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Segredo mineiro: Requeijão moreno vira queijo artesanal

Descubra tudo sobre o reconhecimento do requeijão moreno como um queijo artesanal de Minas Gerais

O requeijão moreno, integrante da gastronomia mineira, foi recentemente reconhecido como um dos queijos artesanais de Minas Gerais. Esse reconhecimento representa mais do que apenas um título, mas também uma valorização da cultura local e uma oportunidade de incentivar a produção sustentável, gerando empregos e renda nas regiões produtoras.

Agora, com esse novo status, o requeijão moreno busca a regulamentação do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), estabelecendo normas para a produção e comercialização em queijarias e entrepostos em microrregiões específicas. Esse processo traz não apenas benefícios econômicos, mas também preserva práticas tradicionais e fortalece a identidade regional.

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Explore a história e a produção do requeijão moreno em Minas Gerais

O requeijão moreno é elaborado a partir do leite cru coagulado naturalmente, resultando em uma textura firme e um sabor levemente defumado. Com uma produção que faz parte da história de várias regiões de Minas Gerais, a iguaria é ensinada e aprendida ao longo das gerações, representando tradição e expertise na arte de fazer queijo.

Em locais como o Vale do Mucuri e Porteirinha, destacam-se como polos de produção do requeijão moreno, com produtores que mantêm a qualidade e a autenticidade desse queijo artesanal. A descentralização da produção, observada em diversas localidades do estado, demonstra a riqueza e diversidade da gastronomia mineira.

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Regulamentação do requeijão moreno em Minas Gerais

O requeijão moreno, um dos queijos artesanais tradicionais de Minas Gerais, recebeu reconhecimento do governo do Estado, que visa promover e valorizar o produto. Essa ação também tem o objetivo de incentivar a proteção do seu modo de fazer e a produção sustentável, gerando empregos e renda nas regiões produtoras.

Processo de regulamentação

Após o reconhecimento, o requeijão moreno busca a regulamentação pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Esse documento estabelecerá normas para a produção e comercialização em queijarias e entrepostos localizados em microrregiões definidas como produtoras da iguaria. O produto passará a seguir as regras normais de comércio e tributação de produtos lácteos, sem receber tratamento tributário diferenciado.

Produção e tradição

O requeijão moreno é elaborado a partir do leite cru coagulado naturalmente e da fusão entre creme de leite cozido e massa de coalhada dessorada e lavada. Com uma cor que varia do amarelo ao marrom, textura firme e sabor levemente defumado, esse queijo é confeccionado em diferentes formatos, como esférico e retangular. Sua produção integra a história de diversas regiões de Minas Gerais, sendo ensinada e aprendida ao longo das gerações em municípios como Porteirinha e no Vale do Mucuri, onde inúmeros produtores têm se destacado.

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Regulamentação do Requeijão Moreno em Minas Gerais

Neste contexto, a regulamentação do requeijão moreno representa um marco importante para a gastronomia mineira. Com o reconhecimento como um dos queijos artesanais do estado, o produto agora busca a regulamentação do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).

O reconhecimento do requeijão moreno como um queijo artesanal de Minas Gerais impulsiona a valorização do produto, incentivando a proteção de seu modo de fazer e a produção sustentável. Além disso, a busca pela regulamentação no IMA estabelecerá normas para a produção e comercialização, contemplando queijarias e entrepostos em microrregiões definidas como produtoras da iguaria.

Com isso, a regulamentação do requeijão moreno contribuirá para preservar a tradição e a história da produção desse tipo de queijo em diversas regiões de Minas Gerais. A elaboração do produto a partir do leite cru coagulado naturalmente e a fusão entre creme de leite cozido e massa de coalhada dessorada e lavada trazem à tona sabores e texturas únicas, que refletem a cultura e a identidade gastronômica do estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




Requeijão moreno: Minas Gerais reconhece queijo artesanal

Requeijão moreno: um queijo artesanal mineiro

O requeijão moreno é produzido a partir do leite cru coagulado naturalmente.

FAQs sobre o reconhecimento do requeijão moreno em Minas Gerais

1. O que é o requeijão moreno?

O requeijão moreno é um queijo artesanal típico da gastronomia mineira, feito a partir do leite cru coagulado naturalmente. Ele possui uma cor que varia do amarelo ao marrom, textura firme e sabor levemente defumado.

2. O governo de Minas Gerais reconheceu o requeijão moreno como um produto importante?

Sim, o governo de Minas Gerais reconheceu o requeijão moreno como um queijo artesanal de destaque no estado, com o objetivo de promover, valorizar e incentivar sua produção sustentável e geração de empregos nas regiões produtoras.

3. O requeijão moreno terá tratamento tributário diferenciado?

Não, o requeijão moreno seguirá as regras normais de comércio e tributação de produtos lácteos, sem receber nenhum tratamento tributário diferenciado.

4. Como os produtores podem obter o selo de qualidade para o requeijão moreno?

Os produtores interessados em obter o selo de qualidade para o requeijão moreno podem regularizar sua produção no órgão de inspeção estadual ou dos municípios, conforme orientação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

5. Onde é produzido o requeijão moreno em Minas Gerais?

O requeijão moreno é produzido em várias regiões de Minas Gerais, com destaque para o Vale do Mucuri e o município de Porteirinha, onde há uma produção expressiva. Outras localidades do estado também são conhecidas pela produção tradicional desse queijo artesanal.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O requeijão moreno é produzido a partir do leite cru coagulado naturalmente | Foto: Divulgação/Seapa

Integrante da gastronomia mineira, o requeijão moreno foi reconhecido como um dos queijos artesanais de Minas Gerais. Em resolução publicada no Diário Oficial de sábado (27/4), o governo do Estado afirmou que o ato visa promover e valorizar o produto, incentivar a proteção do seu modo de fazer e a sua produção sustentável, com geração de empregos e renda nas regiões produtoras.

De acordo com o governo, o requeijão não vai receber nenhum tratamento tributário diferenciado. Ele seguirá as regras normais de comércio e tributação de produtos lácteos, como os queijos. Já sobre selo de qualidade, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) afirma que isso depende do interesse de cada produtor em se regularizar, o que pode ser feito no órgão de inspeção estadual ou dos municípios. 

Após o reconhecimento, agora o produto busca a regulamentação do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). O documento estabelecerá normas para a produção e comercialização em queijarias e entrepostos localizados em microrregiões definidas, caracterizadas ou não como produtoras da iguaria.

Vale destacar que o requeijão é elaborado a partir do leite cru coagulado naturalmente e é obtido da fusão entre creme de leite cozido e massa de coalhada dessorada e lavada. A sua cor varia do amarelo ao marrom, com textura firme, sem olhaduras e de consistência homogênea. São confeccionados em formatos diversos, de esférico a retangular. A casca é fina e o sabor levemente defumado.
 
A produção do requeijão integra a história de várias regiões de Minas, sendo uma prática ensinada e aprendida ao longo das gerações.  No Vale do Mucuri, por exemplo, os municípios de Ataléia, Catuji, Franciscópolis, Frei Gaspar, Itaipé, Ladainha, Malacacheta, Novo Oriente de Minas, Ouro Verde de Minas, Pavão, Poté, Setubinha e Teófilo Otoni têm uma produção expressiva.
 
Conforme a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), nesses locais, foram identificados pelo menos 54 produtores desse tipo de queijo. Porteirinha, na região Norte, é mais uma referência na produção. “Outras localidades de Minas também podem ser demonstradas produtoras tradicionais, algo que será analisado durante os estudos do governo para a caracterização da iguaria,” diz o governo de Minas.

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