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Preços fêmeas em alta, boi gordo estável em SP

Sumário

1. Cotações da vaca e novilha gordas em alta nas praças paulistas

1.1 Boi “comum” sendo negociado a R$ 235/@

1.2 Vaca e novilha vendidas por R$ 215 e R$ 227/@

2. Frigoríficos brasileiros trabalham com escalas de abate minimamente preenchidas

2.1 Baixo apetite dos frigoríficos pelas compras de boiada gorda

2.2 Condições climáticas extremas afetam regiões Norte e Nordeste do Brasil

3. Cotações máximas de machos e fêmeas nas principais regiões brasileiras

Introdução

Nesta quarta-feira, 18 de outubro, as cotações da vaca e a da novilha gordas subiram nas praças paulistas, indicando um aumento na procura por essas categorias. O boi “comum” está sendo negociado em valor X, enquanto vaca e novilha são vendidas por X e X, respectivamente. Frigoríficos brasileiros estão trabalhando com escalas de abate minimamente preenchidas, o que tem influenciado nas negociações. Condições climáticas extremas também afetam as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Confira as cotações máximas de machos e fêmeas nas principais regiões do país.

Nesta quarta-feira, 18 de outubro, as cotações da vaca e a da novilha gordas subiram R$ 5/@ e R$ 2/@, respectivamente, nas praças paulistas, movimento que sugere que a procura por essas categorias aumentou, relata a Scot Consultoria.

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Com isso, o boi “comum” (destinado ao mercado doméstico) está sendo negociado em R$ 235/@, enquanto a vaca e a novilha são vendidas por R$ 215 e R$ 227/@ (preços brutos e a prazo), acrescenta a Scot.

O “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses – padrão-exportação) está cotado em R$ 240/@ no Estado de São Paulo (prazo, valor bruto) – um ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”.

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Na avaliação da S&P Global Commodity Insights, os frigoríficos brasileiros trabalham hoje com escalas de abate minimamente preenchidas para os compromissos de curtíssimo prazo.

Tal condição, diz a consultoria, fez muitas unidades frigoríficas se ausentarem dos negócios nesta quarta-feira, testando, até mesmo, novas efetivações a valores mais baixos para os animais prontos para abate.

Mercado Pecuário | Aumento do consumo interno pode alavancar o preço do boi gordo nesta reta final de 2023?

“Em algumas regiões específicas, houve ocorrência de compras de gado gordo a valores inferiores às máximas do dia anterior, porém na maior parte das praças monitoradas pela S&P Global as condições são de estabilidade nos preços da arroba”, resumiu a consultoria.

Segundo a S&P Global, alguns frigoríficos brasileiros demonstraram baixo apetite pelas compras de boiada gorda, tendo em vista a sazonalidade de meio de mês – período marcado pelo baixo poder aquisitivo da população, devido ao maior distanciamento do recebimento dos salários.

No entanto, nesta quarta-feira, a S&P Global apurou movimentos pontuais que pressionaram para baixo as cotações do boi gordo, como na praça de Redenção, no Pará (veja ao final deste texto as cotações atuais dos machos e fêmeas nas principais regiões brasileiras).

“A forte seca que atinge a região (paraense) forçou alguns pecuaristas a incrementarem a oferta de boiada pronta, de modo a evitar prejuízos com o rendimento dos animais”, justifica a S&P Global.

As regiões Norte e Nordeste do Brasil também enfrentam condições climáticas extremas e, segundo os analistas da S&P Global, há relatos de impactos severos nas condições das pastagens.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 18/10

(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 241/@ (prazo)
vaca a R$ 227/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 234/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 233/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 209/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 207/@ (à vista)
vaca a R$ 192/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 207/@ (à vista)
vaca a R$ 187/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca R$ 187/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 236/@ (à vista)
vaca a R$ 207/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 200/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 219/@ (à vista)
vaca a R$ 186/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 209/@ (prazo)
vaca a R$ 199/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 205/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)

MA-Açailândia:

boi a R$ 215/@ (à vista)
vaca a R$ 200/@ (à vista)

 

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Nova alta nas cotações da vaca e novilha gordas em São Paulo

Nesta quarta-feira, 18 de outubro, as cotações da vaca e da novilha gordas subiram nas praças paulistas, indicando um aumento na procura por essas categorias, de acordo com a Scot Consultoria.

O boi destinado ao mercado doméstico está sendo negociado a R$ 235/@, enquanto a vaca e a novilha são vendidas por R$ 215 e R$ 227/@, respectivamente, em preços brutos e a prazo, informa a Scot.

O boi-China, abatido mais jovem e destinado à exportação, está cotado em R$ 240/@ no Estado de São Paulo, representando um ágio de R$ 5/@ em relação ao boi comum.

A falta de oferta de gado gordo nas unidades frigoríficas brasileiras para os compromissos de curtíssimo prazo tem levado algumas delas a se ausentarem dos negócios e a testarem novos valores mais baixos para os animais prontos para abate, segundo a S&P Global Commodity Insights.

