona do Sítio Vale do Paraíso, a produtora rural Sirlei da Silva abriu as portas da propriedade para o treinamento. Segundo ele, o saldo foi positivo e vai impactar no dia a dia da atividade.

“Quando precisávamos fazer manutenções e melhorias na ordenha, tínhamos que contratar alguém de fora e era um custo alto para nós. Agora sabemos fazer o trabalho, e também aprendemos a conseguir um leite de melhor qualidade”, destaca o produtor.

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Frequentado há 11 meses pela ATeG, o produtor aproveitou para contar os benefícios do auxílio que proporcionou um salto na produção de leite. “Saímos de 35 litros de leite/dia e chegamos a 450 litros/dia, além da melhora que também tivemos com o melhoramento genético”, afirma.

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O colega Rodrigo Soares tornou-se recentemente produtor rural e está em constante busca por conhecimento para aprimorar sua atividade. “Somos novos na área, temos pouco conhecimento e não conhecemos as tecnologias que temos hoje. Por isso, o Senar tem ajudado muito com atendimentos e cursos, pois este é o segundo que faço”.

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Curso – O curso de operação e manutenção de ordenha mecânica traz conhecimentos sobre bem-estar animal, normas de higiene pessoal e ambiental para viabilizar o processo de ordenha conforme legislação vigente (IN.76 e IN.77), rotina completa de extração de leite com qualidade, entre outros.

Segundo o instrutor credenciado ao Senar-MT, Edmilson Luis Pinto Nunes, com esse conhecimento o produtor consegue realizar as operações do sistema de ordenha em sua propriedade com maior eficiência e eficácia. “Dessa forma, será aumentada a vida útil do equipamento, melhorando a saúde dos animais, produzindo leite de melhor qualidade, reduzindo custos e consequentemente aumentando sua renda”, explica.

(com CNABRASIL)

(Emanuely/Sou Agro)


Jornal Campo do Campo
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) e o Sindicato Rural ofereceram um curso de operação e manutenção de ordenha mecanizada para produtores de leite em Araputanga. A aula foi exclusiva para pecuaristas atendidos pela Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) da instituição.

O objetivo do treinamento foi nivelar o conhecimento dos produtores e trazer melhorias para as propriedades, abordando questões como ajustes de ordenha e qualidade do leite. O curso também ensinou sobre bem-estar animal, normas de higiene e o processo de extração de leite conforme a legislação vigente.

A produtora rural Sirlei da Silva, do Sítio Vale do Paraíso, abriu as portas de sua propriedade para o treinamento e ressaltou os benefícios que teve no dia a dia da atividade. Ela destacou que antes precisava contratar alguém para fazer manutenção na ordenha, o que gerava custos altos, mas agora consegue fazer o trabalho por conta própria e obter um leite de melhor qualidade.

Outro produtor, Rodrigo Soares, que está começando na área, elogiou a ajuda do Senar-MT, afirmando que os cursos têm sido fundamentais para adquirir conhecimento e utilizar as tecnologias disponíveis.

Com esse conhecimento, os produtores conseguem realizar as operações do sistema de ordenha com mais eficiência e eficácia, aumentando a vida útil do equipamento, melhorando a saúde dos animais e produzindo leite de melhor qualidade. Isso resulta em redução de custos e aumento da renda dos produtores.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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