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Pecuaristas do RS: nova solução contra carrapatos

A luta contra os carrapatos é uma batalha constante para os pecuaristas do Rio Grande do Sul. A infestação desses parasitas pode comprometer não apenas o bem-estar, mas também a produtividade do gado de corte e de leite. Neste contexto, a inclusão de Diflubenzuron, comercializado como Difly S3®, tem se mostrado uma solução eficaz e estratégica. Estudos mostram que o uso deste produto no protocolo sanitário dos animais, misturado à alimentação e fornecido no cocho, pode reduzir a necessidade de manejos convencionais e trazer benefícios significativos ao controle dos parasitas. Descubra como a utilização de Difly S3® está trazendo ganhos em produtividade e reduzindo os desafios enfrentados pelos pecuaristas gaúchos.

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Sumário

1. Desafios da pecuária no Rio Grande do Sul

2. Impacto dos carrapatos na produção animal

3. Benefícios do uso de Diflubenzuron no controle de parasitas

4. Modo de uso do produto Difly S3®

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A posição geográfica e as condições climáticas do Rio Grande do Sul fazem deste estado uma das regiões brasileiras mais afetadas pelos carrapatos, o que impõe altos desafios em manejos e custos de tratamentos ainda mais intensos à pecuária da região. “O Rio Grande do Sul, sem sombra de dúvidas, é o Estado brasileiro onde existe o maior desafio no controle do carrapato”, explica o médico-veterinário Humberto Moura, gerente de marketing da Champion. “O controle tem de ser estratégico, intenso e eficaz. Caso contrário, sua incidência compromete tanto o bem-estar como o desempenho produtivo dos bovinos de corte e de leite”.

Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estima-se que o bovino perde um grama de carne por carrapato ao longo do ano, e nos animais produtores de leite uma perda anual de 95kg de leite por vaca.

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Estudos comprovam que a inclusão de Diflubenzuron, cujo nome comercial é Difly S3®, no protocolo sanitário, misturado à alimentação dos bovinos e fornecido no cocho, proporcionam benefícios significativos ao controle dos parasitas.

“À medida que o pecuarista utiliza o produto o número de manejos no gado para combater os carrapatos vai diminuindo, ou aumentado seus intervalos. Isso ocorre porque o Difly S3® contribui para diminuir o número de parasitas que reinfestam os animais, reduzindo o estresse, transmissão de doenças e possibilitando maior ganho em produtividade”, informa Moura.

O modo de uso do produto é muito simples. Basta adicionar no cocho juntamente com o sal mineral ou proteinados para nutrição do rebanho. “Difly S3® é a peça que faltava no protocolo parasitário do Rio Grande do Sul. Um verdadeiro ganho em produtividade e redução dos manejos convencionais de forma simples e sustentável, diretamente no cocho e sem carências para o abate e leite. O consumo diário potencializa sua ação longo do fornecimento os resultados são visíveis”, informa Moura.

Desafios no controle do carrapato no Rio Grande do Sul

A posição geográfica e as condições climáticas do Rio Grande do Sul fazem deste estado uma das regiões brasileiras mais afetadas pelos carrapatos, o que impõe altos desafios em manejos e custos de tratamentos ainda mais intensos à pecuária da região.

Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estima-se que o bovino perde um grama de carne por carrapato ao longo do ano, e nos animais produtores de leite uma perda anual de 95kg de leite por vaca.

O uso de Diflubenzuron no controle dos parasitas

Estudos comprovam que a inclusão de Diflubenzuron, cujo nome comercial é Difly S3®, no protocolo sanitário, misturado à alimentação dos bovinos e fornecido no cocho, proporcionam benefícios significativos ao controle dos parasitas.

“À medida que o pecuarista utiliza o produto o número de manejos no gado para combater os carrapatos vai diminuindo, ou aumentado seus intervalos. Isso ocorre porque o Difly S3® contribui para diminuir o número de parasitas que reinfestam os animais, reduzindo o estresse, transmissão de doenças e possibilitando maior ganho em produtividade”, informa Moura.

