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porquê a nutrição pode afetá-lo?

    como a nutricao pode afeta lo

    proteína do leite: Porquê a nutrição pode afetar você?

    Nos últimos anos, os sistemas de pagamento pela qualidade do leite vêm ganhando força no Brasil. Cada vez mais, as demandas e demandas por produtos lácteos estão aumentando, fazendo com que os produtores entreguem leite com baixa escrutínio de células somáticas (CCS) e concentração adequada de sólidos, principalmente gordura e proteína.

    Um indumento que vem chamando a atenção de técnicos e produtores nos últimos tempos é o foco que a indústria tem posto – em pessoal – nos níveis de proteína do leite. A principal razão é que a caseína (o principal proteína do leite) possui as propriedades nutricionais, sensoriais e de textura dos principais produtos lácteos, porquê: leite fluido, queijo e iogurte. Eles são responsáveis ​​pelas importantes características industriais do leite, porquê sua cor branca, firmeza ao calor, etanol e coagulação por coalho. Representam murado de 80% de todos proteínas do leite e os valores aceitáveis ​​de produção de caseína estão entre 24 e 28 g/L.

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    Para incentivar os pecuaristas a produzir leite que atenda a esse padrão de exigência, os laticínios criaram programas de bônus e penalidades com base nos componentes do leite. A tábua a seguir mostra a lógica de um desses programas de pagamento, dependendo da concentração de proteína do leite.

    proteína do leite
    Natividade: CCPR/Itambé

    Neste exemplo, o leite fornecido pelo produtor ao laticínio deve ter no mínimo 2,9% de proteína para não ser penalizado (redução de R$ 0,02/litro). No entanto, o ideal seria produzir leite com pelo menos 3,4% de proteína ou mais. Apesar disso, é difícil encontrar propriedades que atinjam esses valores. Ainda são necessários trabalhos mais efetivos para atingir esses números, principalmente no manejo nutrir das vacas.

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    Nesse contexto, a nutrição é a principal utensílio para os produtores melhorarem a elaboração do leite. A sustento da vaca é responsável por até 50% da variação na gordura e proteína do leite. Portanto, as mudanças no teor de proteína do leite são possíveis manipulando a nutrição, mas em um proporção muito menor do que as possíveis mudanças no texto de gordura.

    Porquê é produzida a proteína do leite?

    A quantidade de proteína sintetizada na glândula mamária é determinada pela quantidade de aminoácidos (AA) absorvidos no tripa fino. Ou seja, quanto mais aminoácidos são absorvidos, mais substrato há para a produção da caseína e das demais proteínas do soro. Esses aminoácidos têm três origens distintas:

    • Proteína microbiana (Pmic) produzida no rúmen através da proteína degradável do rúmen (PDR);
    • Proteína fornecida pela dieta e que passa intacta pela levedação ruminal, também chamada de proteína não degradável no rúmen (PNDR);
    • Em menor proporção na proteína de origem endógena.

    Em universal, o Pmic possui um magnífico perfil de aminoácidos para a síntese de proteínas do leite. O perfil da PNDR é bastante variável, pois depende totalmente dos víveres utilizados na sustento das vacas. Via de regra, o perfil de AA da Pmic é melhor que o da PNDR, portanto, as dietas utilizadas para vacas leiteiras devem ser focadas em maximizar a produção de Pmic. O farelo de soja e o caroço de algodão são bons exemplos de víveres com maiores taxas de degradação ruminal (RDP) e que produzem maiores quantidades de Pmic.

    Para que o uso desses AA na glândula mamária seja eficiente, é necessário que tenham perfis semelhantes aos incorporados ao proteína do leite e que não há barreira para a aspiração desses AA. Por exemplo, a lisina (AA de maior influência para ruminantes) terá sua aspiração limitada, caso haja limitação na aspiração de metionina.

    proteína do leite

    Porquê aumentar o texto de proteína do leite da dieta?

    Proteína da dieta: dietas de baixa proteína geralmente resultam em concentrações mais baixas de proteína no leite. No entanto, fornecer proteína em excesso do requisito da vaca não resultará em um aumento na proteína do leite. A regra importante neste contexto é conseguir lastrar os níveis de proteína degradável ruminal (PDR) (principal manancial de Pmic) e a PNDR.

    Vontade da dieta: a ingestão de carboidratos que são rapidamente fermentados no rúmen, porquê fécula de milho ou sorgo, torna-se importante para fornecer virilidade para os microrganismos do rúmen sintetizarem Pmic. A deficiência energética da dieta pode reduzir os níveis de proteína entre 0,1 e 0,3% e aumentar os níveis de nitrogênio ureico no leite.

    Vitualhas ricos em gordura: víveres ricos em óleos, porquê caroço de algodão e grãos de soja, são economicamente interessantes e contribuem para o aumento da produção de leite e eficiência nutrir devido ao aumento da densidade energética da dieta. É preciso permanecer vigilante à manancial de gordura utilizada e, principalmente, à quantidade, pois o excesso de óleo pode prejudicar a digestibilidade dos víveres e levar à subtracção da síntese proteica na glândula mamária.

    Uso de forragem de qualidade: o uso de volumoso de qualidade é outro ponto importante para aumentar a proteína do leite. Forragens com granulometria adequada apresentam melhor digestibilidade e, consequentemente, favorecem a síntese protéica no leite. Ao trabalhar com animais em pastejo, é muito importante concentrar todos os esforços no manejo do pasto, pois as vacas precisam colher forragem virente de subida qualidade.

    Aditivos da dieta: Aditivos moduladores da levedação ruminal, porquê monensina e virginiamicina, melhoram a produção de ácidos graxos voláteis e, consequentemente, podem aumentar a produção de Pmic. Os tampões funcionam melhorando o pH do rúmen e favorecendo a digestibilidade dos nutrientes, incluindo a proteína que será degradada no rúmen.

    Uso de aminoácidos protegidos: o principal aminoácido suplementar correlacionado com potenciais ganhos produtivos é a Metionina. A metionina protegida mostrou efeitos positivos sobre o proteína do leite. Estudos utilizando vacas de subida produção (média de 40 litros/dia) e suplementando 0,06% da MS de metionina, mostraram tendência a aumentar os níveis de proteína do leite. Trabalhos recentes demonstram potenciais efeitos positivos na produção quando a suplementação é realizada no período de transição e também está associada a ganhos de saúde.

    Finalmente, é importante monitorar os níveis de proteína e nitrogênio ureico no leite. Esses dados fornecem informações muito importantes sobre o estado nutricional e metabólico da vaca e permitem – em muitos casos – propor ajustes na dieta. Vale ressaltar que, apesar dos esforços para aumentar os níveis de proteína do leiteesta é uma tarefa muito difícil, considerando que as variações na sua concentração, e todos os fatores que influenciam leste componente, são pequenas.

    Nutrição Bicho – Agroceres Multimix

    Fonte: Agro