Mercado Pecuário | Será que o aumento do consumo interno pode alavancar o preço do boi gordo nesta reta final de 2023?

“Em algumas regiões específicas, houve ocorrência de compras de gado gordo a valores inferiores às máximas do dia anterior, porém na maior parte das praças monitoradas pela S&P Global as condições são de estabilidade nos preços da arroba”, resumiu a consultoria.

Algumas frigoríficos brasileiros demonstraram pouco interesse nas compras de boiada gorda devido à sazonalidade de meio de mês, período em que a população possui baixo poder aquisitivo devido ao distanciamento do recebimento dos salários, de acordo com a S&P Global.

No entanto, nesta quarta-feira, ocorreram movimentos pontuais que pressionaram para baixo as cotações do boi gordo em algumas praças, como em Redenção, no Pará, devido à forte seca que atinge a região, o que fez com que alguns pecuaristas aumentassem a oferta de boiada pronta para evitar prejuízos, justifica a S&P Global.

As regiões Norte e Nordeste do Brasil também enfrentam condições climáticas extremas, com relatos de impactos severos nas condições das pastagens, informam os analistas da S&P Global.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 18/10 (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

Boi a R$ 241/@ (prazo)
Vaca a R$ 227/@ (prazo)

MS-Dourados:

Boi a R$ 234/@ (à vista)
Vaca a R$ 215/@ (à vista)

MS-C.Grande:

Boi a R$ 233/@ (prazo)
Vaca a R$ 217/@ (prazo)

MT-Cáceres:

Boi a R$ 209/@ (prazo)
Vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

Boi a R$ 207/@ (à vista)
Vaca a R$ 192/@ (à vista)

MT-Colíder:

Boi a R$ 207/@ (à vista)
Vaca a R$ 187/@ (à vista)

GO-Goiânia:

Boi a R$ 212/@ (prazo)
Vaca a R$ 187/@ (prazo)

GO-Sul:

Boi a R$ 227/@ (prazo)
Vaca a R$ 212/@ (prazo)

PR-Maringá:

Boi a R$ 236/@ (à vista)
Vaca a R$ 207/@ (à vista)

MG-Triângulo:

Boi a R$ 236/@ (prazo)
Vaca a R$ 207/@ (prazo)

MG-B.H.:

Boi a R$ 227/@ (prazo)
Vaca a R$ 212/@ (prazo)

BA-F. Santana:

Boi a R$ 210/@ (à vista)
Vaca a R$ 200/@ (à vista)

RS-Fronteira:

Boi a R$ 219/@ (à vista)
Vaca a R$ 186/@ (à vista)

PA-Marabá:

Boi a R$ 217/@ (prazo)
Vaca a R$ 207/@ (prazo)

PA-Redenção:

Boi a R$ 209/@ (prazo)
Vaca a R$ 199/@ (prazo)

PA-Paragominas:

Boi a R$ 222/@ (prazo)
Vaca a R$ 209/@ (prazo)

TO-Araguaína:

Boi a R$ 222/@ (prazo)
Vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

Boi a R$ 205/@ (à vista)
Vaca a R$ 190/@ (à vista)

MA-Açailândia:

Boi a R$ 215/@ (à vista)
Vaca a R$ 200/@ (à vista)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Neste contexto, é possível concluir que o mercado pecuário brasileiro está em um momento de oscilação nos preços das principais categorias de animais. Enquanto as cotações da vaca e da novilha gordas subiram, o boi “comum” manteve-se estável. Isso indica uma maior procura por essas categorias, o que pode ser influenciado pelo aumento do consumo interno e pelas condições climáticas adversas em algumas regiões do país. Porém, algumas regiões específicas apresentaram compras de gado gordo abaixo das máximas anteriores, o que pode ser atribuído ao baixo poder aquisitivo da população nesse período do mês.

Perguntas:

Qual foi a variação nos preços da vaca e da novilha gordas nas praças paulistas?

R: As cotações da vaca e da novilha gordas subiram R$ 5/@ e R$ 2/@, respectivamente.

Qual é o valor atual do boi “comum” destinado ao mercado doméstico?

R: O boi “comum” está sendo negociado por R$ 235/@.

Qual é o valor do boi-China, abatido mais jovem e destinado à exportação?

R: O boi-China está cotado em R$ 240/@, um ágio de R$ 5/@ em relação ao boi “comum”.

Qual é a situação das escalas de abate dos frigoríficos brasileiros?

R: Os frigoríficos trabalham com escalas de abate minimamente preenchidas para os compromissos de curtíssimo prazo.

Quais regiões do Brasil enfrentam condições climáticas extremas e impactos severos nas pastagens?

R: As regiões Norte e Nordeste do Brasil enfrentam condições climáticas extremas e impactos severos nas pastagens.

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