Pular para o conteúdo

Prevenção: você sabe como fazer?

    Facebook

    Você está interessado em saber mais sobre as doenças com sintomatologia neurológica em propriedades de pecuária de corte? O botulismo bovino é uma dessas doenças e pode causar grandes prejuízos na produção. Neste artigo, vamos explorar mais sobre essa doença, incluindo sua causa, sintomas, diagnóstico e prevenção.

    O botulismo bovino é causado pela ingestão de neurotoxinas C ou D da bactéria Clostridium botulinum, que são formadas no processo de decomposição da matéria orgânica vegetal ou carcaças de animais mortos. Essas neurotoxinas podem ser encontradas na água, no solo e nos alimentos. É importante destacar que o botulismo bovino não é uma infecção, mas sim uma intoxicação.

    Patrocinadores

    Os primeiros casos de botulismo bovino no Brasil foram registrados na região de Campo Maior, no Piauí, no final da década de 1960. A doença causa paralisia que começa nos membros posteriores e pode se espalhar até a paralisia cardiorrespiratória, levando à morte do animal. O diagnóstico do botulismo bovino pode ser desafiador, pois não há lesões macroscópicas características. Além disso, o período de incubação e intoxicação varia de acordo com a quantidade de toxinas ingeridas e a susceptibilidade do animal.

    Entre os sintomas do botulismo bovino estão a dificuldade de levantar os membros posteriores e a diminuição dos movimentos da cauda e da musculatura da língua. No entanto, alguns animais podem não apresentar esses sintomas. O diagnóstico clínico do botulismo bovino deve ser feito por um médico veterinário, que irá realizar uma anamnese completa e, caso necessário, fazer a necrópsia e enviar amostras para análise.

    Patrocinadores

    Os surtos de botulismo bovino estão associados à ingestão da toxina, que pode ser encontrada em carcaças decompostas, alimentos indevidamente armazenados, como milho, silagem, feno e ração, cama de frango (proibida por lei), ou veiculação hídrica. A prevenção do botulismo bovino é essencial e envolve cuidados com a conservação dos alimentos, eliminação do uso da cama de frango e vacinação dos animais. Além disso, é importante ter atenção às fontes de água dos animais, como bebedouros e açudes.

    Caso a doença já esteja acometendo os animais, é importante procurar um veterinário para diagnóstico e tratamento adequados. O soro antibotulínico é uma opção de tratamento e deve ser aplicado o mais rápido possível.

    O botulismo bovino é um desafio para os criadores de gado de corte, pois um surto pode causar grandes prejuízos. A prevenção e o diagnóstico correto são essenciais para evitar esses problemas e garantir a saúde do rebanho. Se você deseja melhorar seus resultados na pecuária de corte, recomendamos conhecer o Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro, que oferece conteúdo aplicável desde o primeiro módulo, ministrado por consultores altamente experientes. Aprenda técnicas, ferramentas e estratégias com resultados comprovados.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Introdução

    1.1 Desafios das doenças com sintomatologia neurológica na pecuária de corte

    1.2 Destaque para o botulismo bovino

    2. O que é botulismo bovino?

    3. Sintomas do botulismo bovino

    3.1 Dificuldades de locomoção

    3.2 Diminuição dos movimentos da cauda e da musculatura da língua

    4. Diagnóstico do botulismo bovino

    4.1 Anamnese na propriedade

    4.2 Realização de necrópsia

    5. Causas dos surtos de botulismo

    6. Prevenção do botulismo bovino

    6.1 Cuidados com alimentos e armazenamento

    6.2 Eliminação do uso da cama de frango

    6.3 Vacinação dos animais

    7. Tratamento do botulismo bovino

    7.1 Uso do soro antibotulínico

    8. Considerações finais

    9. Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro

    Doenças com sintomatologia neurológica são um grande desafio nas propriedades de pecuária de corte em todo mundo. Raiva, herpesvírus bovino 5, tétano, botulismo, dentre outras doenças, apresentam quadros clínicos neurológicos graves e podem, potencialmente, causar grandes prejuízos em diferentes sistemas de produção.

