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Grupo Raça Agro de Mato Grosso adquire SGM do Brasil

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O Grupo de Raças Agro (GRA), com sede em Mato Grosso, acaba de adquirir 100% das ações da indústria de processamento de sementes, SGM Sementes do Brasil, Soluções em Sementes de Pastagem Ltda., com sede em Ribeirão Preto (SP). A compra foi concluída em julho e cerca de R$ 250 milhões foram investidos na aquisição e fusão de empresas.

Foto: Grupo Raça Agro

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O Grupo Raça Agro é uma das maiores redes de revenda e distribuição de produtos agrícolas do país. A empresa mato-grossense destaca que a aquisição da SGM Seeds contribui para a meta de faturar R$ 500 milhões em 2024. A receita já chega a R$ 40 milhões. Pelo menos 80% desse valor é proveniente da venda de produtos voltados para nutrição, pastagem e saúde animal.

A SGM Seeds é a segunda aquisição do Grupo Raça Agro. A primeira ocorreu em 2020 quando se juntou Supremo Produtos Agrícolas.

“Nosso foco é a verticalização das atividades. Vamos investir em nutrição, pastagens e sanidade para a pecuária. Assim, aumentamos nossas forças para atender ainda mais nosso cliente, o pecuarista”, aponta o presidente do grupo mato-grossense, João Antônio Fagundes Neto.

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Com a fusão da empresa de Ribeirão Preto, o grupo mato-grossense passa a contar com 20 lojas, 480 funcionários, além de estar presente em cinco estados brasileiros.

Primeira do setor pecuário a operar na B3

O Grupo Raça Agro foi o primeira do setor pecuário a ser listada na bolsa de valores (B3). Segundo Fagundes Neto, a entrada seguiu o planejamento estratégico da empresa, que tem como próximo passo fortalecer sua atuação no mercado internacional.

“Queremos exportar a tecnologia brasileira de produção bovina em clima tropical para o resto do mundo. A aquisição da SGM Seeds contribui para a expansão do comércio exterior e do nosso portfólio”, enfatiza o presidente. Os produtos da SGM Seeds já estão presentes em 23 países.

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Também entre as metas da empresa, destaca Fagundes Neto, estão a potencialização da produção e da logística para conquistar mais espaço no Brasil. O projeto prevê triplicar o número de lojas, que em 2030 chegará a 60. “Estamos focados na verticalização das atividades. A valorização da pecuária nacional tem sido o grande incentivo para nosso projeto de expansão”.

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