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Peixe-leão: ameaça aquática no Brasil

A Ameaça do Peixe-Leão: Desafios e Soluções

A rápida expansão do peixe-leão no litoral brasileiro

Uma preocupação crescente para pescadores e aquicultores

A rápida expansão do peixe-leão no litoral brasileiro, uma espécie originária dos oceanos Índico e Pacífico e que há quase três décadas tem se multiplicado por toda a costa da América, tem preocupado pescadores e aquicultores diante dos riscos à atividade e ao meio ambiente marítimo.

Durante audiência com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) apresentou nesta terça-feira (7/11) um plano emergencial para controle e monitoramento da espécie invasora que prevê a inclusão do animal na cadeia produtiva.

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“Inicialmente, muitos países, inclusive Estados Unidos e regiões do Caribe, tentaram erradicar o peixe-leão, mas viram que, pela sua natureza, é impossível. Então, a comunidade científica já está convencida que manter o controle a partir da captura é a única solução para reduzir o seu impacto”, disse o responsável pelo estudo, Geovane Oliveira, em entrevista à Agência Brasil.

A primeira aparição do peixe-leão no Oceano Atlântico foi na década de 1990, na região da Flórida, chegando à América do Sul em 2009. No Brasil, as primeiras aparições foram registradas em 2020, em Fernando de Noronha e na costa do Amapá, se expandindo rapidamente. Ao todo, oito estados já registraram a presença do peixe invasor.

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Ambientalmente, o maior risco está na chegada do peixe-leão a regiões de estuário, áreas de transição entre rio e mar, onde ocorre a reprodução de espécies nativas. Considerado um predador voraz, ele também acaba competindo por alimento com pescadores, afetando a disponibilidade de peixes e a viabilidade da atividade.

A proposta da CBA prevê a captura e extração do peixe-leão, pesquisa e monitoramento, plano de comunicação e educação ambiental com foco na região litorânea a fim de engajar pescadores artesanais e a população local na captura da espécie até alcançar uma possível inclusão na cadeia produtiva. Atualmente, quando um peixe-leão é capturado, é necessário avisar as autoridades locais e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio, que monitoram sua expansão.

“A ideia é unirmos esforços para que entidades não-governamentais e governo atuem em todo o Brasil para tentar coibir a ação predatória desse peixe”, defendeu o presidente da CBPA, Abraão Lincoln.

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Sumário

1. Rápida expansão do peixe-leão

1.1 Origem da espécie e sua multiplicação

1.2 Preocupações de pescadores e aquicultores

2. Plano emergencial de controle e monitoramento

2.1 Audiência com o ministro da Pesca e Aquicultura

2.2 Inclusão do peixe-leão na cadeia produtiva

3. Impactos ambientais e econômicos

3.1 Chegada do peixe-leão ao Oceano Atlântico

3.2 Riscos em regiões de estuário

4. Proposta da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA)

4.1 Captura e extração do peixe-leão

4.2 Pesquisa, monitoramento e plano de comunicação

4.3 União de esforços para coibir a ação predatória

A rápida expansão do peixe-leão no litoral brasileiro, uma espécie originária dos oceanos Índico e Pacífico e que há quase três décadas tem se multiplicado por toda a costa da América, tem preocupado pescadores e aquicultores diante dos riscos à atividade e ao meio ambiente marítimo.

Durante audiência com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) apresentou nesta terça-feira (7/11) um plano emergencial para controle e monitoramento da espécie invasora que prevê a inclusão do animal na cadeia produtiva.

“Inicialmente, muitos países, inclusive Estados Unidos e regiões do Caribe, tentaram erradicar o peixe-leão, mas viram que, pela sua natureza, é impossível. Então, a comunidade científica já está convencida que manter o controle a partir da captura é a única solução para reduzir o seu impacto”, disse o responsável pelo estudo, Geovane Oliveira, em entrevista à Agência Brasil.

A primeira aparição do peixe-leão no Oceano Atlântico foi na década de 1990, na região da Flórida, chegando à América do Sul em 2009. No Brasil, as primeiras aparições foram registradas em 2020, em Fernando de Noronha e na costa do Amapá, se expandindo rapidamente. Ao todo, oito estados já registraram a presença do peixe invasor.

Ambientalmente, o maior risco está na chegada do peixe-leão a regiões de estuário, áreas de transição entre rio e mar, onde ocorre a reprodução de espécies nativas. Considerado um predador voraz, ele também acaba competindo por alimento com pescadores, afetando a disponibilidade de peixes e a viabilidade da atividade.