    Dentre essas doenças, o botulismo bovino se destaca, e os surtos são comumente relatados em todas as partes do país com cenas de dezenas de animais acometidos que chamam a atenção e assustam pela gravidade da situação.

     

    Sem tempo para ler agora? Baixe este artigo em PDF!

    O que é botulismo bovino?

    O botulismo em bovinos é causado pela ingestão de neurotoxinas C ou D da bactéria Clostridium botulinum que são formadas no processo de decomposição da matéria orgânica vegetal ou carcaças de animais mortos, podendo ser encontrada na água, no solo e alimentos.

    Muitos têm a ideia errada de que se trata de uma infecção, mas na verdade é uma intoxicação. No Brasil, segundo a Embrapa, o primeiro caso registrado ocorreu no final da década de 1960, na região de Campo Maior, no Piauí.

    A intoxicação causa paralisia que ascende a partir dos membros posteriores chegando até a paralisia cardiorrespiratória, ocasionando a morte do animal.

    O quadro de evolução da doença pode demorar dias, uma ou duas semanas para evoluir, e seu diagnóstico pode ser desafiador.

    “Não tem lesão que identifique botulismo. A toxina se aloja na placa neuromuscular e evita que o animal se movimente, mas não causa lesão macroscópica”, esclarece o médico veterinário Dr. José Zambrano, especialista em sanidade e técnico do Rehagro.

    “Microscopicamente, coletamos muito material para fazer histopatologia, mas também não encontramos outros sinais que sejam característicos de botulismo, apenas algumas alterações de hemorragia ou congestão pulmonar devido ao tempo que o animal permanece deitado”, completa o especialista.

    O período de incubação e intoxicação clínica evoluem de acordo com a quantidade de toxinas ingeridas e a susceptibilidade do animal. Quanto maior for a ingestão, menor é o período de incubação e mais rápida é a evolução.

    Bovino acometido pelo botulismo. Fonte: Fotos do material da disciplina de sanidade, Dr. José Zambrano, técnico em sanidade do Rehagro.

    Quais são os sintomas do botulismo bovino?

    Zambrano explica que após a contaminação, o animal começa a ter dificuldades para levantar os membros posteriores e, diferente de outras enfermidades como a raiva – primeira suspeita quando se trata de doenças neurológicas – é que o botulismo não provoca perda de consciência. O animal tenta se locomover, se alimentar, e não consegue.

    Hipotonia em bovino com botulismoHipotonia de língua em bovino acometido pelo botulismo. Fonte: Material da disciplina de sanidade, Dr. José Zambrano, técnico em sanidade do Rehagro.

    Dois sintomas importantes se destacam na sintomatologia clínica do botulismo, a diminuição dos movimentos da cauda e a perca do tônus da musculatura da língua, entretanto, alguns animais podem não apresentar esses sintomas no curso da doença.

    Curso Gestão na Pecuária de Corte

    Como diagnosticar o botulismo bovino?

    O diagnóstico clínico do botulismo bovino deve ser feito por um médico veterinário. 

    O primeiro passo para o diagnóstico assertivo do botulismo, é a realização de uma anamnese robusta na propriedade:

    • Avaliar além dos sintomas do caso clínico apresentado, também, possíveis fontes de contaminação, em reservatórios de água e alimentos destinados aos animais por exemplo;
    • Avaliar a presença de carcaças de animais nos pastos também deve fazer parte desse processo;
    • Avaliar se existe um calendário sanitário na propriedade e se este calendário contempla vacinas contra o botulismo;
    • Fazer a necrópsia, mesmo sem a presença de alterações macroscópicas apresentadas. São coletados o conteúdo do rúmen, do intestino e fígado enviados para análise.

    Bovino com botulismoBovino com dificuldade de locomoção devido à intoxicação por botulismo. Fonte: Fotos do material da disciplina de sanidade, Professor José Zambrano.

