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“Poucos alunos optam por bebidas vegetais em vez de leite de vaca” – Coimbra Notícias

    Ainda são poucos os alunos que bebem bebidas vegetais em vez de leite de vaca – Notícias de Coimbra

    Desconhecimento sobre opções alimentares nas escolas

    O problema da falta de informação sobre bebidas vegetais

    Estudo revela que a maioria das escolas e pais desconhecem a opção de bebidas alternativas ao leite de vaca

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    Sumário

    1. Estudo da Associação Vegetariana Portuguesa (AVP)

    1.1 Desconhecimento sobre a opção de bebidas vegetais

    1.2 Falta de oferta das escolas e municípios

    2. Resultados do estudo

    2.1 Percentagem de escolas e autarquias que não oferecem alternativas ao leite de vaca

    2.2 Colaboração da Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) no estudo

    3. Preocupações e alertas da Vice-Presidente da AVP

    3.1 Direito desconhecido de encarregados de educação e escolas

    3.2 Complexidade na escolha das bebidas vegetais

    3.3 Impacto do questionário da AVP

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    Patrocinadores

     A maioria das escolas e dos pais desconhece que as crianças do pré-escolar e 1.º ciclo podem optar por bebidas vegetais gratuitas em alternativa ao leite de vaca, revela um estudo da Associação Vegetariana Portuguesa (AVP).

    A pesquisa conduzida este verão pela AVP concluiu que 54% dos estabelecimentos de ensino e dos encarregados de educação parecem não saber que a lei portuguesa prevê uma quota de 5% para a disponibilização gratuita de bebida vegetal, no âmbito do Programa de Leite Escolar.

    Patrocinadores

    O programa, que começou há quase meio século a distribuir gratuita e diariamente pacotes de leite pelas crianças do ensino público, passou a prever, em 2009, a possibilidade de optar por uma bebida vegetal.

    Com cerca de 600 mil crianças no pré-escolar e no 1.º ciclo, “são poucas as que optam por bebidas vegetais”, disse à Lusa a vice-presidente da AVP, Joana Oliveira.

    O estudo concluiu ainda que a maioria dos estabelecimentos de ensino (63%) não oferece qualquer alternativa ao leite de vaca: Mais de metade dos inquiridos revelou que, no passado ano letivo, nenhuma unidade de bebida vegetal foi solicitada para distribuição às crianças, segundo o estudo a que a Lusa teve acesso.

    Além dos agrupamentos de escolas, 49% dos municípios e autarquias inquiridos também disseram que, no ano letivo passado, não tinham disponibilizado alternativas ao leite de vaca.

    Para este estudo, a AVP contou com a colaboração da Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), que distribuiu um questionário por todas as autarquias, “que o podiam reenviar caso não fossem a entidade responsável pela aquisição das bebidas para as escolas”, explicou a vice-presidente.

    Num universo de 308 municípios, o inquérito recebeu 182 respostas: 123 autarquias e outras 46 de responsáveis ligados às escolas.

    “Foi a primeira vez que avançamos com um estudo sobre a alimentação nos recreios. Até agora tínhamos estado focados nas refeições das cantinas”, disse a vice-presidente da associação sem fins lucrativos.

    Joana Oliveira interroga-se sobre o que se passa nas escolas, uma vez que existem “muitas crianças com alergia à proteína do leite” e que, no mercado, há cada vez mais procura por bebidas vegetais.

    “A categoria de bebida vegetal é a que tem vindo a crescer mais e há cada vez mais pessoas a deixar de beber o leite de vaca, mas esta possibilidade de beber bebida vegetal não está a ser utilizada nas escolas”, alertou.

    Dos 182 participantes, 98 (54%) admitiram que este seja um direito desconhecido de encarregados de educação e das escolas.

    O estudo permitia também aos envolvidos dar testemunhos sobre o que se passava nas escolas e a AVP recebeu inúmeros relatos que destacaram a importância de maior divulgação das alternativas ao leite de vaca.