A proposta da CBA prevê a captura e extração do peixe-leão, pesquisa e monitoramento, plano de comunicação e educação ambiental com foco na região litorânea a fim de engajar pescadores artesanais e a população local na captura da espécie até alcançar uma possível inclusão na cadeia produtiva. Atualmente, quando um peixe-leão é capturado, é necessário avisar as autoridades locais e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio, que monitoram sua expansão.

“A ideia é unirmos esforços para que entidades não-governamentais e governo atuem em todo o Brasil para tentar coibir a ação predatória desse peixe”, defendeu o presidente da CBPA, Abraão Lincoln.

Rápida Expansão do Peixe-Leão: Desafios e Soluções

A rápida expansão do peixe-leão é um problema que tem preocupado pescadores e aquicultores no litoral brasileiro. Essa espécie, originária dos oceanos Índico e Pacífico, tem se multiplicado e se espalhado por toda a costa da América, trazendo riscos para a atividade pesqueira e para o meio ambiente marítimo.

Plano Emergencial para Controle e Monitoramento

Diante dessa situação, a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) apresentou um plano emergencial para controle e monitoramento da espécie invasora. Durante uma audiência com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, foi discutida a inclusão do peixe-leão na cadeia produtiva como uma das possíveis soluções para lidar com esse problema.

Desafios Ambientais e Econômicos

Geovane Oliveira, responsável por um estudo sobre a presença do peixe-leão, destacou que vários países tentaram erradicar a espécie, mas sem sucesso. A comunidade científica concorda que a captura é a única maneira de tentar controlar o impacto do peixe-leão. No Brasil, o peixe-leão apareceu pela primeira vez em 2020, em Fernando de Noronha e na costa do Amapá, se expandindo rapidamente para oito estados. Isso representa uma ameaça para o meio ambiente, especialmente em áreas de estuário, que são essenciais para a reprodução de espécies nativas.

A presença do peixe-leão também afeta a atividade pesqueira, competindo por alimentos e reduzindo a disponibilidade de peixes para os pescadores. Para lidar com esse problema, a proposta da CBA prevê a captura e extração do peixe-leão, pesquisa e monitoramento, além de um plano de comunicação e educação ambiental.

O presidente da CBPA, Abraão Lincoln, enfatizou a importância de unir esforços entre entidades não-governamentais e o governo para coibir a ação predatória do peixe-leão em todo o Brasil. Essa é uma questão urgente que requer a colaboração de todos os envolvidos na gestão costeira e na preservação da biodiversidade marinha.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A rápida expansão do peixe-leão no litoral brasileiro, uma espécie originária dos oceanos Índico e Pacífico e que há quase três décadas tem se multiplicado por toda a costa da América, tem preocupado pescadores e aquicultores diante dos riscos à atividade e ao meio ambiente marítimo.

Durante audiência com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) apresentou nesta terça-feira (7/11) um plano emergencial para controle e monitoramento da espécie invasora que prevê a inclusão do animal na cadeia produtiva.

“Inicialmente, muitos países, inclusive Estados Unidos e regiões do Caribe, tentaram erradicar o peixe-leão, mas viram que, pela sua natureza, é impossível. Então, a comunidade científica já está convencida que manter o controle a partir da captura é a única solução para reduzir o seu impacto”, disse o responsável pelo estudo, Geovane Oliveira, em entrevista à Agência Brasil.

A primeira aparição do peixe-leão no Oceano Atlântico foi na década de 1990, na região da Flórida, chegando à América do Sul em 2009. No Brasil, as primeiras aparições foram registradas em 2020, em Fernando de Noronha e na costa do Amapá, se expandindo rapidamente. Ao todo, oito estados já registraram a presença do peixe invasor.

Ambientalmente, o maior risco está na chegada do peixe-leão a regiões de estuário, áreas de transição entre rio e mar, onde ocorre a reprodução de espécies nativas. Considerado um predador voraz, ele também acaba competindo por alimento com pescadores, afetando a disponibilidade de peixes e a viabilidade da atividade.

A proposta da CBA prevê a captura e extração do peixe-leão, pesquisa e monitoramento, plano de comunicação e educação ambiental com foco na região litorânea a fim de engajar pescadores artesanais e a população local na captura da espécie até alcançar uma possível inclusão na cadeia produtiva. Atualmente, quando um peixe-leão é capturado, é necessário avisar as autoridades locais e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio, que monitoram sua expansão.

“A ideia é unirmos esforços para que entidades não-governamentais e governo atuem em todo o Brasil para tentar coibir a ação predatória desse peixe”, defendeu o presidente da CBPA, Abraão Lincoln.

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