    “É uma doença com diagnóstico muito clínico. Às vezes pode ser que o animal morra infectado pela doença e mesmo assim ela não seja identificada nos exames, porque uma quantidade pequena da toxina que se aloja na placa neuromuscular já tem potencial para levar à morte”, conta o especialista sanitário do Rehagro.

    O que causa os surtos de botulismo?

    Os surtos, como o que matou mais de mil animais em uma propriedade em Ribas do Rio Pardo (MS), caso bastante divulgado em 2017, estão associados à ingestão da toxina, formada em carcaças decompostas, alimentos indevidamente armazenados — milho, silagem, feno e ração — cama de frango (proibido seu uso por lei), ou veiculação hídrica. 

    Dias após o ocorrido no Mato Grosso do Sul, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), divulgou uma nota confirmando a presença de toxinas botulínicas na silagem de milho que foi oferecida aos bovinos confinados.

    Surto de botulismo em bovinosSurto de botulismo em confinamento no Mato Grosso do Sul. Fonte: Retirado do site Revista Globo Rural em 20 de maio de 2020.

    Como prevenir o botulismo bovino?

    A prevenção é essencial, mas se os animais começarem a apresentar sintomas da doença, o produtor deve fazer de forma rápida com um veterinário, o diagnóstico. De acordo com Dr. Zambrano:

    “O botulismo é uma das poucas doenças que mata muitos animais ao mesmo tempo e o diagnóstico deve ser feito de forma adequada, pois a intoxicação pode ser confundida com outras doenças como a raiva.”

    Segundo o Gerente da equipe corte do Rehagro, Diego Palucci, “no momento da compra do alimento é muito importante saber se o produto apresenta umidade dentro do padrão estabelecido. O milho e a soja, por exemplo, não podem ter mais de 14% de umidade. No armazenamento, a fermentação é favorecida, ocasionando perda do recurso”, alerta.

    Palucci acrescenta, dizendo que o produtor deve estar atento à procedência dos grãos, observando o aspecto visual e possível contaminação por fungos.

    Animal em decomposição contaminando água de açudeCarcaça de animal em decomposição em açude contaminando a água. Fonte: Arquivo pessoal de Vinícius Costa, trainee técnico do Rehagro.

    Ter informações sobre a colheita, saber se choveu ou não durante o processo, é necessário. Os cuidados com o armazenamento também são de extrema importância“deve-se armazenar em um local que tenha ventilação, estrutura para evitar o acesso, principalmente, de ratos e pássaros, dois animais que sempre entram em estruturas mal feitas” — explica Palucci.

    Zambrano complementa que o caminho para se evitar botulismo nas fazendas, além de conservar bem os alimentos, é eliminar o uso da cama de frango — que representa alto risco — e vacinar os animais.

    A vacina que protege contra gangrena gasosa, hemoglobinúria bacilar, botulismo e outras clostridioses, deve ser aplicada uma vez ao ano.

    Importante ressalva deve ser feita também, sobre as fontes de água dos animais, bebedouros sem manutenção, açudes, e outras fontes de água, podem representar um grande risco.

    Baixar e-book Sanidade do gado de corte

    O que fazer caso a doença já esteja acometendo os animais?

    Identificado o botulismo, há ações a serem tomadas. O soro antibotulínico é uma opção e deve ser aplicadas 40 ampolas em cada animal já doente e duas em animais que ainda não apresentaram sintomas.

    O custo benefício do medicamento é baixo, pois cada ampola custa em torno de R$10, atualmente, o que somaria um gasto de R$400 por animal doente.

    “Utilizamos muito o soro em gado de elite, de preço elevado. Nesses animais, mesmo os que já apresentam sinais clínicos, vale a pena aplicar. Nos que ainda não adoeceram, mas têm a toxina, o soro também é uma boa opção”, conta Dr. Zambrano de sua experiência no campo.

    Atenção!

