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Preço da arroba do boi gordo volta a cair no país

    boi gordo no pasto

    Na quinta-feira (13), o mercado físico de gado gordo os preços caíram, com algumas negociações abaixo da média de referência.

    De acordo com Culturas e Mercadoo ambiente de negócios indica uma tendência de preços mais baixos.

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    Atualmente, as escalas de abate não são prolongadas, o que está relacionado ao escoamento da carne bovina.

    Além disso, as exportações também preocupam, com os preços internacionais da carne bovina mais baixos em relação ao ano anterior, disse o analista Allan Maia.

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    Em São Paulo, os negócios seguiram o padrão durante toda a quinta-feira.

    Animais padrão da China foram negociados em média a R$ 245/250 por arroba parcelado.

    Os bois destinados ao mercado interno eram comercializados a a partir de R$ 225/230 a arroba à vista.

    Em Minas Geraisos preços seguem estáveis ​​durante a semana.

    Não Triângulo Mineiroa indicação de negócio é de R$ 250 a arroba em termos de animais padrão da China.

    Em Goiáshouve relatos de negociações abaixo da média do benchmark durante a quinta-feira.

    Na região de Mineiros (GO)os animais padrão da China foram negociados a uma média de R$ 230 a arroba a prazo.

    Em Goiâniatambém foram registradas negociações de até R$ 230 por arroba.

    Em Mato Grosso do Sulo padrão de negócios se repetiu ao longo da quinta-feira.

    Na região de Naviraí (MS)a intenção de compra era de R$ 240 a arroba parcelada.

    Em campo grandetambém houve tentativas de compra parceladas em patamares de R$ 240 a arroba.

    Em Mato Grossoos preços se mantiveram estáveis ​​até quinta-feira.

    Na região de cuiabáforam negociados a R$ 222 a arroba parcelado.

    Em Água Boa (MT)houve relatos de negócios pontuais a R$ 210 a arroba parcelados.

    boi atacado

    Na quinta-feira, o mercado atacadista apresentou queda nos preços.

    O ambiente de negócios sugere a continuidade desse movimento no curto prazo, principalmente no segundo semestre, período de menor apelo ao consumo.

    Por outro lado, a situação das proteínas concorrentes é bastante complicada, principalmente da carne de frango, que ainda sofre com sintomas de superoferta.

    • O traseiro teve queda de R$ 0,30 e foi cotado a R$ 18,30 o quilo.
    • O dianteiro foi cotado a R$ 14,10 o quilo, com queda de R$ 0,30.
    • A ponta agulha estava cotada a R$ 14,15 o quilo, com queda de R$ 0,10.

    **Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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