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Preocupação com escassez de milho no Brasil: CompreRural

**Produção de Milho: Desafios e Perspectivas em Santa Catarina**

A preocupante queda na produção de milho em território catarinense

O impacto direto na economia e nas cadeias produtivas da região

Uma proposta de solução: a importância das ferrovias para o futuro do setor

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, está preocupado com a contínua redução na produção de milho na região. A queda na área plantada e na produção final está afetando diretamente as cadeias produtivas da avicultura e suinocultura, que constituem o mais avançado parque agroindustrial do Brasil em Santa Catarina. A preocupação de Pedrozo reside no histórico déficit de milho e na redução de volumes ao longo dos anos.

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Como solução para este desafio, a Faesc apoia a construção de uma ferrovia ligando Chapecó a Cascavel, projeto que pode representar uma alternativa viável para a importação do grão do centro-oeste brasileiro para abastecer a região. A importância do milho para a economia catarinense e as possíveis soluções para o problema demonstram a urgência de discutir alternativas para reverter essa situação preocupante.

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Produção de Milho em Santa Catarina

Projeção da Produção

Variação e Consumo Previstos

Impacto na Economia

Insumos e Cadeias Produtivas

Redução da Produção

Ferrovia como Solução

Importância da Ferrovia

Meta de Autossuficiência

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Produção de milho para consumo deve variar entre 2,8 milhões a 3 milhões de toneladas. O movimento decrescente se confirma para a safra 2023/2024, com a previsão de diminuição de 5% na área plantada e, consequentemente, na produção final. Por sua vez, o consumo de milho pelas cadeias de aves e suínos, em 2024, estará entre 7,5 milhões a 8 milhões de toneladas, o que exigirá a importação de pelo menos 5 milhões de toneladas do grão.

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Um dos principais insumos para o funcionamento das cadeias produtivas da avicultura, suinocultura e bovinocultura leiteira é o milho. Por isso, o sucesso ou o fracasso da cultura do milho reflete diretamente na economia catarinense. A reflexão é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, preocupado com o contínuo declínio na produção desse cereal em território catarinense.

O dirigente observa que Santa Catarina possui o mais avançado parque agroindustrial do Brasil, representado pelas avançadas cadeias produtivas da avicultura e da suinocultura. Essa fabulosa estrutura gera uma riqueza econômica de mais de um bilhão de aves e 12 milhões de suínos por ano, sustenta mais de 60 mil empregos diretos e 480 mil empregos indiretos. Além disso, gera R$ 7 bilhões em movimento econômico.

A preocupação de Pedrozo reside na histórica e incessante redução de volumes. Em 2005, 106 mil produtores rurais catarinenses cultivavam 800 mil hectares com milho e – sem muita tecnologia – colhiam entre 3,8 e 4 milhões de toneladas.

Nessas quase duas décadas a área plantada foi se reduzindo paulatinamente e, neste ano de 2023, foram cultivados 320 mil hectares para milho comercial e 220 mil hectares para milho silagem (não sai da propriedade e é utilizado na nutrição animal do gado leiteiro).

A produção de milho para consumo deve variar entre 2,8 milhões a 3 milhões de toneladas. O movimento decrescente se confirma para a próxima safra (2023/2024) com a previsão de diminuição de 5% na área plantada e, consequentemente, na produção final. A utilização de menos fertilizantes e outros insumos está na raiz dessa nova redução.

O consumo de milho pelas cadeias de aves e suínos, em 2024, estará entre 7,5 milhões a 8 milhões de toneladas, o que exigirá a importação de pelo menos 5 milhões de toneladas do grão.

O presidente da Faesc assinala que “Insumo escasso representa encarecimento para os produtores rurais e para as agroindústrias e, em consequência, o alimento torna-se mais caro para o consumidor”. Por isso, propõe uma discussão com produtores, criadores, agroindústrias e governo para a análise de alternativas para reduzir o histórico déficit de milho. Lembra que os produtores migraram para a soja, um produto com grande liquidez no mercado de commodities, menor custo de produção e melhor remuneração final aos agricultores.

Ferrovias: uma solução

A Faesc apoia a construção de uma ferrovia ligando Chapecó (SC) a Cascavel (PR), projeto defendido por várias entidades empresariais, como Ocesc, Sindicarne, Acav, Acic, Facisc, CEC e ABPA, entre outras. Chamada de Nova Ferroeste, a futura via férrea prevê, também, a ligação de Cascavel (PR) a Maracajá (MS), constituindo assim o “corredor do milho” e permitindo a transferência do grão do centro-oeste brasileiro a Santa Catarina. A Federação também defende a ferrovia leste-oeste, em território catarinense, ligando a região produtiva (grande oeste) com os portos marítimos (litoral).

“Obter a autossuficiência catarinense é uma  meta muito difícil, mas poderíamos assegurar o abastecimento, trazendo o milho do centro-oeste com o suporte da ferrovia,” encerrou.

Fonte: Assessoria Faesc

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Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

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