    “O maior erro quanto às questões nutricionais é que, muitas vezes, o produtor querendo melhorar a qualidade do alimento, não tem uma estrutura necessária e equipamento correto para isso. Ele acredita que a produção é simples e não toma os cuidados básicos, faz silo a céu aberto e sem cercamento, propiciando a invasão de roedores.

    Por isso, ao conservar um alimento temos que saber se a estrutura que possuímos é adequada para isso. Se não temos um local seguro, o melhor é armazenar fora da fazenda e comprar para uso momentâneo. Acredito que o mais importante é o nutricionista, junto com o produtor, ter uma rotina de análise de alimentos para conhecer realmente o produto que possui.” — Diego Palucci, médico veterinário e Gerente da equipe corte do Rehagro.

    O botulismo é um grande desafio em propriedade de gado de corte, embora esporádica, um surto de botulismo pode causar sérios problemas e grande prejuízo ao produtor. 

    Quer melhorar seus resultados na pecuária de corte?

    Conheça o Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro.

    Com conteúdo 100% aplicável desde o primeiro módulo, essa capacitação é dada por professores que são consultores altamente experientes, que atendem fazendas em todo o Brasil.

    Aprenda com eles técnicas, ferramentas e estratégias com resultados comprovados na prática e seja capaz de melhorar sua produtividade, lucratividade e rentabilidade na pecuária de corte.

    Mais de 97% dos alunos recomendam essa capacitação.

    Quer saber mais informações?

    Clique no link e conheça!

    Curso Gestão na Pecuária de Corte

    Andrea Mobiglia

    Doenças com sintomatologia neurológica representam um grande desafio para as propriedades de pecuária de corte em todo o mundo. Essas doenças, como raiva, herpesvírus bovino 5, tétano e botulismo, podem causar quadros clínicos neurológicos graves e resultar em grandes prejuízos nos sistemas de produção.

    Entre essas doenças, o botulismo bovino se destaca, sendo comumente relatados surtos em várias partes do país, com dezenas de animais afetados. Esses surtos chamam a atenção e assustam devido à gravidade da situação.

    O botulismo bovino é causado pela ingestão de neurotoxinas C ou D da bactéria Clostridium botulinum, que são formadas no processo de decomposição da matéria orgânica vegetal ou carcaças de animais mortos. Essas toxinas podem ser encontradas na água, no solo e nos alimentos. Ao contrário do que muitos pensam, o botulismo não é uma infecção, mas sim uma intoxicação.

    No Brasil, o primeiro caso registrado de botulismo bovino ocorreu no final da década de 1960, na região de Campo Maior, no Piauí. A intoxicação causa paralisia que começa nos membros posteriores e se espalha até a paralisia cardiorrespiratória, levando à morte do animal. O quadro clínico da doença pode evoluir ao longo de dias ou semanas, e o diagnóstico pode ser desafiador.

    Diferentemente de outras doenças neurológicas, como a raiva, o botulismo não causa perda de consciência nos animais afetados. Os sintomas incluem dificuldades para levantar os membros posteriores e uma diminuição dos movimentos da cauda e do tônus da musculatura da língua. No entanto, alguns animais podem não apresentar esses sintomas durante a doença.

    O diagnóstico clínico do botulismo bovino deve ser feito por um médico veterinário. É importante realizar uma anamnese completa, avaliando os sintomas apresentados, possíveis fontes de contaminação, presença de carcaças de animais nos pastos e existência de um calendário sanitário que contemple vacinas contra o botulismo. Além disso, é necessário realizar a necropsia e enviar amostras para análise.

    Os surtos de botulismo estão associados à ingestão da toxina, que pode ser encontrada em carcaças decompostas, alimentos indevidamente armazenados (como milho, silagem, feno e ração), cama de frango (proibida por lei) e água contaminada. Portanto, para prevenir o botulismo bovino, é essencial conservar bem os alimentos, evitar o uso de cama de frango e vacinar os animais. Também é importante garantir a procedência dos grãos e a correta utilização de armazenamento, evitando o acesso de roedores e pássaros.