    “A falta de conhecimento sobre o Decreto-Lei é preocupante, pois é de esperar que os encarregados de educação e as escolas estejam informados sobre as opções disponíveis para atender às necessidades alimentares das crianças, nomeadamente aquelas com alergia à proteína do leite de vaca ou que optem por não consumir leite de vaca por razões de saúde, éticas, gustativas ou ambientais”, acrescentou Joana Oliveira.​​​​​​​

    Também chegaram à AVP testemunhos e alertas sobre “a complexidade na escolha das bebidas vegetais” disponíveis no mercado, tendo havido apelos para que haja “orientação e informações detalhadas” sobre que opções tomar.

    Joana Oliveira contou ainda que a AVP já recebeu emails de autarquias e escolas a dizer que “depois do questionário, tinham decidido passar a disponibilizar mais a bebida vegetal”.

    Estudo revela desconhecimento sobre direito de optar por bebidas vegetais nas escolas

    Desconhecimento da Lei

    A maioria das escolas e dos pais desconhece que as crianças do pré-escolar e 1.º ciclo podem optar por bebidas vegetais gratuitas em alternativa ao leite de vaca, revela um estudo da Associação Vegetariana Portuguesa (AVP).

    A pesquisa conduzida este verão pela AVP concluiu que 54% dos estabelecimentos de ensino e dos encarregados de educação parecem não saber que a lei portuguesa prevê uma quota de 5% para a disponibilização gratuita de bebida vegetal, no âmbito do Programa de Leite Escolar.

    Programa de Leite Escolar

    O programa, que começou há quase meio século a distribuir gratuitamente pacotes de leite pelas crianças do ensino público, passou a prever, em 2009, a possibilidade de optar por uma bebida vegetal. Com cerca de 600 mil crianças no pré-escolar e no 1.º ciclo, “são poucas as que optam por bebidas vegetais”, disse à Lusa a vice-presidente da AVP, Joana Oliveira.

    Alternativas e Desconhecimento

    O estudo concluiu ainda que a maioria dos estabelecimentos de ensino (63%) não oferece qualquer alternativa ao leite de vaca: Mais de metade dos inquiridos revelou que, no passado ano letivo, nenhuma unidade de bebida vegetal foi solicitada para distribuição às crianças, segundo o estudo a que a Lusa teve acesso. Além dos agrupamentos de escolas, 49% dos municípios e autarquias inquiridos também disseram que, no ano letivo passado, não tinham disponibilizado alternativas ao leite de vaca.

    Colaboração e Resultados

    Para este estudo, a AVP contou com a colaboração da Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), que distribuiu um questionário por todas as autarquias, “que o podiam reenviar caso não fossem a entidade responsável pela aquisição das bebidas para as escolas”, explicou a vice-presidente. Num universo de 308 municípios, o inquérito recebeu 182 respostas: 123 autarquias e outras 46 de responsáveis ligados às escolas.

    Necessidade de Conhecimento

    “Foi a primeira vez que avançamos com um estudo sobre a alimentação nos recreios. Até agora tínhamos estado focados nas refeições das cantinas”, disse a vice-presidente da associação sem fins lucrativos. Joana Oliveira interroga-se sobre o que se passa nas escolas, uma vez que existem “muitas crianças com alergia à proteína do leite” e que, no mercado, há cada vez mais procura por bebidas vegetais.

    Conclusões e Pedidos de Ajuda

    Dos 182 participantes, 98 (54%) admitiram que este seja um direito desconhecido de encarregados de educação e das escolas. O estudo permitia também aos envolvidos dar testemunhos sobre o que se passava nas escolas e a AVP recebeu inúmeros relatos que destacaram a importância de maior divulgação das alternativas ao leite de vaca. Também chegaram à AVP testemunhos e alertas sobre a complexidade na escolha das bebidas vegetais disponíveis no mercado, tendo havido apelos para que haja orientação e informações detalhadas sobre que opções tomar.

    Mudanças após o Estudo

    Joana Oliveira contou ainda que a AVP já recebeu emails de autarquias e escolas a dizer que “depois do questionário, tinham decidido passar a disponibilizar mais a bebida vegetal”.

    A informação deste estudo evidencia a necessidade de maior divulgação e conhecimento por parte das escolas, dos municípios e dos encarregados de educação sobre a possibilidade de optar por bebidas vegetais, oferecendo mais alternativas às crianças, principalmente àquelas que têm alergias ou preferências por motivos de saúde, éticos, gustativos ou ambientais.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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