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PF intensifica combate ao desmatamento na Amazônia

    PF combate desmatamento para criação de gado na floresta amazônica

    Combate ao desmatamento na Amazônia

    Policia Federal atua contra invasão de terras públicas na floresta amazônica

    Medidas judiciais e investigações apontam esquema de desmatamento e criação de gado ilegal

    A Polícia Federal (PF) está em ação nesta quinta-feira (3) para combater a invasão de terras públicas e o desmatamento na floresta amazônica. Três mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos, além do bloqueio de R$ 116 milhões, sequestro de bens e indisponibilidade de cabeças de gado. Essas medidas são cruciais para garantir a recuperação de recursos florestais e punir os responsáveis pelo crime ambiental.

    De acordo com as investigações da PF, suspeitos se apossaram de mais de 21 mil hectares de terras da União, realizaram desmatamento em mais de 6,5 mil hectares de floresta e utilizaram áreas indicadas para a criação ilegal de gado. O esquema incluía o uso de Cadastros Ambientais Rurais fraudulentos e envolvia o alegado uso de nomes de terceiros para evitar responsabilidades.

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    O líder do grupo já estava envolvido em múltiplas autuações e embargos do Ibama, além de suspeitas de invasão e danos ambientais em áreas de terra indígena. As investigações continuam e visam acabar com essa prática criminosa que tem impactos devastadores na Amazônia e nas comunidades locais.

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    Sumário

    1. Operação da Polícia Federal

    1.1 Mandados de busca e apreensão

    1.2 Bloqueio de bens e veículos

    2. Invasão de terras públicas e desmatamento

    2.1 Apropriação de terras da União

    2.2 Desmatamento e ocupação de terras indígenas

    3. Esquema para criação de gado na floresta

    3.1 Fraude no Cadastro Ambiental Rural

    3.2 Processos criminais e falta de responsabilização

    4. Líder do grupo e impacto ambiental

    4.1 Líder com antecedentes ambientais

    4.2 Danos ambientais em Terras Indígenas

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    A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta quinta-feira (3),  três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, contra suspeitos de promover invasão de terras públicas e desmatamento na floresta amazônica. Os agentes atuam nas cidades de Novo Progresso, no oeste do Pará, e Sinop, no Mato Grosso.ebc

    Também foi determinado o bloqueio de R$ 116 milhões, além do sequestro de veículos, de 16 fazendas e outros imóveis e a indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado. A medida tem como objetivo garantir um valor mínimo para a recuperação de recursos florestais extraídos e da área atingida.

    Segundo apontam as investigações da PF de Santarém, no Pará, os suspeitos teriam se apossado de mais de 21 mil hectares de terras da União. Eles são acusados, ainda, de promover o desmatamento de mais de 6,5 mil hectares de floresta, o equivalente a quatro vezes o tamanho das Ilhas de Fernando de Noronha, em Pernambuco, com agravante de ocupação de terras indígenas e unidades de conservação.

    A identificação da área desmatada em Novo Progresso motivou o início das investigações que apontaram um esquema para a criação de gado na floresta. Os crimes começavam com a realização de Cadastro Ambiental Rural fraudulento das áreas próximas às de propriedade privada de posse dos suspeitos, mas os registros eram feitos em nome de terceiros, principalmente de parentes.

    Processos criminais

    As áreas eram desmatadas e destinadas à criação de gado sem que os verdadeiros criminosos respondessem aos processos criminais ou administrativos. Os processos contra as pessoas cadastradas de forma fraudulenta não teriam resultados financeiros contra os verdadeiros criminosos, já que os processados alegavam falta de patrimônio.

    As investigações indicam, ainda, que o grupo era comandado por um suspeito que já tinha recebido 11 autuações e seis embargos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ele também é suspeito de invadir e causar danos ambientais em áreas da Terra Indígena Baú, no município de Altamira, no Pará, onde vivem os povos indígenas Kayapó e Pu´rô.

