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Brasil busca retomar exportações de pescados ao Reino Unido | Peixe

    Brasil inicia conversas para retomar exportações de pescados ao Reino Unido | Peixe

    A reabertura do mercado britânico para os pescados nacionais é uma questão importante para o governo brasileiro. Desde 2018, as exportações para o Reino Unido estão bloqueadas devido à sua saída da União Europeia. Antes disso, o mercado britânico representava um movimento de cerca de US$ 1,6 milhão por ano para os pescadores brasileiros. Agora, o Brasil está em conversas com as autoridades britânicas para retomar as vendas, considerando o potencial econômico desse mercado estratégico. Além disso, o país também busca reabrir o mercado europeu como um todo, mas enxerga as negociações com o Reino Unido como um primeiro passo nesse processo. O diálogo entre os ministérios da Pesca, Agricultura e o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido demonstra o empenho do Brasil em restabelecer essas relações comerciais.

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    Sumário:

    – Conversas entre o governo brasileiro e autoridades do Reino Unido para a reabertura de mercado aos pescados nacionais
    – Ministérios da Pesca e da Agricultura tiveram reuniões técnicas com o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra, na sigla em inglês)
    – Antes do bloqueio, o mercado britânico movimentava cerca de US$ 1,6 milhão aos pescadores brasileiros por ano
    – União Europeia comprou US$ 23 milhões de pescados do Brasil em 2017
    – Brasil busca a reabertura do mercado europeu e vê as tratativas com o Reino Unido como um primeiro passo estratégico
    – Pesca da lagosta está proibida no Brasil até 30 de abril

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    Antes de ser interrompido, o mercado britânico movimentava cerca de US$ 1,6 milhão aos pescadores brasileiros por ano Globo Rural

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    O governo brasileiro iniciou conversas com autoridades do Reino Unido para a reabertura de mercado aos pescados nacionais. As exportações para lá estão bloqueadas desde 2018, quando os britânicos ainda faziam parte da União Europeia. As vendas para o bloco continuam suspensas.

    Os ministérios da Pesca e da Agricultura tiveram reuniões técnicas com o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra, na sigla em inglês) recentemente.

    Antes de ser interrompido, o mercado britânico movimentava cerca de US$ 1,6 milhão aos pescadores brasileiros por ano, segundo o Ministério da Pesca. Em 2017, a União Europeia comprou US$ 23 milhões de pescados do Brasil, cerca de 10% de todas as vendas externas do segmento naquele ano, de US$ 246 milhões.

    “Primeiro tivemos que fazer um dever de casa, promover alterações nas nossas normas, melhorar as condições de produção, e então começar a dialogar com os países sobre acesso a mercados”, disse, em nota, o ministro André de Paula.

    O Brasil tenta a reabertura do mercado europeu, mas vê as tratativas com o Reino Unido como um primeiro passo estratégico. “É um país com quase 70 milhões de habitantes, com localização europeia, normas de consumo similares às europeias e, no entanto, desde o Brexit, um país fora da Comunidade Europeia. Faz todo o sentido negociarmos com eles”, disse, em nota, Expedito Netto, secretário nacional de Pesca Industrial.



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    Pesca da lagosta está proibida no Brasil até 30 de abril

    O governo brasileiro está trabalhando para reabrir o mercado britânico para os pescados nacionais. Desde 2018, quando o Reino Unido ainda fazia parte da União Europeia, as exportações para lá estão bloqueadas. No entanto, as vendas para o bloco continuam suspensas.

    Recentemente, os ministérios da Pesca e da Agricultura tiveram reuniões técnicas com o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra) do Reino Unido. Essas conversas são parte dos esforços do governo brasileiro para retomar as exportações de pescados para o mercado britânico.

    Antes de ser interrompido, o mercado britânico era responsável por movimentar cerca de US$ 1,6 milhão aos pescadores brasileiros por ano. Em 2017, a União Europeia foi responsável por comprar US$ 23 milhões de pescados do Brasil, representando cerca de 10% de todas as vendas externas do segmento naquele ano, que totalizaram US$ 246 milhões.

    O ministro André de Paula ressaltou a importância de fazer mudanças nas normas brasileiras e melhorar as condições de produção como parte das negociações para o acesso aos mercados internacionais.

    Além disso, o Brasil vê a reabertura do mercado britânico como um primeiro passo estratégico para a retomada das negociações com a União Europeia. Mesmo após o Brexit, o Reino Unido ainda possui uma localização europeia e normas de consumo similares às europeias, o que torna a negociação com eles bastante relevante. Segundo Expedito Netto, secretário nacional de Pesca Industrial, o país possui quase 70 milhões de habitantes, o que representa um mercado potencial significativo para os pescadores brasileiros.

    É importante ressaltar que a pesca da lagosta está proibida no Brasil até o dia 30 de abril, conforme regulamentação do governo. Essa medida visa a preservação da espécie e a sustentabilidade da atividade pesqueira.

    Com a reabertura do mercado britânico e a retomada das negociações com a União Europeia, espera-se que as exportações de pescados brasileiros possam crescer significativamente nos próximos anos. O país possui uma rica diversidade de espécies e um setor pesqueiro consolidado, o que contribui para a oferta de produtos de qualidade para o mercado internacional. Essa retomada das negociações é vista como uma oportunidade para impulsionar o setor e aumentar a renda dos pescadores brasileiros.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Antes de ser interrompido, o mercado britânico movimentava cerca de US$ 1,6 milhão aos pescadores brasileiros por ano
    Globo Rural

    O governo brasileiro iniciou conversas com autoridades do Reino Unido para a reabertura de mercado aos pescados nacionais. As exportações para lá estão bloqueadas desde 2018, quando os britânicos ainda faziam parte da União Europeia. As vendas para o bloco continuam suspensas.


    Os ministérios da Pesca e da Agricultura tiveram reuniões técnicas com o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra, na sigla em inglês) recentemente.

    Antes de ser interrompido, o mercado britânico movimentava cerca de US$ 1,6 milhão aos pescadores brasileiros por ano, segundo o Ministério da Pesca. Em 2017, a União Europeia comprou US$ 23 milhões de pescados do Brasil, cerca de 10% de todas as vendas externas do segmento naquele ano, de US$ 246 milhões.

    “Primeiro tivemos que fazer um dever de casa, promover alterações nas nossas normas, melhorar as condições de produção, e então começar a dialogar com os países sobre acesso a mercados”, disse, em nota, o ministro André de Paula.

    O Brasil tenta a reabertura do mercado europeu, mas vê as tratativas com o Reino Unido como um primeiro passo estratégico. “É um país com quase 70 milhões de habitantes, com localização europeia, normas de consumo similares às europeias e, no entanto, desde o Brexit, um país fora da Comunidade Europeia. Faz todo o sentido negociarmos com eles”, disse, em nota, Expedito Netto, secretário nacional de Pesca Industrial.

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