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Pará debate promoção da Agricultura Familiar

    Estado inicia série de conferências para discutir a promoção da Agricultura Familiar no Pará

    O Governo do Estado inicia 1ª Conferência Regional da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais

    Reunião para discutir políticas públicas de promoção dos agricultores familiares e comunidades tradicionais

    Por Agência Pará em 09/12/2023

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    Governo do Estado inicia 1ª Conferência Regional da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais do Pará

    Programação e objetivos da Conferência

    Reunião de representantes da sociedade civil e poder público

    Localização das etapas

    Importância das conferências

    Importância das conferências segundo o Secretário de Estado da Agricultura Familiar

    Contexto atual da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais no Estado do Pará

    Números de agricultores familiares e comunidades tradicionais no Estado do Pará

    Importância e relevância desses grupos para o Estado do Pará

    O Governo do Estado deu início, na última terça-feira (7), à 1ª Conferência Regional da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais do Pará. O evento, realizado em um hotel, na capital, reuniu representantes da sociedade civil organizada e poder público para discutir potencialidades, desafios e demandas de aperfeiçoamento e proposição de ações e políticas públicas de promoção dos agricultores familiares e comunidades tradicionais, bem como de desenvolvimento rural sustentável, a serem previstas no Plano Estadual da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais. 

    Patrocinadores

    Promovida pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (SEAF), a programação marca o início de uma série de seis eventos que vão ocorrer até o próximo dia 7 de dezembro. Além de Belém, também vão receber as etapas da conferência os municípios de Abaetetuba, Marabá, Redenção, Altamira e Santarém.

    up ag 48862 64963bef 3113 6222 74a2 45392025f51eA realização das etapas regionais da Conferência visa levar as discussões sobre os temas propostos a todas as regiões do Estado. As etapas servem de preparação para a Conferência Estadual, que ocorre no próximo dia 12 de dezembro, em Belém. Na ocasião, será apresentado o Panorama atual e o Plano Estadual da Agricultura Familiar e das Comunidades Tradicionais do Estado do Pará.

    Patrocinadores

    O Secretário de Estado da Agricultura Familiar, Cássio Pereira, destacou a importância das conferências. “O Pará vive um momento inédito em que os agricultores familiares e as comunidades tradicionais terão um Plano de Desenvolvimento construído de forma colaborativa entre governo e sociedade e que servirá de orientação para as políticas públicas de desenvolvimento destes segmentos sociais”.

    up ag 48862 88e18aff 7224 bf7e 8bbf 73d545e7b25eNúmeros – No estado do Pará, agricultores familiares e comunidades tradicionais paraenses (AFCT) representam entre 250 e 300 mil famílias que vivem e produzem no campo, nas águas e na floresta. São agricultores urbanos e periurbanos, assentados da reforma agrária, colonos, chacareiros, horteiros, pequenos produtores rurais, ribeirinhos, extrativistas, quilombolas, açaizeiros, seringueiros, quebradeiras de coco babaçu, castanheiros e andirobeiras são agricultores familiares em grande parte de comunidades tradicionais. Essas famílias estão em todo o estado do Pará em áreas de colonização da década de 70, nas proximidades das cidades e vilas, nas comunidades tradicionais ribeirinhas, em 27 reservas extrativistas, 1.030 Assentamentos Rurais e 527 Comunidades Quilombolas (1/3 destas com título de propriedades da terra).

    up ag 48862 5ddb6d3c ce61 f80a 39f0 42a4a72af027Os AFCT são responsáveis pela maior parte dos alimentos que abastecem a mesa dos paraenses (mandioca, hortaliças, grãos, produção de leite, mel, pequenos animais, cupuaçu, banana, maracujá e outras frutas), são os principais produtores de pimenta-do-reino, açaí e cacau, produtos relevantes na pauta de exportação paraense, bem como pela oferta dos produtos da sociobioeconomia (andiroba, castanha, borracha, babaçu, pupunha, copaíba). Portanto, são fundamentais para segurança alimentar e nutricional, inclusão socioprodutiva pela geração de empregos e crescimento da economia, assim como pelo uso sustentável das florestas, desempenho estratégico na conservação da biodiversidade e redução dos efeitos adversos das mudanças climáticas.