Modo de uso do Difly S3®

O modo de uso do produto é muito simples. Basta adicionar no cocho juntamente com o sal mineral ou proteinados para nutrição do rebanho. “Difly S3® é a peça que faltava no protocolo parasitário do Rio Grande do Sul. Um verdadeiro ganho em produtividade e redução dos manejos convencionais de forma simples e sustentável, diretamente no cocho e sem carências para o abate e leite. O consumo diário potencializa sua ação longo do fornecimento os resultados são visíveis”, informa Moura.

Benefícios do Difly S3® no controle de carrapatos

Além disso, a inclusão do produto no protocolo sanitário traz benefícios significativos, tais como a redução do número de manejos no gado, a diminuição do estresse nos animais e a transmissão de doenças, bem como o aumento da produtividade. Estudos demonstram que o uso contínuo do Difly S3® no fornecimento diário traz resultados visíveis.

Conclusão

Portanto, considerando os desafios impostos pelo controle de carrapatos no Rio Grande do Sul, o uso de soluções estratégicas como o Difly S3® pode trazer benefícios significativos para a pecuária da região, contribuindo para o bem-estar e desempenho produtivo dos bovinos de corte e de leite.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão:

Em suma, o controle de carrapatos no Rio Grande do Sul é um desafio constante para os pecuaristas da região. A utilização de produtos como o Difly S3® pode ser uma solução eficaz para reduzir a incidência de parasitas, minimizar o estresse nos animais e melhorar a produtividade do rebanho. Com a inclusão estratégica desse produto no protocolo sanitário, é possível obter resultados significativos e contribuir para o bem-estar e desempenho dos bovinos.

Perguntas e Respostas:

Qual é o maior desafio de controle de carrapatos no Brasil?

Qual a perda anual estimada de leite por vaca devido aos carrapatos?

Como o Difly S3® contribui para o controle dos parasitas nos bovinos?

A posição geográfica e as condições climáticas do Rio Grande do Sul fazem deste estado uma das regiões brasileiras mais afetadas pelos carrapatos, o que impõe altos desafios em manejos e custos de tratamentos ainda mais intensos à pecuária da região. “O Rio Grande do Sul, sem sombra de dúvidas, é o Estado brasileiro onde existe o maior desafio no controle do carrapato”, explica o médico-veterinário Humberto Moura, gerente de marketing da Champion. “O controle tem de ser estratégico, intenso e eficaz. Caso contrário, sua incidência compromete tanto o bem-estar como o desempenho produtivo dos bovinos de corte e de leite”.

Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estima-se que o bovino perde um grama de carne por carrapato ao longo do ano, e nos animais produtores de leite uma perda anual de 95kg de leite por vaca.

Estudos comprovam que a inclusão de Diflubenzuron, cujo nome comercial é Difly S3®, no protocolo sanitário, misturado à alimentação dos bovinos e fornecido no cocho, proporcionam benefícios significativos ao controle dos parasitas.

“À medida que o pecuarista utiliza o produto o número de manejos no gado para combater os carrapatos vai diminuindo, ou aumentado seus intervalos. Isso ocorre porque o Difly S3® contribui para diminuir o número de parasitas que reinfestam os animais, reduzindo o estresse, transmissão de doenças e possibilitando maior ganho em produtividade”, informa Moura.

O modo de uso do produto é muito simples. Basta adicionar no cocho juntamente com o sal mineral ou proteinados para nutrição do rebanho. “Difly S3® é a peça que faltava no protocolo parasitário do Rio Grande do Sul. Um verdadeiro ganho em produtividade e redução dos manejos convencionais de forma simples e sustentável, diretamente no cocho e sem carências para o abate e leite. O consumo diário potencializa sua ação longo do fornecimento os resultados são visíveis”, informa Moura.

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