    Polícia Federal realiza operação contra invasão de terras e desmatamento na Amazônia

    A Polícia Federal (PF) está cumprindo três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, contra suspeitos de promover invasão de terras públicas e desmatamento na floresta amazônica. Os agentes atuam nas cidades de Novo Progresso, no oeste do Pará, e Sinop, no Mato Grosso.

    Bloqueio de R$ 116 milhões e sequestro de bens

    Além dos mandados de busca, também foi determinado o bloqueio de R$ 116 milhões, o sequestro de veículos, de 16 fazendas e outros imóveis, e a indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado. Essa medida tem como objetivo garantir um valor mínimo para a recuperação de recursos florestais extraídos e da área atingida.

    Invasão de terras da União e desmatamento

    As investigações da PF de Santarém, no Pará, apontam que os suspeitos teriam se apossado de mais de 21 mil hectares de terras da União, promovendo o desmatamento de mais de 6,5 mil hectares de floresta. Essa área desmatada equivale a quatro vezes o tamanho das Ilhas de Fernando de Noronha, em Pernambuco, com a agravante de ocupação de terras indígenas e unidades de conservação.

    Esquema para a criação de gado na floresta

    A descoberta da área desmatada em Novo Progresso levou ao início das investigações que apontaram um esquema para a criação de gado na floresta. Os suspeitos realizavam Cadastros Ambientais Rurais fraudulentos das áreas próximas às propriedades privadas, mas os registros eram feitos em nome de terceiros, principalmente de parentes.

    Processos criminais e dano ambiental em terras indígenas

    As áreas desmatadas eram destinadas à criação de gado, e os verdadeiros criminosos não respondiam aos processos criminais ou administrativos. O grupo, comandado por um suspeito que já tinha recebido 11 autuações e seis embargos do Ibama, também é suspeito de invadir e causar danos ambientais em áreas da Terra Indígena Baú, no município de Altamira, no Pará, onde vivem os povos indígenas Kayapó e Pu´rô.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta quinta-feira (3),  três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, contra suspeitos de promover invasão de terras públicas e desmatamento na floresta amazônica. Os agentes atuam nas cidades de Novo Progresso, no oeste do Pará, e Sinop, no Mato Grosso.ebcebc

    Também foi determinado o bloqueio de R$ 116 milhões, além do sequestro de veículos, de 16 fazendas e outros imóveis e a indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado. A medida tem como objetivo garantir um valor mínimo para a recuperação de recursos florestais extraídos e da área atingida.

    Segundo apontam as investigações da PF de Santarém, no Pará, os suspeitos teriam se apossado de mais de 21 mil hectares de terras da União. Eles são acusados, ainda, de promover o desmatamento de mais de 6,5 mil hectares de floresta, o equivalente a quatro vezes o tamanho das Ilhas de Fernando de Noronha, em Pernambuco, com agravante de ocupação de terras indígenas e unidades de conservação.

    A identificação da área desmatada em Novo Progresso motivou o início das investigações que apontaram um esquema para a criação de gado na floresta. Os crimes começavam com a realização de Cadastro Ambiental Rural fraudulento das áreas próximas às de propriedade privada de posse dos suspeitos, mas os registros eram feitos em nome de terceiros, principalmente de parentes.

    Processos criminais

    As áreas eram desmatadas e destinadas à criação de gado sem que os verdadeiros criminosos respondessem aos processos criminais ou administrativos. Os processos contra as pessoas cadastradas de forma fraudulenta não teriam resultados financeiros contra os verdadeiros criminosos, já que os processados alegavam falta de patrimônio.

    As investigações indicam, ainda, que o grupo era comandado por um suspeito que já tinha recebido 11 autuações e seis embargos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ele também é suspeito de invadir e causar danos ambientais em áreas da Terra Indígena Baú, no município de Altamira, no Pará, onde vivem os povos indígenas Kayapó e Pu´rô.

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