    Conferência Regional da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais do Pará

    Início da 1ª Conferência Regional da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais do Pará

    No dia 7 de dezembro, o Governo do Estado deu início à 1ª Conferência Regional da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais do Pará. O evento, realizado em um hotel na capital, reuniu representantes da sociedade civil organizada e poder público para discutir potencialidades, desafios e demandas de aperfeiçoamento e proposição de ações e políticas públicas de promoção dos agricultores familiares e comunidades tradicionais, bem como de desenvolvimento rural sustentável, a serem previstas no Plano Estadual da Agricultura Familiar e Comunidades Tradicionais.

    Programação e Realização dos Eventos

    Promovida pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (SEAF), a programação marca o início de uma série de seis eventos que vão ocorrer até o próximo dia 7 de dezembro. Além de Belém, também vão receber as etapas da conferência os municípios de Abaetetuba, Marabá, Redenção, Altamira e Santarém.

    Panorama atual e o Plano Estadual da Agricultura Familiar e das Comunidades Tradicionais do Estado do Pará

    A realização das etapas regionais da Conferência visa levar as discussões sobre os temas propostos a todas as regiões do Estado. As etapas servem de preparação para a Conferência Estadual, que ocorre no próximo dia 12 de dezembro, em Belém. Na ocasião, será apresentado o Panorama atual e o Plano Estadual da Agricultura Familiar e das Comunidades Tradicionais do Estado do Pará.

    Importância das Conferências

    O Secretário de Estado da Agricultura Familiar, Cássio Pereira, destacou a importância das conferências. “O Pará vive um momento inédito em que os agricultores familiares e as comunidades tradicionais terão um Plano de Desenvolvimento construído de forma colaborativa entre governo e sociedade e que servirá de orientação para as políticas públicas de desenvolvimento destes segmentos sociais”.

    Importância Econômica e Social dos Agricultores Familiares e das Comunidades Tradicionais

    No estado do Pará, agricultores familiares e comunidades tradicionais paraenses (AFCT) representam entre 250 e 300 mil famílias que vivem e produzem no campo, nas águas e na floresta. São agricultores urbanos e periurbanos, assentados da reforma agrária, colonos, chacareiros, horteiros, pequenos produtores rurais, ribeirinhos, extrativistas, quilombolas, açaizeiros, seringueiros, quebradeiras de coco babaçu, castanheiros e andirobeiras, que são fundamentais para segurança alimentar e nutricional, inclusão socioprodutiva pela geração de empregos e crescimento da economia, assim como pelo uso sustentável das florestas, desempenho estratégico na conservação da biodiversidade e redução dos efeitos adversos das mudanças climáticas. Essas famílias estão em todo o estado do Pará em áreas de colonização da década de 70, nas proximidades das cidades e vilas, nas comunidades tradicionais ribeirinhas, em 27 reservas extrativistas, 1.030 Assentamentos Rurais e 527 Comunidades Quilombolas (1/3 destas com título de propriedades da terra).

    Impacto dos Agricultores Familiares e Comunidades Tradicionais na Produção de Alimentos e Exportação

    Os AFCT são responsáveis pela maior parte dos alimentos que abastecem a mesa dos paraenses (mandioca, hortaliças, grãos, produção de leite, mel, pequenos animais, cupuaçu, banana, maracujá e outras frutas), são os principais produtores de pimenta-do-reino, açaí e cacau, produtos relevantes na pauta de exportação paraense, bem como pela oferta dos produtos da sociobioeconomia (andiroba, castanha, borracha, babaçu, pupunha, copaíba).

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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