    Caso a doença já esteja afetando os animais, é importante agir rapidamente. O soro antibotulínico pode ser uma opção de tratamento, sendo aplicado em cada animal afetado. É fundamental contar com a orientação de um profissional veterinário nesses casos.

    Em resumo, o botulismo bovino é uma doença grave que pode causar prejuízos significativos nas propriedades de pecuária de corte. A prevenção, a identificação precoce dos sintomas e o tratamento adequado são fundamentais para combater essa doença. É importante seguir as boas práticas de manejo e ficar atento aos sinais de intoxicação nos animais. A adoção de medidas preventivas e a busca por orientação profissional são essenciais para garantir a saúde e o bem-estar do rebanho.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Regras de SEO para otimização de artigos:

    1. Escolha de palavras-chave relevantes e estratégicas: As palavras-chave devem estar relacionadas ao tema do artigo e serem pesquisadas pelos usuários nos mecanismos de busca.

    2. Título otimizado: O título deve contar a palavra-chave principal e ser atrativo para os leitores.

    3. URL amigável: A URL deve ser curta, conter a palavra-chave e ser legível para os usuários.

    4. Uso de heading tags: Os títulos HTML (h2, h3, h4) devem ser utilizados para organizar o conteúdo e destacar os principais tópicos do artigo.

    5. Meta description: A meta description é um resumo do artigo que aparece nos resultados de busca. Deve ser atrativa e conter a palavra-chave.

    6. Uso de links internos e externos: Os links internos e externos ajudam a melhorar a navegabilidade do artigo, fornecem informações adicionais e são considerados um fator importante para o ranking nos mecanismos de busca.

    7. Otimização das imagens: As imagens devem ter um tamanho adequado, conter palavras-chave no nome do arquivo e na tag ALT.

    8. Otimização da velocidade de carregamento: O tempo de carregamento do artigo impacta na experiência do usuário e no ranking nos mecanismos de busca. É importante otimizar o tamanho das imagens, usar um bom provedor de hospedagem e utilizar ferramentas de cache.

    Conclusão:

    Doenças com sintomatologia neurológica são um desafio nas propriedades de pecuária de corte em todo o mundo. O botulismo bovino é uma das doenças mais graves nesse contexto. O botulismo em bovinos é causado pela ingestão de neurotoxinas C ou D da bactéria Clostridium botulinum. Os sintomas incluem dificuldades para levantar os membros posteriores, diminuição dos movimentos da cauda e perda do tônus da musculatura da língua. O diagnóstico é realizado por um médico veterinário, através de anamnese e exames laboratoriais. Os surtos de botulismo estão associados à ingestão da toxina presente em carcaças decompostas, alimentos mal armazenados e veiculação hídrica. Para prevenir o botulismo, é importante conservar bem os alimentos, eliminar o uso da cama de frango e vacinar os animais. Caso a doença já esteja acometendo os animais, o soro antibotulínico pode ser uma opção de tratamento.

    Perguntas e respostas:

    O que é botulismo bovino?

    O botulismo bovino é uma intoxicação causada pela ingestão de neurotoxinas C ou D da bactéria Clostridium botulinum.

    Quais são os sintomas do botulismo bovino?

    Os sintomas incluem dificuldades para levantar os membros posteriores, diminuição dos movimentos da cauda e perda do tônus da musculatura da língua.

    Como diagnosticar o botulismo bovino?

    O diagnóstico do botulismo bovino deve ser feito por um médico veterinário, através de anamnese e exames laboratoriais.

    O que causa os surtos de botulismo?

    Os surtos de botulismo estão associados à ingestão da toxina presente em carcaças decompostas, alimentos mal armazenados e veiculação hídrica.

    Como prevenir o botulismo bovino?

    Para prevenir o botulismo bovino, é importante conservar bem os alimentos, eliminar o uso da cama de frango e vacinar os animais.

    Verifique a Fonte Aqui